terça-feira, 26 de abril de 2011

empreendedorismo

Brasileiros investem cada vez mais no empreendedorismo


Para cada empresário que abre um negócio por necessidade, existem dois interessados na oportunidade do mercado

Bruna Bessi, iG São Paulo
26/04/2011 15:00

A+ A- Compartilhar: Entre a identificação de uma boa oportunidade de negócios ou a necessidade de aumentar o capital – dois dos principais motivos que levam ao empreendedorismo – muitos brasileiros que abrem uma empresa já se espelham na primeira opção. A pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM 2010), elaborada pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP) em parceria com o Sebrae, mostra que, atualmente, para cada empreendedor por necessidade no Brasil, existem dois por oportunidade. Esse índice, que é o maior alcançado pelo País desde 2000, quando foi inserido na pesquisa, reflete um aumento da capacidade empreendedora do brasileiro.





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Apesar de a proporção ainda ser praticamente igual à média dos 60 países entrevistados (que é de 2,2), o Brasil já apresenta sinais de impulso ao empreendedorismo. “Os bons resultados podem ser atribuídos à geração de emprego, ao bom momento econômico, ao aumento da escolaridade e à estabilidade econômica do País”, afirma Luiz Barreto, presidente do Sebrae.



Em 2002, para cada empreendedor brasileiro por necessidade havia 0,7 por oportunidade. A relação se inverteu em 2003, mas somente em 2010 o País passou a ter mais de dois empreendedores por oportunidade. Em 2009, a relação foi de 1,6. Nos países desenvolvidos, porém, a razão é bastante superior. Nos Estados Unidos, por exemplo, a relação é de 2,4, e na Islândia sobe para 11,2. “O empresário que abre um negócio motivado pela oportunidade tem muito mais chances de se formalizar e dar certo”, diz Eduardo Righi, diretor executivo do Instituto.



O estudo do IBQP também mostrou qual a área de atuação mais procurada pelos empresários que entram no negócio motivados pela oportunidade. De cada 100 empresários nesta situação, 25% se tornam varejistas. As outras áreas mais demandadas são as de alimentação e hospedagem (15%), as atividades imobiliárias (13%) e a indústria de transformação (10%).



Desafio à vista



Um dos grandes impasses ao desenvolvimento das MPEs é a inovação. Mesmo identificando boas oportunidades no mercado, segundo a pesquisa, apenas 16,8% dos empreendedores brasileiros consideram o produto ou serviço que oferecem novo para os consumidores. O país que atingiu melhores resultados nesse quesito foi o Chile - com 52,59% – que prioriza o aumento de sua industrialização. “Investir em novos produtos e serviços é fundamental para que as empresas aumentem sua competitividade. Muitas vezes, até a melhora da gestão já facilita o negócio”, diz Barreto.

http://economia.ig.com.br/financas/seunegocio/brasileiros+investem+cada+vez+mais+no+empreendedorismo/n1300100341411.html

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Intensidade pode definir queima de calorias após exercício


Constatação é uma boa nova para quem tem condicionamento físico e um alerta para quem precisa perder peso

The New York Times
26/04/2011 17:47

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Foto: The New York Times Ampliar

afdsf

Dependendo de para quem se faz a pergunta, a resposta a esta questão tanto pode ser um dos maiores mitos dos exercícios físicos ou uma das grandes verdades menosprezadas: existe mesmo um efeito de queima de calorias adicionais após a malhação?



É uma questão antiga saber se o metabolismo acelera ou não durante horas após o exercício físico. O tema foi estudado pela primeira vez há um século e, ao longo dos anos, estudo após estudo, a ideia tem sido testada com resultados ambíguos.



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Alguns pesquisadores não encontraram efeitos após o exercício. Outros relataram efeitos tão pequenos que mal eram perceptíveis – um deles descobriu que triatletas masculinos queimavam apenas entre 12 e 30 calorias a mais após se exercitarem. Já outros constataram até 700 calorias adicionais gastas depois de uma longa e exaustiva sessão de ginástica.



A última investida vem de uma investigação recente relatada pela publicação “Medicine & Science in Sports & Exercise”. A autora principal, Amy A. Knab, da Appalachian State University, afirma que seu estudo é superior aos anteriores em função de um projeto cuidadoso. E os resultados são boas novas – mais ou menos.



Knab e seus colegas recrutaram dez homens, com idades entre 22 e 33 anos, que aceitaram passar dois períodos de 24 horas numa câmera metabólica, uma saleta que mede o gasto calórico de quem está dentro dela. Nem todos os homens eram atletas, mas precisavam ser capazes de pedalar uma bicicleta com vigor.



Na primeira visita à câmera, eles tinham de permanecer completamente parados, sentados numa cadeira e movendo apenas os músculos ligados à alimentação – introduzida por meio de uma câmera de compressão. À tarde, eles podiam alongar durante dois minutos por hora. Deveriam dormir às 22h30min, às 6h30min, eram acordados e dispensados. Em média, os voluntários queimaram 2.400 calorias nesse dia totalmente sedentário.





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A segunda visita à câmera ocorria dois dias depois. O processo era o mesmo, com uma exceção. Às 11h, eles pedalavam numa bicicleta ergométrica durante 45 minutos em alta intensidade. O exercício em si queimou em média 420 calorias, segundo Knab e seus colegas. Só que o mais interessante eram as calorias gastas depois. Nas 14 horas seguintes, os homens gastaram 190 calorias adicionais, aumentando o gasto calórico em 37%.



“Foi uma surpresa.” A pesquisadora achava que mais calorias poderiam ser queimadas, mas ela não esperava tantas nem por tanto tempo.



Ela suspeita de que um dos motivos desse efeito tão pronunciado se deve ao fato de o exercício ser muito intenso. Os homens passaram por um ciclo de 70 por cento da VO2 max, a quantidade máxima de oxigênio que a pessoa pode inalar durante o exercício – um esforço que os faz respirar forte demais para conversar. E eles precisavam manter essa taxa por 45 minutos.



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Um estudo diferente, também usando a câmera metabólica, testou os efeitos do exercício moderado e não constatou a queima adicional. Nesse caso, os voluntários se exercitaram a 50 por cento da VO2 max, nível que ainda permite uma conversação.



Claude Bouchard, cientista do Centro de Pesquisa Biomédica Pennington de Baton Rouge, Louisiana, investigou o efeito pós-exercício com métodos convencionais, usando bocal e protetor nasal ou uma espécie de capuz ventilado, para determinar o oxigênio inspirado e o dióxido de carbono exalado. A partir dessas medidas, os pesquisadores podem calcular as calorias consumidas.



Segundo Bouchard, eles descobriram que quando os exercícios são feitos da forma correta (e muitos não o são), calorias extras são queimadas horas após o esforço – mas somente quando os voluntários se exercitavam com a mesma intensidade e durante o mesmo tempo que as cobaias do estudo de Knab. Caso se exercitassem com intensidade maior ainda, queimariam ainda mais calorias.



Um livro recente que Bouchard e um colega editaram comenta dois estudos que constataram o efeito. Os pesquisadores descobriram que se os voluntários corressem a 70 por cento da VO2 max ou pedalassem a 75 por cento dela, eles poderia queimar entre 300 e 700 calorias adicionais depois do fim do exercício, embora 700 calorias fossem incomuns.



Não está claro por que calorias extras são queimadas depois de um período de exercício intenso, diz Bouchard. Parte do efeito pode se dever ao metabolismo energético após o exercício – o corpo começa a usar mais gordura e menos carboidratos na sequência de uma sessão forte de exercícios.



Vários hormônios liberados durante o exercício permanecem elevados no sangue, acelerando o metabolismo. E as calorias adicionais podem ser consumidas quando o corpo reabastece o estoque de glicogênio, o açúcar armazenado nos músculos. Contudo, de modo geral, o efeito continua um mistério.

Seja qual for a causa, garantem os pesquisadores, as calorias adicionais queimadas após o exercício podem ajudar as pessoas a perder peso.



Infelizmente, quem pode perder maior quantidade de peso talvez sofra mais fazendo o exercício que gera a queima extra. A diretriz usual para a saúde geral é de 30 minutos de exercício moderado na maior parte da semana, o que é possível para a maioria das pessoas e deve melhorar a saúde cardíaca, mesmo que não queime calorias a mais. Segundo Bouchard, “esse é o tipo de exercício moderado que nós recomendamos – esse é o alvo”.



* Por Gina Kolata



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http://saude.ig.com.br/bemestar/intensidade+pode+definir+queima+de+calorias+apos+exercicio/n1596856258457.html

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acesse: http://www.faculdadepaschoaldantas.com.br/ ou http://www.colegiopaschoaldantas.com.br/

vestibulares 2012

Veja o calendário dos principais vestibulares 2012 de São Paulo


USP, Unicamp, Unesp, Unifesp, PUC-SP, PUC-Campinas e ITA divulgam as datas das provas de seus processos seletivos

iG São Paulo
26/04/2011 14:24

A+ A- Compartilhar: As principais universidades públicas de São Paulo – USP, Unicamp, Unesp e Unifesp –, as PUCs São Paulo e Campinas e o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) divulgaram nesta terça-feira (26) o calendário unificado para os vestibulares de 2012, que começam a ser realizados no segundo semestre deste ano.







Veja informações por universidade

USP

Unicamp

Unesp

Unifesp

PUC-SP

PUC-Campinas

ITA























O calendário completo:



Outubro



09 a 14/10 – Fuvest 2012 – Provas de Habilidades Específicas antecipadas das carreiras de Música (São Paulo) e Artes Visuais



Novembro



6/11 – Unesp 2012 – Prova da 1ª fase

13/11 – Unicamp 2012 – Prova da 1ª fase

20/11 – PUC-SP 2012 – Prova

25/11 – PUC-Camp – Prova de habilidades específicas

26/11 – PUC-Camp – Prova geral

27/11 – Fuvest 2012 – Prova da 1ª fase



Dezembro



5 a 15/12 – Unesp 2012 – Provas de Habilidades Específicas

9/12 – PUC-Campinas 2012 – Divulgação da lista de aprovados

13 a 15/12 – PUC-Campinas 2012 – Matrículas

13 a 16/12 – ITA 2012 – Provas

15/12 – PUC-SP – Divulgação da lista de aprovados

15 e 16/12 – Unifesp 2012 – Prova de 1ª fase

19 e 20/12/2011 – Matrícula da 1ª chamada

19 e 20/12 – Unesp 2012 – Provas da 2ª fase

19/12 – Fuvest 2012 – Divulgação da lista de convocados e dos locais de exames da 2ª fase

20/12 – Unicamp 2012 – Divulgação da lista de convocados e dos locais de exames da 2ª fase

30/12– ITA 2012 – Divulgação dos aprovados



Janeiro de 2012



08 a 10/1 – Fuvest 2012 – Provas da 2ª fase

11 a 13/1 – Fuvest 2012 – Provas de Habilidades Específicas

15 a 17/1 – Unicamp 2012 – Provas de 2ª fase

22/1– ITA 2012 – Apresentação e matrícula dos alunos aprovados

23 a 26/1 – Unicamp 2012 – Provas de Habilidades Específicas

27/1 – Unesp 2012 - Divulgação da lista de convocados em 1ª chamada

30/1 – Unifesp 2012 - Divulgação da lista de convocados em 1ª chamada



Fevereiro de 2012



4/2 – Fuvest 2012 – Divulgação da lista de convocados em 1ª chamada

6/2 – Unicamp 2012 – Divulgação da lista de convocados em 1ª chamada

8 e 9/2 – Unesp 2012 - Matrícula da 1ª chamada

9/2 – Unicamp 2012 – Matrícula da 1ª chamada

9/2 – Unifesp 2012 – Matrícula da 1ª chamada



A Universidade Federal de São Carlos (Ufscar) utiliza somente o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como processo seletivo para ingresso. As datas das provas no Enem ainda não foram divulgadas pelo Ministério da Educação (MEC).



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Foto: Flávio Torres Ampliar

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Unesp

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Unicamp

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Direitos iguais (homjens e mulheres)http://economia.ig.com.br/mulheres+igualam+homens+na+abertura+de+novas+empresas+no+brasil/n1300100322921.html

Mulheres igualam homens na abertura de novas empresas no Brasil


Pesquisa mostra que elas representam 49,3% dos novos empresários; em Nova York, número de negócios criados por elas cresceu 58%

Pedro Carvalho, iG São Paulo
26/04/2011 15:08

A+ A- Compartilhar: Em 1997, a empresária paulista Sarah Chofakian decidiu abrir uma loja de sapatos. Naquele momento, ela seguia uma tendência nova-iorquina – e não nas cores e materiais dos calçados. Um estudo feito pela American Express revela que, desde aquele ano, o número de empresas que pertencem a mulheres cresceu 58% em Nova York. No Brasil, elas praticamente já igualam os homens no quesito empreendedorismo, uma vez que representam 49,3% das pessoas à frente de negócios com menos de 42 meses de existência.





Foto: Divlugação Ampliar

A empresária Sarah Chofakian: "Quando elas fazem, fazem com paixão"

A informação vem de uma pesquisa divulgada hoje pelo Sebrae. O dado se torna mais relevante na medida em que existe apenas um país no mundo – Gana, na África – onde elas são maioria nesse índice. “Temos uma cultura empreendedora no Brasil, na qual a mulher tem se destacado muito, principalmente no comércio varejista”, afirma Luiz Barreto, presidente da entidade. “Elas têm grande presença em ramos como lojas de roupas e salões de cabeleireiro”, diz Barreto.



“Nem todas as mulheres têm a obrigação de ter um trabalho, mas quando elas decidem trabalhar é porque têm paixão pelo o que fazem”, acredita Chofakian, que se tornou parte dessas estatísticas movida justamente por essa vontade de fazer o que gostava. “Sempre quis ter uma carreira na qual pudesse fazer o que eu gosto. Trabalhar com sapatos sempre foi uma paixão e abrir um negócio relacionado a isso foi a realização dessa paixão”, conta.



A pesquisa americana calcula que existam hoje 8,1 milhões de empresas comandadas por mulheres nos EUA, que geram 7,7 milhões de empregos e somam US$ 1,3 trilhão em receita. Isso significa 4% da receita e 6% das vagas de todas as companhias americanas – um índice que cresceu 50% desde 1997, ou uma vez e meia a média americana.



A pesquisa do Sebrae mostrou ainda que a maioria dos novos empresários brasileiros gastou menos de R$ 10 mil para abrir o negócio. De cada 100 empreendedores, 18 gastaram menos de R$ 2 mil para iniciar a atividade. Apenas em 18,9% dos casos foi necessário um gasto superior a R$ 30 mil.


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