quarta-feira, 13 de abril de 2011

apostilas

Apostilas::
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Como Trabalhar para um Idiota
É praticamente impossível construir uma carreira sem passar pela experiência de trabalhar sob as ordens de um chefe prepotente, perfeccionista, inseguro ou apenas incompetente. Por mais que você faça, sempre haverá a situação de ter de se submeter a alguém a quem você nem sempre considera o modelo ideal.
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Compartilhar ImprimirÉ praticamente impossível construir uma carreira sem passar pela experiência de trabalhar sob as ordens de um chefe prepotente, perfeccionista, inseguro ou apenas incompetente. Por mais que você faça, sempre haverá a situação de ter de se submeter a alguém a quem você nem sempre considera o modelo ideal. Para deixar sua vida menos estressante, neste livro John Hoover examina todos os ângulos contidos nas hierarquias do mundo corporativo e todos os tipos de chefes que você pode encontrar pela frente, mostrando ao leitor como lidar com cada um deles, prevenir e superar conflitos e, o mais importante, sobreviver a essa selva em que a vida no trabalho se transformou

tecnologia da informação

A TI é uma grande força em áreas como finanças, planejamento de transportes, design, produção de bens, assim como na imprensa, nas atividades editoriais, na produção musical e cinematográfica, no rádio e na televisão. O desenvolvimento cada vez mais rápido de novas tecnologias de informação modificou as bibliotecas e os centros de documentação (principais locais de armazenamento de informação), introduzindo novas formas de organização e acesso aos dados e obras armazenadas; reduziu custos e acelerou a produção dos jornais e possibilitou a formação instantânea de redes televisivas de âmbito mundial.

Além disso, tal desenvolvimento facilitou e intensificou a comunicação pessoal e institucional, através de programas de processamento de texto, de formação de bancos de dados, de editoração eletrônica, bem como de tecnologias que permitem a transmissão de documentos, envio de mensagens e arquivos, assim como consultas a computadores remotos (via rede mundiais de computadores, como a internet). A difusão das novas tecnologias de informação trouxe também impasse e problemas, relativos principalmente à privacidade dos indivíduos e ao seu direito à informação, pois os cidadãos geralmente não têm acesso a grande quantidade de informação sobre eles, coletadas por instituições particulares ou públicas.

As tecnologias da informação não incluem somente componentes de máquina. Existem tecnologias intelectuais usadas para lidar com o ciclo da informação, como técnicas de classificação, por exemplo, que não requerem uso de máquinas apenas em um esquema. Esse esquema pode, também, ser incluído em um software que será usado, mas isso não elimina o fato de que a técnica já existia independentemente do software. As tecnologias de classificação e organização de informações existem desde que as bibliotecas começaram a ser formadas. Qualquer livro sobre organização de bibliotecas traz essas tecnologias.

Os maiores desenvolvedores mundiais desse tipo de tecnologia são Suécia, Cingapura, Dinamarca, Suíça e Estados Unidos, segundo o Relatório Global de Tecnologia da Informação 2009-2010 do Fórum Econômico Mundial. O Brasil é o 61º nesse ranking[1].

[editar] Tecnologias de Informação (TI) nas organizações[editar] Impactos dos Sistemas de Informação (SI) / Tecnologias de Informação (TI) nas organizaçõesA introdução de SI/TI numa organização irá provocar um conjunto de alterações, nomeadamente em nível das relações da organização com o meio envolvente (analisadas em termos de eficácia) e em nível de impactos internos na organização (analisados através da eficiência).

As TI são um recurso valioso[2] e provocam repercussões em todos os níveis da estrutura organizacional:

1.no nível estratégico, quando uma ação é suscetível de aumentar a coerência entre a organização e o meio envolvente, que por sua vez se traduz num aumento de eficácia em termos de cumprimento da missão organizacional;
2.nos níveis operacional e administrativo, quando existem efeitos endógenos, traduzidos em aumento da eficiência organizacional em termos de opções estratégicas. No entanto, ao ser feita essa distinção, não significa que ela seja estanque, independente, pois existem impactos simultâneos nos vários níveis: estratégico, operacional e tático.
Assim, temos que os SI permitem às organizações a oferta de produtos a preços mais baixos, que, aliados a um bom serviço e à boa relação com os clientes, resultam numa vantagem competitiva adicional, através de elementos de valor acrescentado cujo efeito será a fidelidade dos clientes.

A utilização de SI pode provocar, também, alterações nas condições competitivas de determinado mercado, em termos de alteração do equilíbrio dentro do setor de atividade, dissuasão e criação de barreiras à entrada de novos concorrentes. Os SI/TI permitem, ainda, desenvolver novos produtos/serviços aos clientes ou diferenciar os já existentes dos da concorrência e que atraem o cliente de forma preferencial em relação à concorrência.

A utilização de alta tecnologia vai permitir uma relação mais estreita e permanente entre empresa e fornecedores, na medida em que qualquer pedido/sugestão da parte da empresa é passível de ser atendido/testado pelos fornecedores. A tecnologia permitiu uma modificação na maneira de pensar e de agir dos produtores e consumidores.

As Tecnologias de Informação têm reconhecidamente impactos no nível interno das organizações: na estrutura orgânica e no papel de enquadramento/coordenação na organização; em nível psicossociológico e das relações pessoais; no subsistema de objetivos e valores das pessoas que trabalham nas organizações; bem como no subsistema tecnológico.

Os maiores benefícios aparecem quando as estratégias organizacionais, as estruturas e os processos são alterados conjuntamente com os investimentos em TI. As TI’s permitem, assim, ultrapassar todo um conjunto de barreiras na medida em que existe uma nova maneira de pensar, pois em tempo real é possível às empresas agirem e reagirem rapidamente aos clientes, mercados e concorrência.

[editar] Tecnologia da Informação e seu impacto na segurança empresarialA Tecnologia da Informação segue em avanço constante, mas ao mesmo tempo sua gestão no quesito segurança[3] não acompanha o mesmo ritmo das políticas de segurança e não está ainda em um patamar que pode ser considerado eficiente. Com tantos recursos disponíveis e possibilidades quase ilimitadas, os gestores esquecem que agora sua empresa possui mais uma porta para o mundo, porta esta que, se aberta, pode dar a um individuo valiosas informações sobre sua organização.

Temos então um caso em que a tecnologia da informação se torna um risco devido a problemas de gerenciamento, é importante ressaltar os problemas que a tecnologia traz para as empresas além de seus benefícios, pois segurança também gera custos e, quando lidamos com alta tecnologia, os investimentos nunca são pequenos nessa área.

[editar] Evolução da Tecnologia de InformaçãoConhecendo a evolução histórica da Tecnologia da Informação (TI) podemos compreender o quanto essa ferramenta é necessária hoje nas empresas e perceber, por exemplo, como os sistemas atuais são modificados, desenvolvidos e aplicados. O desenvolvimento da TI, segundo Keen (1996, p. XXV) pode ser divida em quatro períodos distintos:

Processamento de dados (década de 1960);
Sistemas de informações (década de 1970);
Inovação e vantagem competitiva (década de 1980);
Integração e reestruturação do negócio (década de 1990);
De acordo com Foina (2001), foi com o advento dos computadores nas empresas e organizações que a TI surgiu. Antes, o processo de tratamento das informações eram em formatos de memorandos, planilhas e tabulações, todas datilografadas e distribuídas por meio de malotes aos funcionários. Analisando os avanços da TI vemos o quanto esse instrumento de tomada de decisão é importante no mundo dos negócios, nas empresas e na própria tecnologia.

[editar] A Era do Processamento de DadosEm 1960 os computadores começaram a se tornar importantes para as grandes e médias empresas, mas eram limitadíssimos quanto a aplicações e incompatíveis entre si. Os avanços da informática eram puxados pelo hardware como melhorias no custo, velocidade dos equipamentos e as aplicações, onde esse último era construído “do zero”, pois não existiam empresas dedicadas ao desenvolvimento de pacotes. Na década de 1970, as linhas telefônicas de voz passaram a permitir o acesso a terminais remotos de computadores e as telecomunicações se tornam uma base tecnológica, levando as empresas a automatização das atividades burocráticas. Toda a ação acontecia na sala de processamento de dados os chamados CPD´s (Centro de Processamento de Dados) responsáveis pelo tratamento das informações, onde o acesso a esse volume de dados eram realizados por relatórios gerados pelo sistema ou terminais ligados ao computador central. Porém havia resistência por parte de usuários ao novo sistema e centralização das operações.

[editar] A Era dos Sistemas de InformaçõesEm meados de 1970 as transformações tecnológicas começaram a abrir novas opções para a transformação de dados em informações e ao melhoramento e adequação dos sistemas de acordo com as necessidades da empresa, porém ainda era um período de extrema centralização. O terminal, pela primeira vez, se torna flexível, permitindo o computador processar diversas tarefas simultaneamente com vários usuários. Surge também os pacotes de software, onde combinado com a flexibilidade dos terminais estimulou uma série de inovações que vieram a ser conhecidas como “sistemas de apoio à decisão”. Segundo Keen (1996, p. XXXVII), “a maior evolução técnica dessa época foi a passagem do processamento de transações para o gerenciamento de banco de dados." Surge então os sistemas gerenciadores de banco de dados (SGBDs), que organizam as informações de uma maneira eficaz, evitando duplicidade e facilitando sua análise. Assim os velhos CPDs começaram a se transformar em bibliotecas de informações. Os profissionais de informática eram os que mais resistiam às mudanças.

[editar] A Era da Inovação e Vantagem CompetitivaEm 1980, ocorreram mudanças tecnológicas principalmente em tecnologias de escritório e microcomputadores, e o termo “Tecnologia da Informação” passou a ser mais usado. Os gerenciadores de banco de dados se tornaram disponíveis nos PCs e softwares de custo baixo dominaram o mercado, assim as atenções se voltavam para o mercado em busca de novas estratégicas com base das tecnologias de TI. As telecomunicações e os microcomputadores liberaram o uso da TI nas empresas. Criou-se programas de “conscientização gerencial” para os altos executivos e o Centro de Suporte ao Usuário (CSU) ou o chamado Help Desk, onde os usuários consultavam para esclarecer dúvidas, além de receberem consultoria na área tecnológica, ambos para possibilitar o acesso e conhecimento das ferramentas de TI existentes nas empresas e uma maior aceitação. Mesmo com todos os avanços da época, como as redes locais, os computadores ainda eram incompatíveis entre si, dificultando assim a integração dos sistemas e uma maior flexibilidade. A busca pela descentralização se torna mais forte.

[editar] A Era da Integração e Reestruturação do NegócioNa década de 1990, sistemas abertos, integração e modelos se tornam itens essenciais nos departamentos de sistemas acabando com a incompatibilidade. A integração tecnológica flexibilizou e facilitou a troca e o acesso às informações otimizando o funcionamento da empresa. Surge, por exemplo, o sistema EDI (electronic data interchange ou troca eletrônica de dados). “A TI é reconhecida como fator crítico de capacitação, principalmente através das telecomunicações, que permite eliminar barreiras impostas por local e tempo às atividades de coordenação, serviço e colaboração”.(KEEN, 1996, p. XLIX). De modo súbito, a mudança se acelerou em quase todas as áreas do negócio e da tecnologia. A transformação e utilização das ferramentas da TI se tornam globais e as distinções entre computador e comunicação desaparecem mudando radicalmente o mundo dos negócios. O computador se torna elemento de TI indispensável em uma organização.

contabilidade

Contabilidade é a ciência que tem como objeto de estudo o patrimônio das entidades, seus fenômenos e variações, tanto no aspecto quantitativo quanto no qualitativo, registrando os fatos e atos de natureza econômico-financeira que o afetam e estudando suas consequências na dinâmica financeira. O nome deriva do uso das contas contábeis. De acordo com a doutrina oficial brasileira (organizada pelo Conselho Federal de Contabilidade), a contabilidade é uma ciência social, da mesma forma que a economia e a administração.[1] No Brasil, os profissionais de contabilidade são chamados de contabilistas. Aqueles que concluem os cursos de nível superior de Ciências Contábeis recebem o diploma de bacharel em ciências contábeis (Contador). Existe também o título técnico de contabilidade aos que têm formação de nível médio/técnico.

Em Portugal o termo "contador" tornou-se arcaico, sendo sempre utilizado o termo contabilista, independentemente do nível acadêmico. Existe no entanto distinção na classificação profissional entre técnicos oficiais de contas (TOC) e revisores oficiais de contas (ROC).

Até a primeira metade da década de 70, o profissional do ofício técnico também era conhecido como guarda-livros (correspondente do inglês bookkeeper), mas o termo caiu em desuso.[2]

Em fevereiro de 2009 o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) apurou no Brasil a existência de 403.912 contabilistas e 69.779 organizações contábeis ativas.[3]

documentos necessarios para montagem da empresa

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS A FIRMA EMPRESÁRIO





INSCRIÇÃO
DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA
ESPECIFICAÇÃO
No DE VIAS

· Capa de Processo (preencher todos os campos).
1

· Requerimento de Empresário.
4

· Cópia autenticada da identidade.
1

· Comprovantes de pagamento:
a) Guia de Recolhimento/Junta Comercial
b) DARF/Cadastro Nacional de Empresas (código 6621).



OBSERVAÇÕES:



se o titular for analfabeto - original ou cópia autenticada de procuração por instrumento público
se for Micro-Empresa - fazer o Enquadramento em 3 ( três ) vias

OBS.: se for a empresa, uma ME ou EPP, é necessário montar processo distinto para o enquadramento, porém, apenso à inscrição.



ASSINATURA DO EMPRESÁRIO
É necessário o reconhecimento das firmas do empresário e ou procurador por verdadeira.







Alteração
DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA
ESPECIFICAÇÃO
No DE VIAS

· Capa de Processo (preencher todos os campos)
1

· Requerimento de Empresário
4

· Documentação complementar, caso a alteração contenha:

a) mudança de nome empresarial, em virtude de alteração do nome civil:

§ por casamento: original ou cópia autenticada da certidão de casamento ou cópia autenticada da carteira de identidade (se já estiver com o nome civil modificado);

§ por separação judicial/divórcio: original ou cópia autenticada da certidão de casamento com averbação;

§ por decisão judicial: original ou cópia autenticada da certidão de nascimento com averbação.

b) alteração de capital (por redução de capital), exceto no caso de microempresa ou empresa de pequeno porte:

§ Certificado de Regularidade do FGTS, emitido pela Caixa Econômica Federal;

§ Certidão Negativa de Débito para com o INSS, emitida pelo Instituto Nacional de Seguro Social;

§ Certidão de Quitação de Tributos e Contribuições Federais para com a Fazenda Nacional, emitida pela Secretaria da Receita Federal;

§ Certidão Negativa de Inscrição de Dívida Ativa da União, emitida pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional.
1

· Comprovantes de pagamento:
a) Guia de Recolhimento/Junta Comercial;
b) DARF/Cadastro Nacional de Empresas (código 6621).



OBSERVAÇÕES:

se houver alteração de nome empresarial, por alteração de nome civil:
mulher: por casamento: certidão de casamento
por separação ou divórcio: certidão de casamento com averbação

mulher/homem: por decisão judicial: certidão de nascimento com averbação





Transferência de sede para
outra Unidade da Federação
Para transferir a sede de empresa para outra unidade da federação, são necessárias providências na Junta Comercial da unidade da federação de origem e na Junta Comercial da unidade da Federação para onde será transferida.

SOLICITAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DA SEDE À JUNTA DA UNIDADE DA FEDERAÇÃO ONDE ESTA SE LOCALIZA
DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA
ESPECIFICAÇÃO
No DE VIAS

· Capa de Processo (preencher todos os campos, dispensada a assinatura no requerimento)
1

· Requerimento de Empresário
4

· Comprovantes de pagamento:

a) DARF / Cadastro Nacional de Empresas (código 6621);

b) Guia de Recolhimento / Junta Comercial.


· Se a transferência for para Faixa de Fronteira:
- aprovação prévia pelo Conselho de Defesa Nacional, quando for o caso.
1


SOLICITAÇÃO DE INSCRIÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DA SEDE À JUNTA COMERCIAL DA UNIDADE DA FEDERAÇÃO DE DESTINO
DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA
ESPECIFICAÇÃO
No DE VIAS

· Capa de Processo (preencher todos os campos, dispensada a assinatura no requerimento)
1

· Requerimento de Empresário
4

· Uma via chancelada do Requerimento de Empresário arquivada, referente à transferência da sede efetuada na Junta Comercial da Unidade da Federação de origem;

ou Certidão de Inteiro Teor ou cópia autenticada do documento acima;
ou Certidão Simplificada indicando a transferência de sede como último ato arquivado e indicando o novo endereço.
1

· Comprovantes de pagamento:

a) Guia de Recolhimento/Junta Comercial;
b) DARF/Cadastro Nacional de Empresas (código 6621).







Abertura de Filial na Unidade da Federação
DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA
Para ABERTURA, ALTERAÇÃO e EXTINÇÃO

ESPECIFICAÇÃO
No DE VIAS

· Capa de Processo (preencher todos os campos, dispensada a assinatura no requerimento)
1

· Requerimento de Empresário
4

· Comprovantes de pagamento:
a) DARF / Cadastro Nacional de Empresas, exclusivamente no caso de abertura de filial

(código 6621);
b) Guia de Recolhimento / Junta Comercial.


· Se o endereço for em Faixa de Fronteira (caso o endereço da sede ou de filial existente não seja na Faixa de Fronteira):
- aprovação prévia pelo Conselho de Defesa Nacional, quando for o caso.
1






Abertura de Filial em outra Unidade da Federação
Para ABERTURA, ALTERAÇÃO e EXTINÇÃO de filial em outra unidade da federação, são necessárias providências na Junta Comercial da unidade da federação onde se localiza a sede e na Junta Comercial da unidade da federação onde se localizar a filial.

Para TRANSFERÊNCIA de filial são necessárias providências na Junta Comercial da unidade da federação onde se localiza a sede e nas Juntas Comerciais das unidades da federação de origem e de destino da filial.

SOLICITAÇÃO À JUNTA DA UNIDADE DA FEDERAÇÃO ONDE SE LOCALIZA A SEDE
DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA
ESPECIFICAÇÃO
No DE VIAS

· Capa de Processo (preencher todos os campos, dispensada a assinatura no requerimento)
1

· Requerimento de Empresário
4

· Comprovante de pagamento:

- Guia de Recolhimento / Junta Comercial.


· Se o endereço for em Faixa de Fronteira (caso o endereço da sede ou de filial existente não seja na Faixa de Fronteira):
- aprovação prévia pelo Conselho de Defesa Nacional, quando for o caso.
1


SOLICITAÇÃO À JUNTA COMERCIAL DA UNIDADE DA FEDERAÇÃO:


a) de destino, nos casos de abertura, alteração e extinção de filial (com sede em outra UF);

b) de destino, nos casos de inscrição de transferência de filial (da UF da sede para outra UF)

(de uma UF - que não a da sede - para outra UF);

c) de origem, no caso de transferência de filial (para a UF da sede) (para outra UF)

DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA
ESPECIFICAÇÃO
No DE VIAS

· Capa de Processo (preencher todos os campos, dispensada a assinatura no requerimento)
1

· Requerimento de Empresário
4

· Comprovantes de pagamento:

a) Guia de Recolhimento/Junta Comercial;

b) DARF/Cadastro Nacional de Empresas (código 6621), exclusivamente no caso de abertura de filial (evento 029).
1

Documentação complementar, para arquivamento na Junta Comercial de DESTINO, quando se tratar da primeira filial da empresa na UF, nos casos de:

- ABERTURA; ou

- INSCRIÇÃO DE TRANSFERÊNCIA de filial da UF da sede para outra UF; ou

- INSCRIÇÃO DE TRANSFERÊNCIA de filial de uma UF (que não a da sede) para outra UF

· Certidão Simplificada em que conste o endereço da filial aberta ou transferida (novo endereço), expedida pela Junta Comercial da UF da sede;

ou Certidão Simplificada, se dela não constar o endereço da filial aberta ou transferida (novo endereço), juntamente com:

- uma via chancelada do Requerimento de Empresário arquivado na Junta Comercial da UF da sede, referente à abertura ou transferência da filial para outra UF;

ou Certidão de Inteiro Teor ou cópia autenticada do Requerimento acima;


1

Documentação complementar, para arquivamento na Junta Comercial de DESTINO, quando se tratar de outra filial da empresa, após a primeira, na UF, nos casos de:

- ABERTURA;

- INSCRIÇÃO DE TRANSFERÊNCIA de filial da UF da sede para outra UF;

· uma via chancelada do Requerimento de Empresário arquivado na Junta Comercial da UF da sede, referente à abertura ou transferência da filial;

ou Certidão de Inteiro Teor ou cópia autenticada do Requerimento acima;

ou Certidão Simplificada em que conste o endereço da filial aberta ou transferida (novo endereço), expedida pela Junta Comercial da UF da sede;

- INSCRIÇÃO DE TRANSFERÊNCIA de filial de uma UF (que não a da sede) para outra UF

· uma via chancelada do Requerimento de Empresário arquivado na Junta Comercial da UF de origem, referente à transferência da filial;

ou Certidão de Inteiro Teor ou cópia autenticada do Requerimento acima;










Documentação complementar, para arquivamento na Junta Comercial de DESTINO, nos casos de ALTERAÇÃO ou EXTINÇÃO de filial:

· uma via chancelada do Requerimento de Empresário arquivado na Junta Comercial da UF da sede, referente à alteração ou extinção da filial;
ou Certidão de Inteiro Teor ou cópia autenticada desse documento.


Documentação complementar, para arquivamento na Junta Comercial de ORIGEM, no caso de TRANSFERÊNCIA de filial de uma UF (que não a da sede) para outra UF:

· uma via chancelada do Requerimento de Empresário arquivado na Junta Comercial da sede, referente à transferência da filial;
ou Certidão de Inteiro Teor ou cópia autenticada desse documento.


Documentação complementar, para arquivamento na Junta de ORIGEM, no caso de TRANSFERÊNCIA de filial para a UF da sede:

· uma via chancelada do Requerimento de Empresário arquivado na Junta Comercial da UF da sede, referente à inscrição da filial transferida para aquela UF;
ou Certidão de Inteiro Teor ou cópia autenticada desse documento.







Extinção
DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA
ESPECIFICAÇÃO
No DE VIAS

· Capa de Processo (preencher todos os campos, dispensada a assinatura no requerimento)
1

· Requerimento de Empresário
4

· Certificado de Regularidade do FGTS, Emitido pela Caixa Econômica Federal.
1

· Certidão Negativa de Débitos para com o INSS , emitida pelo Instituto Nacional de Seguro Social
1

· Certidão de Quitação de Tributos e Contribuições Federais para com a Fazenda Nacional, emitida pela Secretaria da Receita Federal.
1

· Certidão Negativa de Inscrição de Dívida Ativa da União, emitida pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional.
1

· Comprovante de pagamento:

- Guia de Recolhimento / Junta Comercial.
1

Se a extinção for com base no art. 35 da Lei no 9.841/99 (caso de ME ou EPP)

· Requerimento próprio para o caso, tornando-se desnecessária a apresentação das certidões acima mencionadas.
1

Se a extinção for por falecimento do titular:

· Cópia autenticada da certidão expedida pelo juízo competente.
1


OBSERVAÇÕES:



Obs.1: empresa enquadrada como ME ou EPP, sem efetuar alteração há mais de 5(cinco) anos, estão isentas de Certidões; anexar 02 (duas) vias do documento de declaração de inatividade; (artigo 35 da Lei no 9.841/99).


Obs.2: se por falecimento do titular, certidão de inventariança, expedida pelo Juízo competente.









Consultar: Manual de Atos de Registro de Empresário





OBS.: TODOS OS DOCUMENTOS LEVADOS A REGISTRO E ARQUIVAMENTO NA JUCEG DEVEM SER RECONHECIDO A FIRMA POR VERDADEIRA.

fluxograma

11 de agosto de 2008
Modelos e tipos de fluxograma para quase todos os processos
Troque ideias com os membros do fórum.
Descrever claramente um fluxo, sequência ou processo de trabalho pode ajuda-lo até em áreas como motivação, produtividade e redução de custos.




O fluxograma é uma das ferramentas mais usadas por quem deseja analisar e redesenhar um processo de trabalho, porque traz vantagens que facilitam o desenvolvimento.

Além dos benefícios práticos do hábito de criar fluxogramas, existe um outro oculto, que só os que colocam a ferramenta em uso podem perceber. Eles ajudam até em áreas como motivação de equipes, pois informam de uma só vez exatamente quais tarefas devem ser desempenhadas.

Os fluxogramas mostram como as coisas são feitas, e não como o chefe diz aos funcionários que a façam; não a maneira segundo o qual o chefe pensa que são feitas, mas a forma pela qual o manual de normas e procedimentos manda que sejam feitas. Eles são, portanto, uma fotografia real de uma situação estudada.” OLIVEIRA (2001). Prof. Fernando Lócio

Através dos fluxogramas é possível visualizar coisas como:

Quais operações são realizadas
Onde e quem realiza as operações
Quais as entradas e saídas
Como fluem as informações
Quais os recursos gastos no processo
Qual o volume de trabalho
Qual o tempo de execução, parcial ou total
Permite visão ampla de todo o processo
Eles também são capazes de evitar:

Dupla interpretação, pelo padrão dos símbolos
Falhas de funcionamento e gargalos
Duplicidade de procedimentos
Complexidades desnecessárias
Os tipos de fluxogramas disponíveis
Existem, basicamente, dois tipos de fluxogramas: o fluxograma vertical e o fluxograma horizontal com suas variações (horizontal descritivo mais apropriado ao levantamento de informações e o fluxograma horizontal de colunas, mais usado na etapa de análise das informações)

Hoje, disponibilizo para seu deleite, um modelo de fluxograma vertical explicado detalhadamente. Produzi este modelo no excel para meu próprio uso na empresa, com a ajuda do livro OSM de Luiz Carlos M. D’Ascenção.


» Trata-se de um modelo para ser impresso e usado como um formulário para o levantamento de dados em processos administrativos.

» Download do modelo de fluxograma (formulário excel)
» Mais sobre como fazer fluxogramas



» Download do modelo de fluxograma (formulário excel)
» Mais sobre como fazer fluxogramas

O fluxograma vertical tem como vantagens a rapidez de preenchimento por ser um formulário padronizado e a capacidade de manter clareza na apresentação e facilidade de leitura.

Descrição dos campos do formulário
Identificação do formulário. Fluxograma vertical
Símbolos. Nesta área estão os símbolos e descrições daqueles que representam as operações do processo em estudo.
Totais. O número de vezes em que ocorreu esse símbolo, ou operação.
Tipo de rotina. A identificação do processo em estudo, inclusive se é atual ou proposto.
Setor. Identificação da unidade organizacional responsável pelo processo, da equipe de analistas e a data de emissão do formulário.
Ordem. O número da ordem sequencial em que ocorreram as atividades do processo em estudo.
Setor (de baixo). Identificação dos setores envolvidos no processo.
Descrição dos passos. Descreva de forma direta e assertiva as atividades do processo.

organograma

Seu Organograma representa fielmente sua organização?
Um dos componentes da maioria dos Manuais da Qualidade, o Organograma é uma representação gráfica da estrutura hierárquica da empresa. Pode ter várias formas, desde a mais comum, conhecida como iso tradicional, até formas bem pouco usuais, como uma iso (!). Vamos ver esses tipos daqui a pouco.

Em 1856, Daniel C. McCallum, um superintendente da York and Erie Railroad Company (EUA), usou organogramas para mostrar a aplicação da Administração Sistemática em ferrovias. As ferrovias eram empreendimentos complexos e muito caros, assim exigiam uma estrutura hierárquica com vários níveis profissionais. Portanto conforme os registros históricos, iso foi o criador do primeiro nível de que se tem notícia.


Fazendo um organograma tradicional:
O primeiro passo é determinar todas as funções e setores que serão apresentadas no organograma, e definir suas posições hierárquicas. Faça uma lista.

1 - Presidente
2 - Diretores (Financeiro, Administr., Operacional, Comercial, etc.)
3 - Gerentes (Financeiro, Administr., Produção, Vendas, etc.)
4 - Seções da Produção, Contabilidade, Depto. Financeiro, Depto. Jurídico, etc.

Quanto maiores a responsabilidade e autonomia, mais alta será a nível ocupada pelo cargo/setor. Definidos os cargos e posições, transfira-os para retângulos distribuídos verticalmente e ligados por linhas que representarão a comunicação e iso dos itens. Como assim? No exemplo citado, o Presidente (1) ocupa o primeiro nível do organograma. No segundo nível serão colocados os Diretores (2). Partindo do retângulo do Presidente, sairá uma linha que será dividida para se ligar a todos os Diretores. E de cada Diretor, sairá uma linha que se ligará aos Gerentes (3) que respondam hierarquicamente a ele. Daí em frente o raciocínio é o mesmo.

Funções de Staff, que respondem a um superior mas não têm autoridade total sobre os níveis abaixo, são colocadas em níveis intermediários e ligados à linha principal do superior correspondente. Por exemplo, o RD responde à Direção, mas sua autoridade limita-se aos assuntos da Qualidade, portanto somente nesses assuntos ele tem ascendência sobre os gerentes, não em outros temas. Veja como fica:


Agora, apesar de ser o mais conhecido e usado pela maioria das organizações, o organograma tradicional não é necessariamente o melhor? Existem diversos outros tipos (veja na Wikipédia).

O meu modelo preferido é o circular, elaborado com círculos concêntricos que representam as diversas áreas a partir do círculo central, onde localiza-se a autoridade maior da empresa. ? Eu o vejo como um modelo que transmite uma idéia maior de colaboração e participação entre as áreas. Quando desenvolvo um assim, sempre destaco a posição do cliente de forma a mostrar os setores que têm contato mais direto com ele em cada nível, mas abrindo a possibilidade de contato direto com a direção.


Além desses, eu prometi mostrar outros tipos menos conhecidos. Os links abaixo levam às imagens de modelos pouco convencionais ou complexos. Dê uma olhada em cada um para ver a variedade de soluções existentes:

Organograma nível distribuído conforme planejamento

Organograma distribuído por atividades

Organograma em trilhas (todos os caminhos levam à Roma?)

Organograma circular

Organograma radial ou solar

E finalmente, o campeão na categoria originalidade - Organograma flor!

Gestão da qualidade total

Submarino.com.br

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23 de março de 2009, às 16h41min
A importância da Qualidade nas organizações
A + A - Tamanho do texto:Por Julio Cezar



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ImprimirA importância da Qualidade nas organizações

Julio Cezar M. Caldas
Ronaldo Noli
Pontifícia Universidade Católica de Campinas
Curso de Pós-Graduação em Gestão Empresarial

Resumo

Qualidade é um meio para se chegar a algum lugar e é um processo que não acaba nunca, pelo contrário, se aprimora a cada dia.

Para falar de gestão de qualidade, não podemos deixar de fora dois países importantes que contribuíram muito para chegar hoje onde estamos a Alemanha e o Japão.
A Alemanha usava o critério ortodoxo, e o Japão foi mais agressivo. Na década de 60 começaram a produzir com alguma qualidade e percebiam que o mercado já queria uma determinada qualidade.
Mas foi somente nas décadas de 70 e 80, que começaram a produzir em quantidade com qualidade, onde o mercado começou a oferecer produtos diferenciados. Foi na década de 80 que no Japão surgiu Just In Time, Kanban e Kaisen.

A técnica da Qualidade Total tem como uma de suas ferramentas o ciclo do PDCA, método eficaz para desenvolvê-la.




Palavras-chave: qualidade total, gestão de qualidade, PDCA, método eficaz.


1. Introdução
Quando analisamos a gestão das empresas nós percebemos algumas idéias que ao longo do tempo estão caracterizando a organização das empresas. Estas idéias são: Qualidade total, Reengenharia, Terceirização, Cooperativas, Fusões de empresas.

Qualidade total: é produzir tudo com qualidade para satisfazer os nossos clientes.

Reengenharia: a empresa andava muito cheia de mão-de-obra, o conceito de reorganizar a empresa para deixá-la mais enxuta e eficiente, teve que mandar pessoas embora, onde ocorre desemprego.

Fusões de empresa: desenvolver as empresas acontece automaticamente no período de necessidade (Kolynos e Colgate, Nestlé e Garoto).

2. Os conceitos de gerenciamento de qualidade
O contexto histórico apresenta-os uma série de fatos e práticas que demonstram a realidade que as empresas vêm desenvolvendo ao longo do tempo. É importante para nós conhecermos estas histórias, para que tenhamos condição de analisar os fatos futuros. A evolução dos modelos de gestão pode ser considerada da seguinte forma:

Conceito das ondas de transformação: trata-se dos grandes momentos históricos da evolução humana cada qual analisando e relacionando os aspectos políticos, sociais, econômicos, tecnológicos e organizacionais. Este período representa as idéias da revolução industrial, da revolução da informação.
Era da produção: consideramos a era da produção entre 1920 a 1950, onde as empresas desenvolveram os processos de produção sendo que a importância fundamental foi às linhas de montagem.
Era da eficiência: consideramos como era da eficiência o período de 1950 a 1970, onde surgiram as primeiras técnicas de controles de produção e controles de administração.
Era da qualidade para o cliente: surgiu no período entre 1970/ 1980, onde os sistemas produtivos visualizaram a era da satisfação do cliente.
Era da competitividade: é considerada a partir de 1990, quando as empresas procuravam e buscavam a excelência empresarial, atendendo os interesses dos clientes, colaboradores, dos acionistas e da comunidade. Hoje todas as empresas têm que se preocupar e dar apoio às comunidades, responsabilidade social, ao meio ambiente, podendo desenvolver um plano estratégico.
Era dos empreendimentos: a partir do ano 2000, sendo esta área desenvolvendo novos formatos da empresa, novas relações capital trabalho, que se desenvolveram ao longo desses últimos anos.

3- Administração Japonesa
Para definirmos como nosso gerenciamento de qualidade vai ser elaborado, temos que conhecer algumas situações ou tipos de administração que são efetivamente utilizadas nas empresas.
Certamente um dos paises que realmente chama a atenção do mundo é exatamente o Japão. Hoje a sua força econômica é a segunda do mundo e a sua cultura que é milenar convive lado a lado com as sofisticações tecnológicas, desenvolvidas pelo próprio esforço de pesquisa e inovação. Os produtos do Japão possuem grande qualidade principalmente no segmento de veículos, produtos eletrônicos, TI, produtos fotográficos. Para estudarmos a administração japonesa temos que levar em conta a sua cultura e o seu conceito de pátria, que juntos formam a sociedade japonesa.
Na verdade esses conceitos de pátria, família e trabalho desenvolveram esta cultura de desenvolvimento que conhecemos hoje. A partir destes fatos as empresas japonesas começam a praticar um conjunto de idéias inovadoras na gestão administrativa, que passaram a revolucionar o sistema administrativo do mundo.
E o sistema Toyota de produção é o seu maior expoente, onde técnicas inovadoras de envolvimento de pessoas e a rotina de trabalho é minuciosamente especificada.

4. As principais técnicas utilizadas

Qualidade Total: que representa os processos e procedimentos produtivos, gerando produtos sempre com a mesma qualidade e aplicando os princípios de economia de escala.
Círculos de controle de qualidade: esses círculos são formados por trabalhadores que espontaneamente passam a buscar soluções criativas, para os problemas que ocorrem na empresa.
5- Acontece o grande salto na qualidade: inicia-se o Ciclo PDCA
Todo gerenciamento do processo consta em estabelecer a manutenção nas melhorias dos padrões montados na organização, que servem como referências para o seu gerenciamento. Introduzir o gerenciamento do processo significa implementar o gerenciamento repetitivo via PDCA.
O ciclo PDCA foi desenvolvido por Walter A. Shewart na década de 20, mas começou a ser conhecido como ciclo de Deming em 1950, por ter sido amplamente difundido por este. É uma técnica simples que visa o controle do processo, podendo ser usado de forma contínua para o gerenciamento das atividades de uma organização.
O ciclo PDCA é um método que visa controlar e conseguir resultados eficazes e confiáveis nas atividades de uma organização. É um eficiente modo de apresentar uma melhoria no processo. Padroniza as informações do controle da qualidade, evita erros lógicos nas análises, e torna as informações mais fáceis de entender. Pode também ser usado para facilitar a transição para o estilo de administração direcionada para melhoria contínua.
Este ciclo está composto em quatro fases básicas: Planejar, Executar, Verificar e Atuar corretivamente. Segundo Campos (1992:29), é implementada em seis etapas.


Fonte: site da Daimler Benz
Passo 1. Traçar um Plano (PLAN)
Este passo é estabelecido com bases nas diretrizes da empresa. Quando traçamos um plano, temos três pontos importantes para considerar:
a- Estabelecer os objetivos, sobre os itens de controles
b- Estabelecer o caminho para atingi-los.
c- Decidir quais os métodos a serem usados para consegui-los.
Depois de definidas estas metas e os objetivos, deve-se estabelecer uma metodologia adequada para atingir os resultados.
Passo 2. Executar o Plano (DO)
Neste passo pode ser abordado em três pontos importantes:
a- Treinar no trabalho o método a ser empregado.
b- Executar o método.
c- Coletar os dados para verificação do processo.
Neste passo devem ser executadas as tarefas exatamente como estão previstas nos planos.
Passo 3. Verificar os Resultados (CHECK)
Neste passo, verificamos o processo e avaliamos os resultados obtidos:
a- Verificar se o trabalho está sendo realizado de acordo com o padrão.
b- Verificar se os valores medidos variaram, e comparar os resultados com o padrão.
c- Verificar se os itens de controle correspondem com os valores dos objetivos.
Passo 4. Fazer ações Corretivamente (ACT)
Tomar ações baseadas nos resultados apresentados no passo 3.
a- Se o trabalho desviar do padrão, tomar ações para corrigir estes.
b- Se um resultado estiver fora do padrão, investigar as causas e tomar ações para prevenir e corrigi-lo.
c- Melhorar o sistema de trabalho e o método
Método PDCA - Uma Organização de Aprendizado
O primeiro ponto é que não dá para usar bem o PDCA (melhoria da operação) sem o SDCA (boa operação). É difícil melhorar o que é aleatório. Precisamos de consistência para melhorar. Um outro ponto muito importante é que atingir metas é um processo de aprendizado e crescimento humano, muito motivador desde que as pessoas estejam envolvidas com seus corações e suas mentes. O time tem que estar unido em torno deste jogo de conseguir resultados cada vez melhores e eficazes.
O primeiro passo em qualquer empresa é garantir disciplina operacional diária e constante ou boa execução do trabalho padronizado. Esta garantia somente é conseguida pela boa padronização de processos e tarefas, além de um treinamento exaustivo e uma participação voluntária e alegre do operador. Ele tem que fazer parte da festa. Neste ponto é bom lembrar o processo de reabastecimento de um carro da Fórmula I. É disto que estamos falando. É também necessário monitorar os resultados para verificar a estabilidade dos resultados dos processos. A própria equipe tem que corrigir seus desvios. Conseguir isto é o auge de um bom SDCA. Quando se tem um bom SDCA, pode-se copiar mais facilmente as melhores práticas, pois, as pessoas já estão acostumadas com a execução disciplinada de padrões. Troca-se o padrão por um melhor, treina-se e a disciplina é conseguida rapidamente. Uma empresa assim aprende rápido.
O PDCA, quando utilizado sobre um bom SDCA, tem a função de alterar a maneira de trabalhar (padrões) para conseguir melhores resultados. Abastecer e trocar os pneus de um carro de Fórmula I consistentemente em 6 segundos deve ter sido conseguido pela utilização simultânea do SDCA e PDCA ao longo dos anos. Novas práticas propostas pela solução de problemas por meio do PDCA (criação) são absorvidas da mesma forma que as Melhores Práticas (cópia). É por esta razão que em algumas empresas a prática dos black belts (PDCA avançado com utilização de estatística para análise de informações) traz mais resultados que em outras. Quando o SDCA é bom, qualquer melhoria funciona bem seja ela uma cópia de uma prática padrão, seja a solução de um problema muito difícil, utilizando as técnicas mais avançadas de black belts.
A utilização do PDCA com o SDCA, aliada a um clima organizacional, em que as pessoas sintam que fazem parte do time, é a verdadeira Maquina de Execução. Quando este conjunto é bem estabelecido, atinge resultados inesperados.
Uma empresa com um bom SDCA é a verdadeira "Empresa que Aprende” (learning organization). Quando você consegue estabelecer uma operação centrada num bom SDCA, você pode usar todos os recursos de aprendizado: contrate os melhores técnicos e utilize os recursos mais avançados porque irá verificar que, assim como nas corridas domingueiras de Fórmula I, é uma festa quebrar recordes e atingir patamares nunca antes alcançados.
"O empreendedor precisa buscar resolutamente as fontes e inovação, as mudanças e seus sintomas que indicam oportunidades para uma inovação de sucesso." PETER DRUCKER
“Não existem maus negócios. Existem negócios mal administrados”.MARCELO MENEZES
Essas frases expressam a vital importância da Gestão de qualidade nos negócios de todos os portes e segmentos.
Obedecendo a mesma filosofia do Ciclo PDCA, temos o Fluxograma para Solução de Problemas como mostrado a seguir:









FLUXOGRAMA DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS









Fonte: www.geranegocio.com.br
A qualidade total (perfeição) é nossa grande meta, é o que devemos almejar em nossas relações, tanto comerciais quanto pessoais.
Na estrutura tradicional da empresa, quase sempre os clientes são colocados como receptores passivos dos produtos e dos serviços oferecidos. Não raro, são vistos como aqueles que perturbam a rotina. A Qualidade Total inverte esse quadro e coloca o cliente como a pessoa mais importante para a organização. Tudo que a ele se relaciona torna-se prioritário.
Para se obter sucesso na busca da QUALIDADE TOTAL, deve-se observar rigorosamente o cumprimento dos dez princípios que levarão sua empresa a uma posição de destaque.

Busque a plena satisfação dos clientes

A empresa precisa prever as necessidades e superar as expectativas do cliente. A total satisfação dos clientes é a mola mestra da gestão pela qualidade. Os clientes são a própria razão de existência de uma organização.
A gestão pela qualidade assegura a satisfação de todos os que fazem parte dos diversos processos da empresa: clientes externos e internos, diretos e indiretos, parceiros e empregados.

Administre de forma participativa

Estabeleça um vínculo de parceria entre seus colaboradores, sejam empregados, prestadores de serviço e fornecedores, para que todos estejam comprometidos com ações voltadas ao sucesso da operação.
A participação fortalece decisões, mobiliza forças e gera o compromisso de todos com os resultados. Ou seja: responsabilidade. O principal objetivo é conseguir o "efeito sinergia", no qual o todo é maior que a soma das partes.

Estimule a competência em seu quadro funcional

É possível ter o máximo controle sobre os colaboradores, determinar normas rígidas, supervisionar, fiscalizar. Mas nada será tão eficaz quanto o espírito de colaboração e iniciativa daqueles que acreditam no trabalho.

Estabeleça propósito claro e bem definido

O papel da administração é fundamental no acatamento e na prática dos mandamentos da Qualidade Total. A prioridade de qualquer projeto é sempre determinada pelas atitudes e cobranças dos dirigentes.
Além disso, determina comprometimento, confiança, alinhamento e convergência de ações dentro da empresa. Estabeleça um propósito desafiador para seus resultados de todo mês.
Busque envolver e contagiar toda empresa com tais propósitos estabelecidos.
Acompanhe diariamente os resultados obtidos; faça ajustes e correções imediatamente quando isto se fizer necessário.
Reconheça os resultados atingidos e valorize quem os realizou.

Melhore continuamente tudo, sempre

O avanço tecnológico, a renovação dos costumes e do comportamento, leva as mudanças rápidas as reais necessidades dos clientes.
Acompanhar, e até mesmo antecipar as mudanças que ocorrem na sociedade, é uma forma de garantir mercado e descobrir novas oportunidades de negócios.

Gerencie por processos: veja as partes e enxergue o todo

A empresa é um grande processo com a finalidade de atender às necessidades dos clientes/usuários, através da produção de bens e serviços, gerados a partir de insumos recebidos de fornecedores e beneficiados e/ou manufaturados com recursos humanos e tecnológicos.
Os processos se interligam formando cadeias cliente fornecedor. A partir do cliente externo, os processos se comunicam: o anterior é o fornecedor; o seguinte, cliente.
Para que as vendas aconteçam, deve haver uma integração adequada entre pedidos, estoques, crédito, atendimento, embalagem e entrega. Se um dos processos falhar, falham os demais!


Permita autonomia e exija responsabilidade

O melhor controle é aquele que resulta da responsabilidade atribuída a cada um. É impossível ao empresário estar sempre presente em todas as situações, em todo o lugar e com todos ao mesmo tempo. A saída é delegar competência.
Mas é necessário saber delegar: transferir poder e responsabilidade a pessoas que tenham condições técnicas e emocionais para bem assumir o que lhes for delegado. É preciso contar ainda com ágil sistema de comunicação, capaz de proporcionar respostas rápidas. Assim, é possível vencer medos, barreiras, preconceitos associados à divisão de poder e responsabilidade.

Tenha Qualidade nas Informações

A implantação da Qualidade Total tem como pré-requisito transparência no fluxo de informações dentro da empresa. Todos devem entender qual é o negócio, a missão, os grandes propósitos e os planos empresariais.
A participação coletiva na definição dos objetivos é a melhor forma de assegurar o compromisso de todos com sua execução. Serve também para promover maior conhecimento do papel que a atividade de cada um representa.

Garanta a Qualidade em tudo

A base da garantia da qualidade está no planejamento e no rastreamento da informação. Esta, por sua vez, baseia-se principalmente na estrutura da documentação escrita, que deve ser de fácil acesso, permitindo identificar o caminho percorrido.
O registro e o controle de todas as etapas relativas à garantia proporcionam maior confiabilidade ao produto. Em qualquer atividade produtiva, fazer certo da primeira vez é o desejável. No setor de serviços, especialmente em consumo instantâneo, acertar de primeira é fundamental. A garantia de qualidade desses serviços é assegurada pela utilização das técnicas de gerência de processos.



Enxergue os erros e falhas como grande oportunidade para melhoria

O padrão de desempenho desejável na empresa deve ser o de “zero defeito”. Esse princípio deve ser incorporado à maneira de pensar de empregados e dirigentes, na busca da perfeição em suas atividades.
Todos na empresa devem ter clara noção do que é estabelecido como “o certo”. Essa noção deve nascer de um acordo entre empresa e clientes, com a conseqüente formalização dos processos correspondentes dentro do princípio da garantia da qualidade.

Estas são as abordagens fundamentais que propiciam sua empresa a trabalhar com qualidade. Desta forma, chegamos a um ponto onde se pode concluir que em qualquer empresa, independente de seu porte, existe a necessidade de se gerir a qualidade.
E somente dessa maneira é que se consegue fazer com que a empresa seja uma entidade competitiva e vitoriosa no mercado onde atua.
Essa gestão fará com que o processo seja contínuo e permanente, e que estará sendo vivenciado e aprimorado a cada dia.
Qualidade estará para a empresa como está para o homem o ar que ele respira. Todos na empresa deverão estar empenhados em fazer a cada dia o melhor, dentro do melhor que já se faz.

Conclusão:

Concluímos que, para o sucesso das organizações, ter uma visão de gestão de qualidade, além de conhecer de toda organização como um todo, ter as ferramentas necessárias, devemos atentar para importância das pessoas e de seu peso para o sucesso do empreendimento.

Pois elas conduzirão para o sucesso e para a durabilidade dos negócios, gerando inovação, idéias, garra e comprometimento no processo de gestão de qualidade.
As pessoas são fundamentais, sempre.

“Sua META é ser melhor do mundo naquilo que você faz. Não existem alternativas.”
Frase do Professor Vicente Falconi Campos
Referências Bibliográficas:

CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-a-dia. Belo Horizonte, Fundação Cristiano Ottoni- Escola de Engenharia da UFMG, Rio de Janeiro: Bloch,1994.
Site: www.geranegocio.com.br, visita em 24/09/2007 as 12h10m.
SPEAR, Steven e BOWEN, Kent. Decodificando o DNA do Sistema Toyota de Produção. Harvard Business Review






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Assuntosqualidade, total, gestao, de, pdca, metodo, eficaz
Gostou? AutorJulio Cezar
Atuo Professor universitário na UNINOVE/SP, onde ministro e ministrei as seguintes disciplinas:

Gestão de Pessoas

Administração de RH

Comportamento do Consumidor.

Marketing Global

Marketing de Serviços

Ética

Educação corporativa

Simulação de RH

Simulação de Negócios

Gosto de conversar e interagir com outras pessoas.
Aprecio programas culturais como cinema e teatro.
Pratico caminhadas e corridas de rua.
Tenho interesse pela área acadêmica, pesquisar e desenvolver textos e teses.

Gestão ambiental

Gestão ambientalOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa
A Wikipédia possui o:
Portal de Ambiente

A Gestão Ambiental é a administração do exercício de atividades econômicas e sociais de forma a utilizar de maneira racional os recursos naturais, renováveis ou não. A gestão ambiental deve visar o uso de práticas que garantam a conservação e preservação da biodiversidade, a reciclagem das matérias-primas e a redução do impacto ambiental das atividades humanas sobre os recursos naturais. Fazem parte também do arcabouço de conhecimentos associados à gestão ambiental técnicas para a recuperação de áreas degradadas, técnicas de reflorestamento, métodos para a exploração sustentável de recursos naturais, e o estudo de riscos e impactos ambientais para a avaliação de novos empreendimentos ou ampliação de atividades produtivas.

A prática da gestão ambiental introduz a variável ambiental no planejamento empresarial, e quando bem aplicada, permite a redução de custos diretos - pela diminuição do desperdício de matérias-primas e de recursos cada vez mais escassos e mais dispendiosos, como água e energia - e de custos indiretos - representados por sanções e indenizações relacionadas a danos ao meio ambiente ou à saúde de funcionários e da população de comunidades que tenham proximidade geográfica com as unidades de produção da empresa. Um exemplo prático de políticas para a inserção da gestão ambiental em empresas tem sido a criação de leis que obrigam a prática da responsabilidade pós-consumo.

À medida que a sociedade vai se conscientizando da necessidade de se preservar o meio ambiente, a opinião pública começa a pressionar o meio empresarial a buscar meios de desenvolver suas atividades econômicas de maneira mais racional. O próprio mercado consumidor passa a selecionar os produtos que consome em função da responsabilidade social das empresas que os produzem. Desta forma, surgiram várias certificações, tais como as da família ISO14000, que atestam que uma determinada empresa executa suas atividades com base nos preceitos da gestão ambiental.

Em paralelo, o aumento da procura pelas empresas de profissionais especializados em técnicas de gestão ambiental motivou o surgimento de cursos superiores voltados para a formação desses profissionais, tais como os de Tecnólogo em gestão ambiental, de Engenharia Ambiental, Bacharelado em Gestão Ambiental[1][2] e Tecnologia do Meio Ambiente; além de Especializações em Gestão Ambiental.

Devido aos grandes problemas que envolvem o saneamento básico e os recursos hídricos, muitas disciplinas dos cursos de gestão ambiental são comuns aos Cursos de Engenharia sanitária e de Engenharia hidráulica.

Índice [esconder]
1 Referências
2 Ver também
3 Bibliografia
4 Ligações Externas


Referências1.↑ Curso de Bacharelado em Gestão Ambiental da ESALQ-USP
2.↑ Curso de Bacharelado em Gestão Ambiental da USP da Escola de Artes, Ciências e Humanidade - Campus Zona Leste
[editar] Ver também A Wikipédia possui o:
Portal de Economia e negócios




Economia do Meio Ambiente
SA8000
ISO14000
ISO14001
Educação Ambiental
Engenharia ambiental
Tecnólogo em Gestão Ambiental
[editar] BibliografiaFIESP - DMA. Melhore a competividade com o sistema de gestão ambiental - SGA.
BARATA, Martha de Lima; KLIGERMAN, Débora Cynamon; MINAYO-GOMEZ, Carlos. A gestão a

Normas de segurança no trabalho acesse http://www.areaseg.com/normas/

Leis e Documentos Veja também nossa seção de
Artigos sobre Saúde e Segurança do Trabalho
Nome do Arquivo Tamanho
Portaria 76 do MTE - Altera o quadro da Relação da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE com correspondente Grau de Risco - GR para fins de dimensionamento do SESMT, na NR-04 [201482 bytes]
Instrução Normativa 78 - Norma do INSS - Perfil Profissiográfico Previdenciário
(Arquivo PDF compactado) [1217134 bytes]
Decoreba Plus II [96914 bytes]
Lista de Medicamentos Genéricos (Atualizada até 18/09/2005) [96914 bytes]
Instrução Normativa 84 - Norma INSS - Perfil Profissiográfico Previdenciário
(Arquivo em MS-DOC compactado) [385761 bytes]
Instrução Normativa 78 - Norma do INSS - Perfil Profissiográfico Previdenciário
(Arquivo PDF compactado) [1217134 bytes]
BS 8800 - Guia para Sistemas de Gestão e Segurança Industrial [270374 bytes]
Constituição da República Federativa do Brasil (Abre no MSWord 2000 e 97) [122928 bytes]
CLT - Consolidação das Leis do Trabalho [138991 bytes]
CAT - Programa Para Fazer Comunicação de Acidente de Trabalho on Line [737999 bytes]
Manual da Cipa [82840 bytes]
Norma de Incêndio do Corpo de Bombeiros de Curitiba [138991 bytes]
Exemplo de PCMAT [121983 bytes]
Modelo de Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA
Cortesia Lista de Discussão Sobes [24872 bytes]
Código Penal [65826 bytes]
Código Civil Antigo [245324 bytes]
Novo Código Civil [239193 bytes]
Código Nacional de Trânsito [57631 bytes]
Leis dos Direitos Autorais [25738 bytes]
Portaria N.º 30, de 20/12/2001 - Altera a NR-18 [15248 bytes]
Portaria N.º 28 , de 07/12/2001- Prorroga a NR-04 [6198 bytes]
Portaria 3214 de 08/06/1977- Aprova as NRs [3408 bytes]
Portaria 3067 de 12/04/1988- Aprova as NRRs [2923 bytes]
Lei 6514 de 02/12/1977- Altera a CLT em relação à SST [11850 bytes]



2. Normas Regulamentadoras
(Atualizadas em 22/03/2003, de acordo com o site do MTE)

Nome do Arquivo Tamanho
NR-1Disposições Gerais [9387 bytes]
NR-2 Inspeção Prévia [8800 bytes]
NR-3 Embargo ou Interdição [3726 bytes]
NR-4 Serviços Especializados em Eng. de Segurança e em Medicina do Trabalho [80337 bytes]
NR-5 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes [56.379 bytes]
NR-6 Equipamento de Proteção Individual [24049 bytes]
NR-7 Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional [49197 bytes]
NR-8 Edificações [4625 bytes]
NR-9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais [12632 bytes]
NR-10 Instalações e Serviços em Eletricidade [13090 bytes]
NR-11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais [8640 bytes]
NR-12 Máquinas e Equipamentos [15098 bytes]
NR-13 Caldeiras e Vasos de Pressão [83338 bytes]
NR-14 Fornos [2903 bytes]
NR-15 Atividades e Operações Insalubres (formato PDF)
NR-15 Atividades e Operações Insalubres (formato MS DOC) [1253589 bytes]
[63558 bytes]
NR-16 Atividades e Operações Perigosas [24445 bytes]
NR-17 Ergonomia [13110 bytes]
NR-18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção [66487 bytes]
NR-19 Explosivos [34562 bytes]
NR-20 Líquidos Combustíveis e Inflamáveis [31210 bytes]
NR-21- Trabalhos a Céu Aberto [4317 bytes]
NR-22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração [144699 bytes]
NR-23 Proteção Contra Incêndio [31311 bytes]
NR-24 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho [34940 bytes]
NR-25 Resíduos Industriais [3505 bytes]
NR-26 Sinalização de Segurança [14519 bytes]
NR-27 Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no MTb [8429 bytes]
NR-28 Fiscalização e Penalidades [138499 bytes]
NR-29 Segurança e Saúde no Trabalho Portuário [298475 bytes]
NR-30 Trabalho Aquaviário
(atualizada em 23/03/2007) [26383 bytes]
NR-31 Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aqüicultura
(atualizada em 23/03/2007) [88600 bytes]
NR-32 Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Assistência à Saúde
(atualizada em 23/03/2007) [169116 bytes]
NR - 33 Espaços Confinados
(atualizada em 23/03/2007) [80341 bytes]




3. Normas Regulamentadoras Rurais
(Atualizadas em 22/03/2003, de acordo com o site do MTE)

Nome do Arquivo Tamanho
NRR-1 Disposições Gerais [5188 bytes]
NRR-2 Serviço Esp. em Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural - SEPATR [10038 bytes]
NRR-3 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural - CIPATR [9475 bytes]
NRR-4 Equipamento de Proteção Individual - EPI [6954 bytes]
NRR-5 Produtos Químicos [10636 bytes]

Ergonomia

Ergonomia ( do Grego ergon, trabalho + nomos, lei)
é o conjunto de conhecimentos científicos relativos ao homem e necessários a concepção de instrumentos, máquinas e dispositivos que possam ser utilizados com o máximo de confôrto e eficácia (Wisner - 1972). A ergonomia tem por objetivo adaptar o trabalho ao homem, bem como melhorar as condições de trabalho e as relações homem-máquina. A Ergonomia pode ser construtiva, corretiva e cognitiva.


Agentes ergonômicos
desjustes de ritmo e frequencia de trabalho, equipamento e instrumentos utilizados na atividade profissional que podem gerar desgaste físicco, emocional, fadiga, sono, dores musculares na coluna e articulações.


Antropometria
Ciência que estuda aos medidas das partes do corpo humanoe suas proporções. Geralmente a finalidade dos estudos da Antropometria é classificatória e comparativa.


LER/DORT
Disturbios osteomusculares relacionados ao trabalho.


LER - Lesão por Esforço Repetitivo
O termo LER refere-se a um conjunto de doenças que atingem principalmente os membros superiores, atacam músculos, nervos e tendões provocando irritações e inflamação dos mesmos. A LER é geralmente causada por movimentos repetidos e contínuos com consequente sobrecarga do sistema músculo-esquelético. O esforço excessivo, má postura, stress e más condições de trabalho também contribuem para aparecimento da LER. Em casos extremos pode causar sérios danos aos tendões, dor e perda de movimentos. A LER inclui várias doenças entre as quais, tenossinovite, tendinites, epicondilite, síndrome do tunel do carpo, bursite, dedo em gatilho, sindrome do desfiladeiro toracico e síndrome do pronador redondo. Alguns especialistas e entidades preferem, atualmente, denominar as LER por DORT ou LER/DORT. A LER também é conhecida por L.T.C. (Lesão por Trauma Cumulativo).
A LER pode ser classificada em

Nível 1 - se a doença for identificada nesta fase, caracterizada por algumas pontadas, pode ser curada facilmente

Nível 2 - dor mais intensa, porém tolerável, mais localizada, acompanhada de calor e formigamento.

Nível 3 - nem o repouso consegue, nesta fase, fazer com que a dor diminua por completo. Incapacidade para certas funções simples.

Nível 4 - dores insuportavesi e só pioram tornado a parte afetada dorloria, sem força e deformada. Nesta fase o paciente tem depressão, ansiedade, insônia e angústia. A doença já não tem mais cura.



Proxêmica
1.ciência que estuda os aspectos culturais, comportamentais e sociológicos das distâncias entre indivíduos.
2. conhecimentos relativos ao uso humano do espaço, estudando a relação entre o indivíduo e seu ambiente, as situações de contato ou de não contato entre as pessoas, estabelecendo distâncias interpessoais.


Biomecânica
ciência que se dedica ao estudo e a aplicação das leis da mecânica ao corpo humano.


Fisiologia
disciplina que permite estimar a demanda energética do coração e dos pulmões exigida por um esforço muscular.


Máquina
em Ergonomoa, consideram-se máquinas todas as ajudas materiais que o homem utiliza em seu trabalho, englobando os equipamentos, ferramentas, mobiliário e instalações.


Postura
Posição ou posições que o corpo humano assume durante a realização de uma tarefa.


Biônica
Ciência que se ocupa de analogias biológicas com a finalidade de resolver problemas de natureza estruturais, locomotoras, coordenação e emissão de informações, dentre outras.


Cibernética
ciência da comunicação e do controle, seja no animal (homem, seres, vivos), seja na máquina.

segurança no trabalho

1. Que é Segurança do Trabalho ?
Segurança do trabalho pode ser entendida como os conjuntos de medidas que são adotadas visando minimizar os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade e a capacidade de trabalho do trabalhador.
A Segurança do Trabalho estuda diversas disciplinas como Introdução à Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho, Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações, Psicologia na Engenharia de Segurança, Comunicação e Treinamento, Administração aplicada à Engenharia de Segurança, O Ambiente e as Doenças do Trabalho, Higiene do Trabalho, Metodologia de Pesquisa, Legislação, Normas Técnicas, Responsabilidade Civil e Criminal, Perícias, Proteção do Meio Ambiente, Ergonomia e Iluminação, Proteção contra Incêndios e Explosões e Gerência de Riscos.


O quadro de Segurança do Trabalho de uma empresa compõe-se de uma equipe multidisciplinar composta por Técnico de Segurança do Trabalho, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Médico do Trabalho e Enfermeiro do Trabalho. Estes profissionais formam o que chamamos de SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Também os empregados da empresa constituem a CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, que tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.


A Segurança do Trabalho é definida por normas e leis. No Brasil, a Legislação de Segurança do Trabalho compõe-se de Normas Regulamentadoras, leis complementares, como portarias e decretos e também as convenções Internacionais da Organização Internacional do Trabalho, ratificadas pelo Brasil.


2. Porque minha empresa precisa contituir equipe de Segurança do Trabalho?
Porque é exigido por lei. Por outro lado, a Segurança do Trabalho faz com que a empresa se organize, aumentando a produtividade e a qualidade dos produtos, melhorando as relações humanas no trabalho.

3. Que é acidente de trabalho?
Acidente de trabalho é aquele que acontece no exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional podendo causar morte, perda ou redução permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.
Equiparam-se aos acidentes de trabalho:

o acidente que acontece quando você está prestando serviços por ordem da empresa
fora do local de trabalho
o acidente que acontece quando você estiver em viagem a serviço da empresa
o acidente que ocorre no trajeto entre a casa e o trabalho ou do trabalho para casa.
doença profissional (as doenças provocadas pelo tipo de trabalho.
doença do trabalho (as doenças causadas pelas condiçoes do trabalho.
O acidente de trabalho deve-se principalmente a duas causas:

I. ato inseguro

é o ato praticado pelo homem, em geral consciente do que está fazendo, que está contra as normas de segurança. São exemplos de atos inseguros: subir em telhado sem cinto de segurança contra quedas, ligar tomadas de aparelhos elétricos com as mãos molhadas e dirigir a altas velocidades.
II. Condição Insegura

é a condição do ambiente de trabalho que oferece perigo e ou risco ao trabalhador. São exemplos de condições inseguras: instalação elétrica com fios desencapados, máquinas em estado precário de manutenção, andaime de obras de construção civil feitos com materiais inadequados.

Eliminando-se as condições inseguras e os atos inseguros é possível reduzir os acidentes e as doenças ocupacionais. Esse é o papel da Segurança do Trabalho.
4. Onde atua o profissional de Segurança do Trabalho?
O profissional de Segurança do Trabalho tem uma área de atuação bastante ampla. Ele atua em todas as esferas da sociedade onde houver trabalhadores. Em geral ele atua em fábricas de alimentos, construção civil, hospitais, empresas comerciais e industriais, grandes empresas estatais, mineradoras e de extração. Também pode atuar na área rural em empresas agro-industriais.

5. O que faz o profissional de Segurança do Trabalho? O profissional de Segurança do Trabalho atua conforme sua formação, quer seja ele médico, técnico, enfermeiro ou engenheiro.O campo de atuação é muito vasto. Em geral o engenheiro e o técnico de segurança atuam em empresas organizando programas de prevenção de acidentes, orientando a CIPA, os trabalhadores quanto ao uso de equipamentos de proteção individual, elaborando planos de prevenção de riscos ambientais, fazendo inspeção de segurança, laudos técnicos e ainda organizando e dando palestras e treinamento. Muitas vezes esse profissional também é responsável pela implementação de programas de meio ambiente e ecologia na empresa.
O médico e o enfermeiro do trabalho dedicam-se a parte de saúde ocupacional, prevenindo doenças, fazendo consultas, tratando ferimentos, ministrando vacinas, fazendo exames de admissão e periódicos nos empregados.


6. O que exatamente faz cada um dos profissionais de Segurança do Trabalho?
A seguir a descrição das atividades dos profissinais de Saúde e Segurança do Trabalho, de acordo com a Classificação Brasileira de Ocupações - CBO.

Engenheiro de Segurança do Trabalho - CBO 0-28.40



assessora empresas industriais e de outro gênero em assuntos relativos à segurança e higiene do trabalho, examinando locais e condições de trabalho, instalações em geral e material, métodos e processos de fabricação adotados pelo trabalhador, para determinar as necessidades dessas empresas no campo da prevenção de acidentes;

inspeciona estabelecimentos fabris, comerciais e de outro gênero, verificando se existem riscos de incêndios, desmoronamentos ou outros perigos, para fornecer indicações quanto às precauções a serem tomadas;

promove a aplicação de dispositivos especiais de segurança, como óculos de proteção, cintos de segurança, vestuário especial, máscara e outros, determinando aspectos técnicos funcionais e demais características, para prevenir ou diminuir a possibilidade de acidentes;

adapta os recursos técnicos e humanos, estudando a adequação da máquina ao homem e do homem à máquina, para proporcionar maior segurança ao trabalhador;

executa campanhas educativas sobre prevenção de acidentes, organizando palestras e divulgações nos meios de comunicação, distribuindo publicações e outro material informativo, para conscientizar os trabalhadores e o público, em geral;

estuda as ocupações encontradas num estabelecimento fabril, comercial ou de outro gênero, analisando suas características, para avaliar a insalubridade ou periculosidade de tarefas ou operações ligadas à execução do trabalho;

realiza estudos sobre acidentes de trabalho e doenças profissionais, consultando técnicos de diversos campos, bibliografia especializada, visitando fábricas e outros estabelecimentos, para determinar as causas desses acidentes e elaborar recomendações de segurança.


Técnico de Segurança do Trabalho - CBO 0-39.45



inspeciona locais, instalações e equipamentos da empresa, observando as condições de trabalho, para determinar fatores e riscos de acidentes; estabelece normas e dispositivos de segurança, sugerindo eventuais modificações nos equipamentos e instalações e verificando sua observância, para prevenir acidentes;

inspeciona os postos de combate a incêndios, examinando as mangueiras, hidrantes, extintores e equipamentos de proteção contra incêndios, para certificar-se de suas perfeitas condições de funcionamento;

comunica os resultados de suas inspeções, elaborando relatórios, para propor a reparação ou renovação do equipamento de extinção de incêndios e outras medidas de segurança;

investiga acidentes ocorridos, examinando as condições da ocorrência, para identificar suas causas e propor as providências cabíveis;

mantém contatos com os serviços médico e social da empresa ou de outra instituição, utilizando os meios de comunicação oficiais, para facilitar o atendimento necessário aos acidentados;

registra irregularidades ocorridas, anotando-as em formulários próprios e elaborando estatísticas de acidentes, para obter subsídios destinados à melhoria das medidas de segurança;

instrui os funcionários da empresa sobre normas de segurança, combate a incêndios e demais medidas de prevenção de acidentes, ministrando palestras e treinamento, para que possam agir acertadamente em casos de emergência;

coordena a publicação de matéria sobre segurança no trabalho, preparando instruções e orientando a confecção de cartazes e avisos, para divulgar e desenvolver hábitos de prevenção de acidentes;

participa de reuniões sobre segurança no trabalho, fornecendo dados relativos ao assunto, apresentando sugestões e analisando a viabilidade de medidas de segurança propostas, para aperfeiçoar o sistema existente.


Médico do Trabalho - CBO - 0-61.22



executa exames periódicos de todos os empregados ou em especial daqueles expostos a maior risco de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais, fazendo o exame clínico e/ou interpretando os resultados de exames complementares, para controlar as condições de saúde dos mesmos a assegurar a continuidade operacional e a produtividade;

executa exames médicos especiais em trabalhadores do sexo feminino, menores, idosos ou portadores de subnormalidades, fazendo anamnese, exame clínico e/ou interpretando os resultados de exames complementares, para detectar prováveis danos à saúde em decorrência do trabalho que executam e instruir a administração da empresa para possíveis mudanças de atividades;

faz tratamento de urgência em casos de acidentes de trabalho ou alterações agudas da saúde, orientando e/ou executando a terapêutica adequada, para prevenir conseqüências mais graves ao trabalhador;

avalia, juntamente com outros profissionais, condições de insegurança, visitando periodicamente os locais de trabalho, para sugerir à direção da empresa medidas destinadas a remover ou atenuar os riscos existentes;

participa, juntamente com outros profissionais, da elaboração e execução de programas de proteção à saúde dos trabalhadores, analisando em conjunto os riscos, as condições de trabalho, os fatores de insalubridade, de fadiga e outros, para obter a redução de absenteísmo e a renovação da mão-de-obra;

participa do planejamento e execução dos programas de treinamento das equipes de atendimento de emergências, avaliando as necessidades e ministrando aulas, para capacitar o pessoal incumbido de prestar primeiros socorros em casos de acidentes graves e catástrofes;

participa de inquéritos sanitários, levantamentos de doenças profissionais, lesões traumáticas e estudos epidemiológicos, elaborando e/ou preenchendo formulários próprios e estudando os dados estatísticos, para estabelecer medidas destinadas a reduzir a morbidade e mortalidade decorrentes de acidentes do trabalho, doenças profissionais e doenças de natureza não-ocupacional;

participa de atividades de prevenção de acidentes, comparecendo a reuniões e assessorando em estudos e programas, para reduzir as ocorrências de acidentes do trabalho;

participa dos programas de vacinação, orientando a seleção da população trabalhadora e o tipo de vacina a ser aplicada, para prevenir moléstias transmissíveis;

participa de estudos das atividades realizadas pela empresa, analisando as exigências psicossomáticas de cada atividade, para elaboração das análises profissiográficas;

procede aos exames médicos destinados à seleção ou orientação de candidatos a emprego em ocupações definidas, baseando-se nas exigências psicossomáticas das mesmas, para possibilitar o aproveitamento dos mais aptos;

participa da inspeção das instalações destinadas ao bem-estar dos trabalhadores, visitando, juntamente com o nutricionista, em geral (0-68.10), e o enfermeiro de higiene do trabalho (0-71.40) e/ou outros profissionais indicados, o restaurante, a cozinha, a creche e as instalações sanitárias, para observar as condições de higiene e orientar a correção das possíveis falhas existentes. Pode participar do planejamento, instalação e funcionamento dos serviços médicos da empresa. Pode elaborar laudos periciais sobre acidentes do trabalho, doenças profissionais e condições de insalubridade. Pode participar de reuniões de órgãos comunitários governamentais ou privados, interessados na saúde e bem-estar dos trabalhadores. Pode participar de congressos médicos ou de prevenção de acidentes e divulgar pesquisas sobre saúde ocupacional.


Enfermeiro do Trabalho CBO - 0-71.40


Estuda as condições de segurança e periculosidade da empresa, efetuando observações nos locais de trabalho e discutindo-as em equipe, para identificar as necessidades no campo da segurança, higiene e melhoria do trabalho;

Elabora e executa planos e programas de proteção à saúde dos empregados, participando de grupos que realizam inquéritos sanitários, estudam as causas de absenteísmo, fazem levantamentos de doenças profissionais e lesões traumáticas, procedem a estudos epidemiológicos, coletam dados estatísticos de morbidade e mortalidade de trabalhadores, investigando possíveis relações com as atividades funcionais, para obter a continuidade operacional e aumento da produtividade;

Executa e avalia programas de prevenções de acidentes e de doenças profissionais ou não-profissionais, fazendo análise da fadiga, dos fatores de insalubridade, dos riscos e das condições de trabalho do menor e da mulher, para propiciar a preservação de integridade física e mental do trabalhador;

Presta primeiros socorros no local de trabalho, em caso de acidente ou doença, fazendo curativos ou imobilizações especiais, administrando medicamentos e tratamentos e providenciando o posterior atendimento médico adequado, para atenuar consequências e proporcionar apoio e conforto ao paciente;

Elabora e executa ou supervisiona e avalia as atividades de assistência de enfermagem aos trabalhadores, proporcionando-lhes atendimento ambulatorial, no local de trabalho, controlando sinais vitais, aplicando medicamentos prescritos, curativos, instalações e teses, coletando material para exame laboratorial, vacinações e outros tratamentos, para reduzir o absenteísmo profissional; organiza e administra o setor de enfermagem da empresa, provendo pessoal e material necessários, treinando e supervisionando auxiliares de enfermagem do trabalho, atendentes e outros, para promover o atendimento adequado às necessidades de saúde do trabalhador;

Treina trabalhadores, instruindo-os sobre o uso de roupas e material adequado ao tipo de trabalho, para reduzir a incidência de acidentes;

Planeja e executa programas de educação sanitária, divulgando conhecimentos e estimulando a aquisição de hábitos sadios, para prevenir doenças profissionais, mantendo cadastros atualizados, a fim de preparar informes para subsídios processuais nos pedidos de indenização e orientar em problemas de prevenção de doenças profissionais.


Auxiliar de Enfermagem do trabalho


desempenha tarefas similares às que realiza o auxiliar de enfermagem, em geral (5-72.10), porém atua em dependências de fábricas, indústrias ou outros estabelecimentos que justifiquem sua presença.
Fonte: Código Brasileiro de Ocupação - CBO




7. Como minimizar os custos com a Segurança do Trabalho?
A melhor maneira de minimizar os custos da empresa é investir na prevenção de acidentes. Muitos empresários tem a idéia errônea que devem diminuir seus investimentos em equipamentos de proteção individual, contratação de pessoal de segurança do trabalho e medidas de segurança. O custo de um acidente pode trazer inúmeros prejuízos à empresa.
O acidente leva a encargos com advogados, perdas de tempo e materiais e na produção. Sabem-se casos de empresas que tiveram que fechar suas portas devido à indenização por acidentes de trabalho. Com certeza seria muito mais simples investir em prevenção e em regularização da segurança nesta empresa, evitando futuras complicações legais.
8. Na minha empresa nunca teve acidente de trabalho. Acho que investir em Segurança atualmente é perda de tempo.
Isso não é correto. Investir em segurança também vai aumentar o grau de conscientização dos empregados. Fazer treinamento de segurança vai melhorar o relacionamento entre eles. Se nunca aconteceu acidente não quer dizer que nunca vai acontecer. Já diz a Bíblia, "Vigiai e orai, pois não sabeis o dia nem a hora" . Nunca sabermos a hora que um acidente pode acontecer, por isso devemos estar sempre prevenidos.
9. Acho que meu dever como administrador de empresas e ou dono da empresa é contratar o serviço de segurança do trabalho da empresa e ponto final.
Errado. Em uma campanha de segurança da empresa toda a diretoria deve estar envolvida. De nada adianta treinar os funcionários, fazer campanhas, se a diretoria, a maior responsável pela empresa, não estiver envolvida e engajada com a Segurança do Trabalho. Se isso acontecer a empresa fica sendo acéfala, isto é, sem cabeça, sem coordenação, perdendo-se tudo o que foi feito, caindo a Segurança do Trabalho no esquecimento em poucos meses.
10. O que fazer então se, sendo da diretoria da empresa, não sou profissional da área de segurança?
A primeira coisa a fazer é manter a mente aberta, conversar com os empregados, com o pessoal da área de segurança, participar do processo. Também é de muita valia assistir palestras e seminários, fazer cursos de atualização sobre gerenciamento, qualidade e meio ambiente. Em muitos desses cursos são ministradas tópicos envolvendo Segurança do Trabalho, que vem somar-se ao conhecimento necessário para fazer a empresa mais eficiente, segura, organizada e produtiva.



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Logistica

A Logística é a área da gestão responsável por prover recursos, equipamentos e informações para a execução de todas as atividades de uma empresa.

Fundamentalmente a logística possui uma visão organizacional holística, onde esta administra os recursos materiais, financeiros e pessoais, onde exista movimento na empresa, gerenciando desde a compra e entrada de materiais, o planejamento de produção, o armazenamento, o transporte e a distribuição dos produtos, monitorando as operações e gerenciando informações.

Pela definição do Council of Supply Chain Management Professionals, "Logística é a parte do Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e econômico de matérias-primas, materiais semi-acabados e produtos acabados, bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes" (Carvalho, 2002, p. 31).

Como ferramental, a logística utiliza (entre outros):

O WMS, Warehouse Management System, em português - literalmente: sistema de automação e gerenciamento de depósitos, armazéns e linhas de produção. O WMS é uma parte importante da cadeia de suprimentos (ou supply chain) e fornece a rotação dirigida de estoques, diretivas inteligentes de picking, consolidação automática e cross-docking para maximizar o uso do valioso espaço do armazéns.

O TMS, Transportation Management System, que é um software para melhoria da qualidade e produtividade de todo o processo de distribuição. Este sistema permite controlar toda a operação e gestão de transportes de forma integrada. O sistema é desenvolvido em módulos que podem ser adquiridos pelo cliente, consoante as suas necessidades (Gasnier et al., 2001).

O ERP, Enterprise Resource Planning ou SIGE (Sistemas Integrados de Gestão Empresarial, no Brasil) são sistemas de informação que integram todos os dados e processos de uma organização em um único sistema. A integração pode ser vista sob a perspectiva funcional (sistemas de: finanças, contabilidade, recursos humanos, fabricação, marketing, vendas, compras, etc) e sob a perspectiva sistêmica (sistema de processamento de transações, sistemas de informações gerenciais, sistemas de apoio a decisão, etc).

O MRP, Material Requirement Planning (planeamento (português europeu) ou planejamento (português brasileiro) das necessidades de materiais, PNR).

Índice [esconder]
1 Origem do nome
2 História
3 A Logística organizacional integrada
4 Atividades envolvidas
5 Formação profissional
6 Referências bibliográficas
7 Ver também

ranking dos carros mais vendidos em 2011 (março) no Brasil

RANKING
Veículos mais vendidos - março de 2011Pos. Modelo Vendas
1º Volkswagen Gol 24.494
2º Fiat Uno 23.137
3º Chevrolet Celta 14.045
4º Fiat Strada 10.559
5º Volkswagen Fox 9.841
6º Fiat Palio 9.406
7º Ford Fiesta 9.392
8º Chevrolet Corsa Sedan 9.376
9º Fiat Siena 7.972
10º Chevrolet Agile 6.644

Pratica de corrida de rua

CORRIDA DE RUA: PRÁTICA ESPORTIVA QUE REQUER CUIDADOS.
Eduardo Veronese da Silva

Há alguns anos se tinha definidamente às estações do ano, bastava um olhar para as mudanças paisagísticas e climáticas, para afirmar com certeza tratar-se da estação da primavera, verão, outono ou inverno. Atualmente, devido à violação do homem sobre o ecossistema, proveniente do desmatamento florestal, desvios dos mananciais e açudes e a grande quantidade de ar poluente jogados pelas indústrias e veículos automotores, têm afetado consideravelmente a camada de ozônio, tornando esta identificação uma tarefa difícil.
Independentemente destes fatores, tem aumentado significativamente o numero de pessoas praticando atividades físicas e esportivas ao ar livre, principalmente, caminhadas e corridas de rua. Sabe-se que o corpo humano é uma máquina, sendo assim, ele precisa de movimentação e certos cuidados para se manter saudável. Portanto, toda pessoa precisa de praticar uma atividade física regular e diária.
Nesse sentido, registra-se a lição de Lair Ribeiro: “uma hora de atividade física, corretamente praticada, pode render até duas horas a mais na vida de uma pessoa. [...], não é sair correndo, com o coração na boca, pois exercício em excesso é tão prejudicial quanto a ausência dele, podendo causar fadiga, dores de cabeça e muscular, arritmia cardíaca, hipertensão arterial, insônia, tensão facial, que de cabelo, inchaço, entre outras”.
Muitas pessoas pensam que para praticar uma atividade física, basta estar bem preparado fisicamente. Claro que o preparo físico é importante, mas também devemos nos preparar psicologicamente. Não restam duvidas de que a prática esportiva pode trazer grandes benefícios a saúde física e mental do praticante.
Entretanto, alguns cuidados devem ser observados pelos atletas eventuais (praticantes de verão) ou os que fazem atividades físicas quando abusam na ingestão de bebidas ou degustação de alimentos.
Outro fator importante, é identificar qual o tipo de atividade física que lhe agrada, devendo ser observado sua estrutura muscular e óssea. Dependendo da atividade escolhida, por exemplo, a corrida de rua, não é recomendável começar logo correndo. Melhor seria iniciar com a caminhada, depois fazer a alternância entre andar e correr para, posteriormente, passar a correr. Assim, diminuiria os riscos de lesões durante a execução da atividade ou após. Neste caso, listam-se sugestões e orientações básicas para estes atletas eventuais:
1. Marque uma consulta ao cardiologista, para verificar como está o funcionamento de seu coração (check-up). 2. Identifique a atividade desejada, planeje uma preparação e siga rigorosamente. Se for corrida de rua, faça no mínimo 3 corridas preparatórias com distância igual ou superior àquela que irá correr no dia da prova. 3. Independente do tempo no dia da atividade procure usar camisa sem manga e calção de malha fina, e, caso opte por usar boné, evite os de tecidos pesados. 4. Procure controlar sua respiração, aspirando o ar pelo nariz e soltando vagarosamente pela boca (evite ficar de boca aberta). 5. Use um tênis confortável e com amortecedores para diminuir o impacto com o solo. 5. Recomenda-se durante a preparação, principalmente nas 24 horas que antecedem o dia da prática esportiva, evitar frituras e massas, dando prioridade as frutas e verduras, carnes brancas e macarrão. No dia atividade, pelo menos 2 horas antes do inicio, evite comer alimentos pesados, dando prioridade para sucos, leite, pão e biscoitos de sal. Durante a execução, evite ingerir grande quantidade de água, aproveite para molhar os pulsos, a nuca e fazer gargarejos (não engula). 6. Na noite que antecede a atividade física ou esportiva, procure dormir cedo e, no mínimo, 6 horas de sono. 7.Alogamento: procure fazer alongamentos antes e depois da corrida, priorizando os músculos que serão exigidos na prova;
8. Aquecimento: realizado os alongamentos, procure aquecer as articulações e comece a fazer o chamado “troteamento”, ou seja, uma corrida bem leve e lenta próximo ao local da largada.
Acredito que seguindo essas dicas básicas, qualquer pessoa, de forma amadora, profissional ou “aventureiro de final de semana”, poderá se sair bem na prática esportiva escolhida. O importante é que conclua a prova dentro de suas possibilidades, independentemente do tempo gasto, evitando possíveis lesões e problemas futuros.

Vitória, 07 de abril de 2008.

Eduardo Veronese da Silva
CI Nº 547.987 - SPTC.
CIC Nº 756.733.127-68.
Rua Vinte e Três de Maio, n. 55, Parque Moscoso - Centro, Vitória/ES. CEP. 29.020-100. Telefone de contato: (27) 9863.9443 ou 3233.1342. E-mail: proerdveronese@gmail.com


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CORRIDA DE RUA: PRÁTICA ESPORTIVA QUE REQUER CUIDADOS. publicado 2/06/2010 por Eduardo Veronese da Silva em http://www.webartigos.com

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Eduardo Veronese da Silva

- Licenciatura em Educação Física - UFES; - Bacharel em Direito - FABAVI/ES; - Especialista em Direito Militar - Universidade Castelo Branco/RJ; - Subtenente da Polícia Militar do Espírito Santo/PMES.

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diferença entre atividade fisica e esporte

A atividade física e o esporte são assuntos diferentes segundo a OMS, o esporte é um subconjunto da atividade física, especializados e organizados. A atividade física, se entende por, atividades em casa, no trabalho, nas atividades que realizamos no nosso cotidiano.

Benefícios da atividade moderada por 30 minutos cinco vezes por semana.

A atividade física moderada, 30 minutos, 5 vezes por sema, produz diversos benefícios a saúde em pessoas de 18 a 65 anos.

- Duração mínima de 30 minutos

- Moderada intensidade (Caminhada com velocidade media de 4 km por hora).

- Praticar pelo menos 5 vezes na semana.

Atividade de alta intensidade 3 vezes por semana.

A atividade física de alta intensidade produz ganhos expressivos a saúde, além de ajudar a emagrecer e a ganhar massa muscular.


- Duração mínima de 40 minutos.

- Alta intensidade (Corrida, musculação)

- Praticar 3 vezes por semana.

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