domingo, 7 de abril de 2013

Base de calculo Icms, conta de luz mais cara.

Brasileiro paga ICMS duas vezes em cada conta de luz


27 de abril de 2011 | 12h37

Sílvio Guedes Crespo

O brasileiro paga ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços) duas vezes em cada conta de luz, observa o professor de economia Alcides Leite, da Trevisan Escola de Negócios.
Essa informação não está explícita na discriminação da conta. Veja o exemplo abaixo.
conta_de_luz_reproducao_042011_1.jpg
No detalhamento da conta, é possível ver que, sem os tributos, o valor a ser pago seria de R$ 217. Com os tributos, o custo sobe para R$ 312.
Mais para baixo, vê-se a informação de que a base de cálculo do ICMS são os R$ 312, ou seja, o valor no qual já incide o ICMS.
No caso da conta de Leite, o ICMS totalizou R$ 78. Portanto, esse imposto abocanhou 36% do que ele gastou, e não 25%, como levaria a crer a informação constante da parte de baixo da conta (a descrição da base de cálculo do tributo diz que a alíquota é de 25%, o que pode levar um desavisado a pensar que o ICMS é de 25% sobre o consumo, mas é sobre a soma do consumo com os impostos).
Além do ICMS e do PIS/Cofins, incide sobre a conta uma contribuição municipal para serviços de iluminação pública. Com isso, a carga de tributária na conta de Leite é de 50%. Na média do Brasil, segundo o economista Paulo Rabello de Castro, essa proporção é de 45%.
Quanto custa
Leite e Castro fizeram nesta semana a seção “Quanto custa”, do blog Radar Econômico. O primeiro comparou preços de energia elétrica residencial em 17 países e constatou que a do Brasil está entre as mais caras. O segundo analisou a carga tributária que incide sobre o setor.
A seção “Quanto custa” é uma comparação de preços no Brasil e no exterior, de diversos produtos e serviços, feita toda quarta-feira no Radar Econômico.

http://blogs.estadao.com.br/radar-economico/2011/04/27/brasileiro-paga-icms-duas-vezes-em-cada-conta-de-luz/

Gasparetto - Atraindo Pessoas e Situações Boas

Você é o que deseja ser

Fluxograma do processo industrial (Administraçao da Produção)

Processo Industrial Da Fabricação De Refrigerantes

Processo Industrial da Fabricação de Refrigerantes

1- Tratamento da água
A água utilizada para a fabricação de refrigerantes sofre um tratamento rigoroso dentro da própria fábrica, com filtros especiais e constantes exames de amostras para garantir sua pureza
Gás carbônico
Especialistas realizam uma série de testes, garantindo a pureza absoluta do gás que será utilizado. Ele é guardado em recipientes apropriados
2- Controle de qualidade
Todas as etapas da fabricação de refrigerantes são controladas em modernos laboratórios, que cuidam da manutenção da qualidade e pureza dos produtos
3- Açúcar
O açúcar usado no processo é produzido com cuidado para assegurar sua qualidade
4- Carbo-resfriador
A água, já tratada, é misturada proporcionalmente ao xarope do refrigerante. A mistura é resfriada e recebe a quantidade necessária de gás carbônico
5- Preparação do xarope
O concentrado do refrigerante é misturado ao xarope simples em proporções fixas. O concentrado é o que dá a característica de cada refrigerante. Bebidas com sabor de fruta recebem também uma quantidade do suco natural da fruta correspondente
6- Tanque misturador
Em tanques de aço inoxidável, o açúcar e a água são cuidadosamente dosados e misturados, preparando-se, dessa forma, o xarope simples
7- Filtro para xarope
O xarope simples passa por um filtro especial que elimina qualquer impureza, cor ou sabor estranho, para garantir sua qualidade
8- Inspeção final
Cada garrafa é cuidadosamente verificada

9 - Enchedeira
A bebida pronta, já carbonatada e resfriada, é introduzida em garrafas ou latas em seu volume exato. Os recipientes, após receberem o produto, são hermeticamente fechados. Todo o processo é feito sem contato humano.
10 - Lavadora de garrafas
As garrafas vazias são lavadas e esterilizadas numa solução detergente. Posteriormente, são enxaguadas em água potável.
11 - Garrafas vazias
Caixas com garrafas vazias são retiradas e aguardam novo processo industrial
12 -...
 

Contabilidade Pública

implantação de um “Novo de Modelo de Contabilidade Aplicada ao Setor Público” tem como objetivo convergir as práticas de contabilidade vigentes aos padrões estabelecidos nas Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público.
Nesse sentido, o Decreto nº 6.976, de 7 de outubro de 2009, estabeleceu alguns objetivos com o intuito de promover as adequações necessárias para a convergência aos padrões internacionais de contabilidade, entre as quais:
• estabelecer normas e procedimentos contábeis para a Federação, por meio da elaboração, discussão, aprovação e publicação do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público – MCASP;
• manter e aprimorar o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público;
• padronizar as prestações de contas e os relatórios e demonstrativos de gestão fiscal, por meio da elaboração, discussão, aprovação e publicação do Manual de Demonstrativos Fiscais – MDF;
• disseminar, por meio de planos de treinamento e apoio técnico, os padrões estabelecidos no MCASP e no MDF para a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios;
• elaborar as demonstrações contábeis consolidadas da União e demais relatórios destinados a compor a prestação de contas anual do Presidente da República.
A página da Contabilidade Governamental, também se adequando a esse novo modelo e em atendimento às competências definidas pelo Decreto nº 6.976/09, foi modificada visando facilitar a consulta aos seguintes assuntos: Manuais, Relatórios e Demonstrativos, Plano de Contas, Grupos Técnicos, Comunicados e Orientações, Treinamentos e Eventos e Legislação.
O Tesouro Nacional promoveu mais uma ação do seu Planejamento Estratégico no sentido de padronizar os procedimentos contábeis entre os entes da Federação (União, Estados, DF e Municípios), visando a consolidação das contas públicas e a sua convergência metodológica e conceitual às Normas Internacionais e às Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, conforme estabelecem a Portaria MF 184/2008 e o Decreto 6.976/2009. Trata-se da primeira versão do Plano de Contas da Administração Pública Federal - (PCASP União), desenvolvido pela Coordenação-Geral de Contabilidade da União – CCONT e a Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação - CCONF, em conjunto com o Grupo Técnico de Procedimentos Contábeis e as setoriais contábeis da União. O Plano foi editado até o sétimo nível tendo por base o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público - PCASP, instituído pela Portaria STN 751/2009. Esta iniciativa apoiará o processo de construção dos Planos de Contas por parte dos Estados, Distrito Federal e Municípios."
 
 

Contabilidade tributaria II, escrita fiscal

RIO - A produção industrial caiu 2,5% em fevereiro ante janeiro, na série com ajuste sazonal, divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado ficou dentro do intervalo das expectativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que estimaram quedas entre 0,70% e 2,70%, mas foi pior que o projetado pela mediana, negativa em 2,00%.

A produção de veículos automotores caiu 9,1% e puxou a queda da indústria em fevereiro. O recuo de 2,5% em fevereiro foi o mais intenso desde dezembro de 2008, quando houve queda de 12,2%.

Na comparação com fevereiro de 2012, a atividade da indústria caiu 3,2%. Nesta base de comparação, as estimativas iam desde um recuo de 3,30% a uma expansão de 0,70%, com mediana negativa de 2,4%.

Até fevereiro deste ano, a produção da indústria acumula alta de 1,1% no ano, mas queda de 1,9% nos últimos 12 meses.

Bens de capital

A produção de bens de capital registrou um aumento de 1,6% em fevereiro ante janeiro. Em relação a fevereiro de 2012, a alta foi de 9,1%. No ano, a produção de bens de capital acumula expansão de 13,3%, e, em 12 meses, há uma queda acumulada de 7,8%.

Na passagem de janeiro para fevereiro, a produção de bens de consumo teve recuo de 4,2%. Em relação a fevereiro de 2012, houve queda de 5,0%. No ano, a produção de bens de consumo cai 0,3%, e, em 12 meses, recua 0,4%.

Já a produção de bens intermediários caiu 1,3% em fevereiro ante janeiro. Em relação a fevereiro de 2012, houve queda de 4,4%. Em 2013, a fabricação de bens intermediários teve redução de 0,3%, e, em 12 meses, houve recuo de 1,5%.

Revisão

O IBGE revisou a produção industrial de janeiro ante dezembro de 2012, que passou de uma alta de 2,5% para 2,6%. A taxa de dezembro ante novembro de 2012 também foi revisada, de +0,2% para +0,1%. Já o resultado de novembro ante outubro saiu de -1,3% para -1,4%, enquanto o de outubro ante setembro passou de 0,9% para 0,8%.

A produção de bens de capital também sofreu revisão, saindo de uma taxa de 8,2% para 9,2% em janeiro ante dezembro de 2012. A taxa de dezembro ante novembro de 2012 passou de -0,1% para -1,9%. Já o resultado de novembro ante outubro saiu de -0,6% para -0,4%.

http://www.escritafiscal.com.br/

Curva Abc na administraçao de materiais.

Exemplo de utilização da Curva ABC - Montando a análise

Partindo do estudo dos inventários para usarmos como exemplo, o primeiro passo dentro da análise é identificar os critérios que serão utilizados. Vamos pegar, por exemplo, dois critérios geralmente usados, o giro de um item e sua lucratividade.
As empresas devem priorizar ter um giro melhor dos produtos que possuem maior margem de lucratividade, utilizando de seus esforços para melhorar os canais de compra destas mercadorias e sua logística interna na empresa. Agora, para os itens de menor giro e menor margem, a empresa pode diminuir seus esforços de compra e logística, podendo até mesmo eliminar os produtos de pior classificação.
Para montar a análise é necessário montar uma tabela com a participação de cada item na receita total da empresa, assim cria os critérios de avaliação. Por exemplo, quais itens representam 80% da receita, os 15% e os últimos 5%. Geralmente, o resultado é semelhante ao mostrado no gráfico abaixo. Na maioria dos casos, uma parte menor da causa corresponde a uma parte maior dos efeitos.
Curva ABC   Análise de Pareto   O que é e como funciona
Neste caso, normalmente, os primeiros 20% dos itens da lista serão responsáveis por aproximadamente 80% da margem de lucro da empresa. Para uma empresa com uma lista de ações de 100 itens diferentes, isto significa que devemos prestar mais atenção para os 20 itens que vão ser responsáveis pela lucratividade.
Os próximos 40% dos itens, vão, geralmente, representar 15% de lucratividade. Estes podem ter uma atenção geral da empresa mais reduzida, se comparados aos anteriores. Porém, exigem uma boa análise por parte dos planejadores.
Os 40% últimos, onde existe pouco giro e pouca margem, são responsáveis por apenas 5% da lucratividade e podem ser gerenciados com um nível mais baixo de atenção.

Conclusões

Com a utilização da Curva ABC, será muito mais fácil para o gestor gerenciar seu estoque dentro da organização, por isso é importante conhecer todas as variáveis desta ferramenta. Por isso, recomendamos que você vá além dos conhecimentos oferecidos neste post, procurando literaturas à respeito e, principalmente, trocando experiências com profissionais da área.
 
 

Contabilidade gerencial

INTRODUÇÃO

A contabilidade gerencial utilizar-se de temas de outras disciplinas, ela se caracteriza pôr ser uma área contábil autônoma, pelo tratamento dado à informação contábil, enfocando planejamento, controle e tomada de decisão, dentro de um sistema de informação contábil. A contabilidade gerencial é relacionada com o fornecimento de informações para os administradores, isto é, aqueles que estão dentro da organização e que são responsáveis pela direção e controle de suas operações, a contabilidade gerencial pode ser constatada como contabilidade financeira, que é relacionada com o fornecimento de informações para os acionistas, credores e outros que estão de fora da organização.
Com a contabilidade gerencial deve fazer a conexão entre ações locais dos gerentes e a lucratividade da empresa, para que estes possam saber que direção tomar. Medindo corretamente o impacto de ações locais no desempenho global, a contabilidade gerencial também serve como agente motivador, pois bonificam as pessoas que contribuem significativamente ao objetivo da empresa, esta tem o objetivo de fornecer informações para que os gerentes possam decidir qual o melhor caminho para a empresa.

2 CONTABILIDADE GERENCIAL E SUAS FUNÇÕES

2.1 CONCEITO DE CONTABILIDADE GERENCIAL

Identificada a parte do sistema contábil que se dedica às informações para os usuários internos da instituição.
Processo de identificar, mensurar, acumular, analisar, preparar, interpretar e comunicar informações que auxiliem os gestores a atingir objetivos organizacionais. Horngren, Sundem e Stratton (2004)
A Contabilidade Gerencial tenta, ao mesmo tempo, ser abrangente e sucinta, ajustando-se constantemente para se adaptar às mudanças tecnológicas, mudanças nas necessidades dos gestores e novas abordagens das outras áreas funcionais dos negócios.

2.2 FUNÇÕES DA CONTABILIDADE GERENCIAL

A principal função da contabilidade gerencial é ser utilizada como uma importante ferramenta no processo de tomada de decisão, garantindo que as informações cheguem às pessoas certas no tempo certo, através de compilação, síntese e análise da informação.
A contabilidade gerencial tem ainda a função de fazer planejamento perfeito com objetivo de se chegar a um controle eficaz, ou seja, controlar as atividades da empresa e organizar o sistema gerencial a fim de permitir à administração ter conhecimento dos fatos ocorridos e seus resultados.

3 USUÁRIOS DA CONTABILIDADE

3.1 CONCEITO DE USUÁRIO

Conhecido como Controller da empresa, o contador gerencial, tem como a principal função na modernidade, a função de assessoria, é o seu departamento que tem a incumbência de prestar serviços especializados os outros administradores e á presidência da empresa.
Possuem papeis importantes no processo de tomada de decisões, não como tomadores de decisões, mas como coletores e relatores de dados relevantes. Muitos gerentes querem que o contador ofereça sugestões sobre uma decisão, mesmo que a decisão final sempre pertença ao executivo operacional. Um contador gerencial deve ser elemento com formação bastante ampla.

3.2 USUÁRIOS EXTERNOS

São aqueles que utilizam as informações fornecidas pelos demonstrativos contábeis mais não fazem parte da empresa. Podem-se citar como exemplos os bancos, fornecedores, clientes e principalmente os investidores quando for uma empresa que possua ações na bolsa de valores.

3.3 USUÁRIOS INTERNOS

Usuários internos são os sócios, diretores ou até mesmo donos das empresas que utilizam as informações dos relatórios e/ou demonstrativos da contabilidade gerencial para tomarem decisões que levem a melhorar o desempenho da empresa e assim melhorar os seus ganhos pessoais e/ou profissionais.

4 PRINCIPAIS FERRAMENTAS CONTÁBIL-GERECIAIS

4.1 FLUXO DE CAIXA

Na contabilidade gerencial, uma projeção de fluxo de caixa demonstra todos os pagamentos (direto) e recebimentos esperados em um determinado período de tempo. O controlador de fluxo de caixa necessita de uma visão geral sobre todas as funções da empresa, como: pagamentos, recebimentos, compras de matéria-prima, compras de materiais secundários, salários e outros, porque é necessário prever o que se poderá gastar no futuro dependendo do que se consome hoje.
O fluxo de caixa é uma ótima ferramenta para auxiliar o administrador de determinada empresa nas tomadas de decisões. É atraves deste mapeamento que os custos fixos e variáveis ficam evidentes, permitindo-se desta forma um controle efetivo sobre determinadas questões empresariais.

4.2 CUSTEIO DIRETO OU VARIÁVEL

É um método de custeio usado para alocação apenas dos custos variáveis ao produto. O sistema de custeio variável ou direto é um método que considera apenas os custos variáveis de apropriação direta como custo do produto ou serviço.
A diminuição da necessidade de rateio deve-se ao fato de que no sistema de custeio variável, são alocados aos produtos e/ou serviços, somente os custos variáveis e, como na maioria dos casos, os custos variáveis também são diretos, não alocando os rateios dos custos indiretos.
Ele é usado para eliminar qualquer distorção na apuração dos custos oriundos de problemas com rateios pois os custos fixos são tratados como despesas.

4.3 CUSTEIO POR ABSORÇÃO

O sistema de custeio por absorção apura o valor dos custos dos bens ou serviços, tomando como base todos os custos da produção incluindo os custos diretos, indiretos, fixos e variáveis. Consiste em atribuir aos produtos fabricados todos os custos de produção, quer de forma direta ou indireta. Assim todos os custos, sejam eles fixos ou variáveis, são absorvidos pelos produtos.

4.4 ORÇAMENTO

Orçamento refere-se as receitas e despesas de um indivíduo, organização ou governo relativamente a um período de execução (ou exercício) determinado, geralmente anual, mas que também pode ser mensal, trimestral, plurianual, etc. O orçamento deriva do processo de planejamento da gestão.
A administração de qualquer entidade pública ou privada, com ou sem fins lucrativos, deve estabelecer objetivos e metas para um período determinado, materializados em um plano financeiro, isto é, contendo valores em moeda, para o devido acompanhamento e avaliação da gestão.

5 CONCLUSÃO

Contabilidade gerencial não é apenas uma matéria didática, e sim um conhecimento para uma carreira profissional.
O desenvolvimento que a Contabilidade Gerencial pode ter com o uso inteligente de métodos quantitativos e com a difusão de sistemas de informações gerenciais em processamento eletrônico é difícil de dimensionar, mas certamente parece enorme. Ainda que a Contabilidade auxilie bastante no fornecimento de informações para decisões cujo conhecimento e tratamento íntimo estejam afetos a outras ramificações.
O objetivo da contabilidade gerencial é de fazer a conexão entre as ações locais dos gerentes e a lucratividade da empresa, para que eles possam saber quais ações suas levam a empresa em direção à sua meta.
A Contabilidade gerencial tem como fundamento um aprendizado mais profundo, tanto para aqueles que irão ingressar nessa área, como aqueles que já operam como um profissional, e principalmente, auxiliar os gestores na tomada de decisão nas organizações.


http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/a-contabilidade-gerencial-e-sua-importancia-na-atualidade/47936/