domingo, 31 de julho de 2011

Meu filho não quer voltar às aulas, e agora?

Meu filho não quer voltar às aulas, e agora?


Resistir ao retorno pode ser só uma manha passageira ou indicar situações mais graves. Para cada caso, há uma recomendação

Clarissa Passos, iG São Paulo

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Foto: Getty Images Ampliar

Resistência em voltar para a escola é contornável, mas pode esconder problemas mais graves

É hora de dar adeus aos dias de folga e voltar à rotina com aulas, tarefas de casa e trabalhos escolares. Algumas crianças estão com saudades dos colegas e das atividades, mas outras não podem nem ouvir falar em volta às aulas sem ter uma dor de barriga instantânea. Como os pais podem lidar com a criança que resiste a voltar das férias?



Leia também: como lidar com o fim das férias



O primeiro passo é descobrir o que esta resistência quer dizer. "O 'não quero ir para a escola' pode ter vários sentidos", alerta a psicoterapeuta Ana Gabriela Andriani, doutora em Psicologia pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). Pode ser apenas uma recusa natural e passageira à ideia de voltar a acordar cedo, ter menos tempo para brincadeiras e mais responsabilidades - do mesmo tipo que qualquer adulto sente ao terminar as férias e encarar a volta ao trabalho.



Outras vezes a resistência se apresenta mais constante, tendo aparecido inclusive antes das férias. Nesse caso, o motivo pode estar escondido em uma mudança na rotina escolar: troca de professora, de classe ou de escola ou até mesmo ameaças de bullying. "O diálogo com a escola é fundamental", define Ana Gabriela. Só assim os pais podem entender se a resistência à volta às aulas é só manha ou se esconde algum problema mais sério.



A pura e simples manha, aliás, também pode ser acolhida. Afinal, quem é que gosta, seja adulto ou criança, de voltar das férias? "Acolher a manha não significa permitir que a criança não volte para a escola", diz Ana. Basta conversar com a criança e explicar que esta preguiça é natural, que todos sentem, mas que nem por isso podemos ficar em casa para sempre.



João David Cavallazzi Mendonça, psicoterapeuta familiar, concorda. "Precisa dar à criança o direito de sentir preguiça e sentir vontade de nao acordar - embora isso não signifique em absoluto que ela vá poder dormir até tarde e faltar às aulas".



Agendas lotadas



Não querer voltar para a escola pode ser um alerta para um problema muito comum entre as crianças de hoje: o excesso de atividades extracurriculares impostas pelos pais. A garotinha que faz balé às terças e quintas, natação às quartas e sextas e piano às segundas e sábados certamente vai sentir muita falta de um mês em que teve tanta tempo livre - um verdadeiro artigo de luxo para ela.



Os pais se esquecem de que tempo livre, para uma criança, significa tempo para brincar. E brincar é essencial. "A brincadeira é fundamental para o desenvolvimento social, cognitivo, afetivo, da criatividade. A criança precisa de tempo para ser criança", ressalta a psicoterapeuta.







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Para que a transição da rotina seja o mais suave possível, João sugere que os pais estabeleçam uma mudança gradual. Se a criança está dormindo mais tarde e acordando mais tarde, que tal, alguns dias antes do retorno à escola, já colocá-la mais cedo na cama - e acordá-la mais cedo também? O ideal é aproximá-la ao máximo da rotina que volta em breve, tanto em horários de sono como nos de refeições.



Incluir a criança na preparação da volta às aulas é outra ideia. "Peça ajuda para lavar a mochila, preparar os uniformes, comprar o material de reposição", indica o psicoterapeuta. Vale também ler um trecho de um livrinho ou apostila que será solicitado no segundo semester - tudo para que seu filho vá se habituando com a presença destes elementos de volta ao seu dia a dia.



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sábado, 30 de julho de 2011

Aprovados pelo Enem recomendam foco em redação e atualidades

Aprovados pelo Enem recomendam foco em redação e atualidades


Estudo é parecido com o de outros vestibulares. Veja dicas de alunos que garantiram vagas em universidades com nota do exame

Marina Morena Costa, iG São Paulo
30/07/2011 06:00

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Neste ano, mais de 5,4 milhões de pessoas irão prestar as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de olho nas milhares de vagas em instituições públicas de ensino superior oferecidas pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) – só nas universidades federais serão pelo menos 74 mil. Quem passou garante que alguns detalhes podem fazer a diferença antes, durante e depois da prova.





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Como organizar seus estudos para o Enem

Descubra o que já domina e o que deve estudar

Competência 1 de Matemática: Introdução

Competência 2 de Matemática: Geometria

Competência 3 de Matemática: Escalas

Após quatro anos de cursinho, Henrique de Sancti Brandão, de 25 anos, conseguiu ingressar em Medicina na Universidade Federal de São Carlos (Ufscar) com a nota do Enem. Ele conta que seguiu o conselho dos professores e estudou para a Fuvest (vestibular da USP). Consequentemente, estaria se preparando para o Enem. “Além das disciplinas gerais, acompanhei as notícias, porque a prova cobra atualidades e dediquei mais tempo à redação do que dedicaria em outros vestibulares”, diz.



Henrique fez 975 pontos na redação e teve média 805 no Enem. Como estudou em escola pública, optou pela cota social da Ufscar, que dava peso 2 à redação – mais um motivo para priorizar a prova. “A redação foi no mesmo dia da prova de matemática, que eu sabia que era complicada, com muitas conversões, enunciados confusos e problemas nas alternativas. Por isso resolvi investir no texto”, lembra.



Rafael Moura, de 22 anos, ingressou na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) com a nota do Enem. Assim como Henrique, priorizou a redação. “Fiz uma disciplina extra de redação no cursinho e produzia de dois a três textos por semana.” Para o estudante mineiro, o exame nacional significou a possibilidade de estudar em outro Estado sem precisar viajar para fazer o processo seletivo.





Foto: Arquivo pessoal

Letícia Kinappe passou em Medicina Veterinária na Ufpel

Sisu



Letícia Kinappe, de 25 anos, foi aprovada no curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Pelotas (Ufpel) no começo deste ano. Após quatro anos longe dos estudos, ela decidiu se preparar sozinha para o Enem. Montou uma planilha com base no edital do exame e se comprometeu a estudar todas as noites e finais de semana. “Primeiro foquei nas matérias que eu tinha mais dificuldade: física, matemática e história. Depois passei a estudar as que valiam mais para o meu curso”, conta.



Na hora de escolher a vaga no Sisu, Letícia não teve dúvida quanto ao curso e a instituição e não mudou de opção (durante a rodada de inscrição, o candidato pode mudar de ideia, caso perceba que sua nota no Enem é inferior a nota de corte do curso). “Até o terceiro dia eu tava com a nota para entrar na primeira chamada, mas depois saí da lista de aprovados e fui convocada em segunda chamada”, lembra.



A estudante ficou assustada, mas depois descobriu que muitos aprovados não se matricularam. “Dos 120 aprovados de primeira, 90 não se inscreveram. Isso é comum e não adianta se desesperar nem mudar para um curso mais fácil. Vale a pena insistir”, aconselha.



Situação parecida aconteceu com Ana Claudia Gonçalves, 25 anos, estudante de Direito da Universidade Federal do Rio Grande (FURG). No primeiro dia de inscrição do Sisu, ela estava bem colocada, mas depois saiu da lista de aprovados e não passou na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que era sua primeira opção. “Decidi deixar assim mesmo e passei na FURG na terceira chamada.”



Prova de resistência



Os estudantes aprovados afirmam que a prova do Enem exige resistência e aconselham os vestibulandos a conhecer o exame fazendo simulados. São dois dias de prova, cada um com 90 questões de múltipla escolha, e uma redação. “O Enem não se ganha só sabendo a matéria, mas sabendo fazer ele, sabendo levar a prova, que é muito cansativa”, alerta Henrique.





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Escolha da carreira

A escolha da carreira tem sido um tema que muitos jovens e aqueles que querem ingressar no mercado de trabalho  discutem, afinal qual carreira devo escolher? Deve ser a pergunta de muitos!!!! Embora é preciso avaliar o que quer realmente pra vida, primeiro numerar necessidade, por exemplo ganhar dinheiro, arrume um emprego que vc consiga se sustentar, depoir estude e  se prepare pra conseguir aquilo que almeja, tudo leva tempo, claro que se vc conseguir arrumar logo de cara o seu "emprego", muito bem, agora se não se prepare pra isto, se qualifique, conheça a profissão, antes de escolhe-la, por exemplo se vc quer ser advogado, leia sobre o assunto, fale com um profissional da área, tire alguma ideia do que vc quer, afinal conversar com experientes na carreira já é um processo de aprendizado e escolha, pra que vc não gaste tempo, dinheiro e sacrificio, alias isto tem que valer apena  la na frente e não arrependimento, tudo vale a pena desde que vc fez certo a "Escolha da carreira".
Sucesso!!!!!!
Prof Clayton.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Olá Prof ° Boa noite,

Olá Prof ° Boa noite,




Acabei de assistir aos vidéos "depressão" e " Seja você", olha que trabalho fantástico, maravilhoso, fiquem impressionado com tantas verdades que o Sr disse........



No 1° Depressão, suas palavras dizendo que depositamos nossas esperanças nos outros, foi a mais pura verdade, pois temos o habito de fazer isso mesmo, realmente trabalhar esses sentimentos,



é não fácil, mais quem foi que falou que a vida é fácil........ mais perfeito, vidéo maravilhoso.... Eu não me considero um escorão, mais sim aquela pessoa que transmite a segurança.........





O 2° vdéo também fantástico, pois as pessoas preferem esconder suas personalidades para entrar na sociedade hipócrita que vivemos, são pessoas inseguras e sem confiança, muitas vezes sem



palavra e carater, eu particulamente odeio a hipocresia e sei que o Sr. também pelo homem que é..........



Prof° pessoas que tem opinião, pessoas que são elas mesmas sofrem muitas nesse mundo atual, pagamos um preço alta, mais nada como deitar para dormir e saber que você é diferente e



fez e faz sempre o seu melhor..............





Um forte abraço e continue seu ótimo trabalho........ parabéns............







Att:

Seu amigo e aluno pra sempre



Dyogo Luis...........

terça-feira, 26 de julho de 2011

Veja videos e palestras

Olá vc que segue o blog do prof Clayton, um muito obrigado por isto! Afinal vc é o motivo do blog estar em atividade! Aguardamos sugestões, opiniões, criticas que com certeza irão ajudar o crescimento do trabalho do prof Clayton. Veja os videos semanais, quinzenais e outras informações que vão ajudar no seu crescimento profissional e pessoal, quanto custa??? Nada!!!! Afinal vc é quem ajuda este blog a crescer então acesse, se gostou divulgue-o seja vc também seguidor e assista informações que vão sem duvida te ajudar, até o proprio prof Clayton falando sobre temas como motivação, liderança, qualidade de vida e comportamento e com artigos, opiniões de especialistas da área, então veja do Prof Clayton e no blog seus Videos e palestras!
Abraços
Prof Clayton.

Prioridades nas coisas....

Ou seja muitas das vezes as coisas podem ser numeradas, talvez vc pergunte: temos problemas??? ou é mais facil perguntar quem nunca teve problemas ou ja enfrentou, tudo faz parte a partir do momento em que vivemos já temos problemas de forma pequena, media e grande, afinal todos tem!!! O que é preciso ter paciencia, precisão e tomar atitudes com muito cuidado, então faça assim: priorize dos mais , menos e os insignificantes, numere-os e resolva-os, assim vc pode resolver estes problemas dando prioridade nas coisas.
Prof Clayton.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Nem tudo é sempre o que parece ser

Pois é, somos necessario viver, frio, calor, chuva e mistos de temperaturas, afinal são nossas necessidades, tudo demais é ruim, sem excessão, afinal, temos de saber dosar tudo na vida, ter sabedoria, verificar ideais ou seja, o importante é o que deve ser aparentado??? mas sim vivido, ou seja coisas boas, cultive coisas boas, seja positivo, procure falar palavras boas, respeitar o proximo como a ti mesmo, a todos, sem menosprezar ninguem, viva sua propria vida e não a dos outros, não tire conclusões precipitadas de nada, afinal temos o discernimento de perceber que: Nem tudo é sempre o que parece ser""
Reflita
Boa semana
Prof Clayton.

domingo, 24 de julho de 2011

Tudo que tiver que ser sera!!!

Não adianta correr tanto, se precipitar tanto, afinal tudo na vida passa, tudo é vaidade, tudo é passageiro, nem sempre o que queremos é pra nossa alegria, ou seja temos que agir, mas esperar o outro lado se manifestar, isto é em todos os sentidos da vida, em todas as áreas, ou seja a natureza é algo rico, e que o homem não consegue parar por mais que seja inteligente, mares, vulcoes em erupção, chuvas, enfim assim é nossa vida, tudo ocorre naturalmente, então te digo meu caro: tudo que tiver que ser será!!!
Prof Clayton.
Abraços.

sábado, 23 de julho de 2011

Os Mandamentos da Auto Estima

Os Mandamentos da Auto Estima








Quem se ama de verdade evita pensar ou vivenciar o passado triste e, quando se lembra, mentaliza apenas como experiência para sua evolução, vê de forma fria e natural tudo o que aconteceu no passado, procura tirar proveito dos acontecimentos do passado.



Quem se ama de verdade, mantêm o controle emocional para não deixar as calúnias, palavras ofensivas e desarmonias caírem sobre a sua Aura.



Quem se ama de verdade não espera ser compreendido, prefere compreender as pessoas de um modo geral, mantêm-se de bem com a vida e não se preocupa com a opinião alheia.



Não dá ouvidos às críticas, para que elas não evoluam.



Quem se ama de verdade não guarda raiva, rancor ou ressentimento, vê tudo a sua volta como se fosse um processo de auto-conhecimento, está sempre disposto a perdoar e compreender em qualquer situação.



Quem se ama de verdade não aceita sugestões negativas, policia seus pensamentos e procura analisar cada um.



Quem se ama de verdade não se magoa, não fica chorando quando é magoada. não se entristece por qualquer razão, não perde o controle em qualquer situação e não se deixa levar por qualquer situação negativa.

Quem se ama de verdade não tem medo da morte, das doenças, da pobreza ou falta de dinheiro, não sente medo, não se apega a nada.



Quem se ama sente coragem e segurança de sempre recomeçar, se for necessário, sem medo do desconhecido.

curiosidades????? quer saber quantos fios tem em seu cabelo???

Então acesse: muito bom!!!


http://www.essencialsites.com.br/CURIOSIDADES.htm

Mensagem

Hoje vc pode ter acordado observado que o sol esta escondido, o dia esta frio, esta escuro e parado, mas nem por isto se não tem sol vc pode fazer o brilho na sua vida, não fique escondido como ele, esquente seu animo e faça clarear e brilhar a estrela que tem em vc! Faça a diferença, pois se o sol não brilha , faça sua vida brilhar!
Abraços
Clayton.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Filme O Presente - Dublado - 10 Parte

Vídeos mais acessados % do total de exibições

Vídeos mais acessados % do total de exibições




A determinaçao e personalidade do ser humano depende de si 36,4

clayton fala sobre o desanimo e diz como sair dele mesmo nos momentos dificieis. 27,3

001 18,2

motivação pessoal 9,1

duvidas ou escolha do ser humano. Qual é a sua??? 9,1



Obrigado a todos pelo prestigio, estes são os temas falados e já somam 1300 acesso, obrigado  a vc.
Prof Clayton

quinta-feira, 21 de julho de 2011

001

Objetivo do blog

Olá carissimos leitores e amigos que tem prestigiado meu blog alias meu não, nosso, enfim vc que le, da seus comentarios posta suas sugestões, votos para o temas que são falados pelo prof Clayton, são seus mesmo, afinal se vcs que leem este trabalho com certeza não teria exito! Mas uma vez agradeço ao apoio e aos seguidores que falam do trabalho do professor e divulga, afinal se esta fazendo isto é porque esta gostando, temos todos os conteúdos sobre informações diárias a respeito de motivação, qualidade de vida e principalmente educação, quando a pessoa acessa a pagina e não gosta a mesma tem total liberdade de ir a outra pagina, o blog é meramente informativo! Não tem carater financeiro, tudo surgiu da idéia do prof Clayton divulgar o seu trabalho e esta ferramenta fantastica que é a internet é usada para isto, sem duvida com mais de 1500 acessos até o momento é motivo de grande alegria ao professor, devido alguns problemas de viruos no computador e por informações que poderiam afetar o blog o prof decidiu melhor desconectar contas do facebook, orkut, twitter e msn, mas não deixou de postar informações de grande interesse aos leitores, depoimentos de especialistas, profissionais que dominam o assunto, alias quando vc acessa o artigo e o site já automaticamente é direcionado ao autor ou aquele que escreveu o artigo, a não ses que são de autoria do prof Clayton, os proprios videos do proprio professor falando de temas que ajudam a reflexão de sua vida e sua rotina, experiencias, trajetoria, motivação, lição de vida, se vc conhece alguem triste e que não esta acreditando na vida pede para ela acessar o blog, sem duvida não tem carater espiritual, religioso, mas o professor tem um grande imenso praze de dizer a vc seja bem vindo ao blog, devido as desconexões das contas o professor pede aos seguidores mil desculpas por isto, mas logo em breve estara ativando uma nova, e agradeçe muito sua compreensão, ou seja, profissionalismo, sem fins lucrativos, informação entretenimento, saude, comportamento dicas, enfim motivação, palavras que te ajudarão vc e sua familia, pessoa de qualquer idade, não importa quem seja podem acessar o blog porque vc é o nosso motivo de estar aqui, por isto este é o objetivo do blog.
Grato
Prof Clayton.

Pro dia nascer feliz" e os problemas das escolas brasileiras

Pro dia nascer feliz" e os problemas das escolas brasileiras




As precárias condições de trabalho dos professores e

de ensino para os alunos nas escolas públicas brasileiras



Não é de hoje que a educação é um tema discutido não exclusivamente por professores, alunos, funcionários, pesquisadores; por envolver a formação de crianças, jovens e demais educandos, tem uma relevância social e política. Também não é de hoje que as escolas públicas brasileiras passam por profundas transformações e por um acelerado processo de precarização. O tema é amplo e vasto, mas atualmente as lutas e as greves dos professores por melhores salários e melhores condições de ensino, em diversos estados, estão colocadas em pauta.







Se até a primeira metade do século XX, a escola pública e os professores de Ensino Fundamental e Médio (1º e 2º graus) eram bem mais valorizados, recebendo, à época, cerca de cinco salários mínimos, hoje o quadro é bastante diferente. Não se pode deixar de relacionar estas mudanças com o próprio perfil de classe que foi sendo alterado dentro das escolas. Grande parte dos estudantes de classe média – e mesmo os das classes dominantes – eram alunos das escolas públicas. O objetivo destas escolas, então, era oferecer uma formação que possibilitasse a continuidade dos estudos nas universidades públicas, com cursos de excelência, ou em outros cursos também mais valorizados à época, como as escolas normais e as escolas técnicas profissionalizantes; neste caso, em sua maioria, para os filhos dos trabalhadores.



A partir dos anos 1970, principalmente, o perfil dos alunos das escolas públicas começou a se alterar, com a entrada em massa dos filhos dos trabalhadores, da grande maioria do povo, nas escolas públicas. A ampliação da rede pública se deu em meio às lutas populares contra a ditadura e pela garantia de direitos como educação, saúde e moradia para os setores populares, em especial nas grandes cidades que a cada ano, além de seu crescimento natural, recebiam mais e mais migrantes do campo, em busca de melhores condições de vida e trabalho.



Desde então, e com a ampliação da rede privada de ensino para camadas da população com maior renda, vem ocorrendo uma transformação na rede pública de ensino básico, com um intenso processo de precarização de suas condições, tais como: desvalorização dos professores e demais profissionais que trabalham nas escolas; infraestrutura insuficiente, inadequada ou ultrapassada; ausência de concursos para profissionais que auxiliem o trabalho pedagógico, fazendo recair toda responsabilidade sobre os professores, entre outras, acarretando uma queda na qualidade do ensino. Enfim, um crescente descompromisso do Estado – nas diversas esferas: municipal, estadual e federal – com a educação pública e de qualidade para os estudantes, ao lado de um processo de privativação do ensino, inclusive com o apoio do próprio Estado, seja mediante as parcerias público-privadas e terceirizações, seja submetendo o ensino a serviço dos interesses do mercado.



Também não é de se estranhar que hoje em dia, diferentemente de tempos passados, muito poucos jovens querem se tornar professores. Segundo pesquisa da Fundação Carlos Chagas, apenas 2% dos estudantes quer ser professor. Como exemplo dessa tendência, este ano, na USP, sobrou 50% das vagas no curso de Pedagogia após a convocação dos aprovados em primeira chamada. Enquanto em 2005 uma vaga neste curso era disputada por 18 candidatos, hoje são apenas cinco pessoas na disputa por uma vaga. Dentre as razões para esse desestímulo, encontram-se os baixos salários e as precárias condições de trabalho, que agravam a desvalorização destes profissionais [1]. A formação deste profissional também vem sendo precarizada. Em 2002, 98% dos estudantes graduados nas áreas de Pedagogia, Normal Superior e em cursos específicos de formação para a Educação Infantil e anos iniciais do Fundamental (1º ao 5º ano) tiveram sua formação em cursos presenciais. Já em 2009, ano do último censo da Educação Superior, a situação se inverteu, mostrando que 55% dos formados vieram de cursos da modalidade à distância [2].



O piso nacional dos professores é de R$ 1.187,00 por 40 horas semanais; valor este abaixo do que recebem, pela mesma carga horária, diversos profissionais em outras carreiras que não têm o papel de destaque num período tão importante da vida e da formação dos estudantes. Segundo pesquisa feita pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) e pela Unesco, em 2008, o salário médio do professor de Ensino Fundamental, no Brasil, é o terceiro mais baixo do mundo, considerando os 38 países desenvolvidos e em desenvolvimento. A título de comparação, o salário anual médio de um professor no Brasil é de US$ 4.818, o equivalente a R$ 11 mil; a Argentina, por sua vez, paga US$ 9.857 por ano aos professores, cerca de R$ 22 mil, exatamente o dobro do Brasil. Um professor brasileiro em início de carreira, segundo a pesquisa, recebe em média menos de US$ 5 mil por ano para dar aulas porque o valor foi calculado incluindo os professores da rede privada de ensino, que ganham bem mais do que os professores das escolas públicas. Além disso, a OIT e a Unesco dizem que o Brasil é um dos países com o maior número de alunos por classe, o que prejudica o ensino [3].



Segundo dados do sindicato dos servidores da rede pública de educação do Ceará (APEOC), os estados com o menor piso salarial para professores com carga horária de 40 horas semanais são Pernambuco (R$ 1.016,00), Goiás (R$ 1.084,00), Rio Grande do Norte (R$ 1.157,33), Paraíba (R$ 1.243,09), Rio Grande do Sul (R$ 1.269,56) e Ceará (R$ 1.327,66). Os estados com maior piso salarial são Distrito Federal (R$ 3.227,87), Maranhão (R$ 2.810, 36), Roraima (R$ 2.806,04), Mato Grosso do Sul (R$ 2.394,00), Amazonas (R$ 2.241, 52) e Acre (R$ 2.234,38) [4].



No Rio de Janeiro



O Estado do Rio de Janeiro ocupa o 14º lugar nesta lista (R$ 1.618,14) . O salário inicial de um professor do Estado do RJ para uma carga horária semanal de 16 horas é de R$ 681,44 líquidos. O valor bruto é de R$ 765,66 (com desconto de R$ 84,22 da previdência), auxílio-transporte – a partir de março de 2011 – de R$ 86,40 (para 12 h em sala de aula, subindo um pouco com as horas extras) e o valor completo (12 tempos) da hora-extra (GLP – Gratificação por Lotação Prioritária) é de R$ 516,00 há mais de dez anos, sendo mais baixa que o valor do salário mínimo de R$ 545,00.



Por decisão do Estado e contrariando as prioridades expressas repetidamente pelos professores por melhores salários, haverá a partir de 22 de junho um cartão “bônus cultura” semestral (ou anual, ainda não se sabe) no valor de R$ 500,00 para gastar em locais credenciados e determinados pelo governo estadual.



Com o atual Plano de Carreira, a cada três anos o professor tem incorporado ao seu salário o triênio - o primeiro é de 10% sobre o salário, os seguintes são de 5%. A cada 5 anos há mudança, que incorpora ao salário mais 12%. O enquadramento por pós-graduação (especializações, mestrados ou doutorados) incorpora mais 12%, mas só pode ser solicitado após o Estágio Probatório, que é de 3 anos. E esse enquadramento tem demorado muito para sair. Na rede municipal do Rio de Janeiro, o professor I (de 6º ao 9º ano), com a mesma carga horária da rede estadual (16 horas semanais), recebe inicialmente R$ 1.286,05 brutos por mês, além de um “bônus cultura” mensal (lei nº 3438/02) de R$ 102,52 e auxílio-transporte (decreto nº 17.110/98) de R$ 109,12, não incorporados ao salário.



Ao lado da questão salarial está a intensificação do trabalho docente. Como exemplos, na rede estadual, os professores gastam muito tempo lançando as notas e a frequência dos alunos duas vezes (no diário de classe e na internet, pelo sítio do Conexão Educação), têm salas de aula superlotadas com cerca de 40 alunos ou mais (o que impede uma atenção especial a cada aluno), são cada vez mais induzidos a participarem de projetos desenvolvidos, quase sempre, por ONGs, empresas e outras instituições privadas, entre outros. O próprio lançamento de notas no sistema, função de servidores administrativos, é repassado aos professores por conta do déficit de funcionários concursados ou contratados para estas funções. Em algumas disciplinas (Língua Portuguesa/Literatura, Matemática, História, Geografia, Filosofia e Sociologia), o Currículo Mínimo também tem ditado o que deve ser ensinado em cada bimestre e em cada série, diminuindo as possibilidades de outros conteúdos serem abordados ou melhor trabalhados, o que limita a autonomia de cada professor e os diferentes contextos nos quais os conteúdos são trabalhados.



No caso da rede municipal do Rio, a intensificação do trabalho se expressa, principalmente, na forte cobrança que se faz do cumprimento dos “Descritores”, tópicos que serão cobrados nas avaliações bimestrais da Secretaria Municipal de Educação, do uso das apostilas elaboradas pela SME e da utilização da “Educopédia”, uma plataforma on line com aulas digitais de todos os conteúdos. Com isso, o uso do livro didático, da lousa e de outros recursos e estratégias didáticas acabam ficando mais limitadas. Todos estes mecanismos de controle (currículos, materiais e recursos didáticos) estão atrelados às avaliações da Secretaria de Educação. O objetivo principal, portanto, é preparar o aluno para fazer os tipos de questões que encontrará nestas avaliações. Assim, torna-se mais fácil melhorar os índices e divulgar que a educação está melhorando.



Outro aspecto gravíssimo que atesta o descaso com as escolas públicas são suas condições de infraestrutura. São reflexos: o insuficiente número de carteiras em sala de aula, os aparelhos de ar condicionado alugados a alto custo caro [5], nem sempre funcionam e não são consertados; a falta de verbas para manutenção e melhoria dos laboratórios de ciências, das salas de informática (com computadores tornando-se obsoletos e com internet lenta), da quadra e da biblioteca, entre outros.



Como consequência dos baixíssimos salários, das precárias condições e da crescente intensificação do trabalho, a rede estadual do Rio de Janeiro perdeu de janeiro a junho de 2010, por dia, quatro professores [6], por exoneração, sem contar as aposentadorias, mortes e demissões.



A carência de professores na rede municipal do Rio é menor que a do Estado, mas já há um projeto para que um só professor ensine Português, Ciências, Matemática e todas as disciplinas básicas no 6º ano (antiga 5ª série) do Ensino Fundamental [7], apesar da justificativa da secretária municipal de Educação, Claudia Costin, seja de adiar a transição, pois alunos com 11 anos são muito novos para passar pela mudança do 5º ano, quando têm apenas um professor para todas as disciplinas, para o 6º ano, quando há um professor por disciplina.



As propostas governamentais (nos diversos níveis) para a área de educação, com raras exceções, vêm seguindo as diretrizes do Banco Mundial de descompromisso crescente com a educação pública e de qualidade ao lado de um intenso avanço do setor privado na área. As parcelas dos orçamentos públicos para a educação (bem como para a saúde) são alvo do insaciável apetite do setor privado, cujo compromisso prioritário é o lucro. A obsessão por números, metas, classificação em rankings e índices de interesse de gestores afinados às diretrizes do Banco Mundial e não aos de interesse da educação pública e de qualidade, além de implicar na intensificação do trabalho docente, se presta também para camuflar o deslocamento da prioridade da educação enquanto formação e colocá-la dentro da lógica de mercado. Um exemplo recente é a pesquisa feita pelo Banco Mundial nas salas de aula das redes estaduais de Pernambuco e Minas Gerais e da rede municipal do Rio de Janeiro que parte da lógica taylorista para medir e avaliar o uso do tempo que o professor faz em sala de aula. Segundo seus resultados, sempre culpabilizando o professor, os professores perdem tempo de aula com tarefas administrativas e “atividades não pedagógicas” (escrever e apagar o quadro, distribuir e recolher deveres de casa, fazer chamada, disciplinar a turma [8], etc), “desperdiçando” tempo que deveria ser usado para ensinar os alunos [9].







Passeata de professores no Rio de Janeiro



Em períodos eleitorais para conquistar o voto popular, no entanto, vários candidatos não se cansam de alardear “nobres” compromissos, como fez Sergio Cabral, na campanha eleitoral de 2006, em carta aos professores do Estado (Confira a carta). Depois de eleitos, no dia-a-dia, os compromissos são outros, com outros setores – os das classes dominantes. Recentemente, os jornais trouxeram dados que evidenciam as contas mi e bilionárias de alguns grandes empresários em “negócios da China” com o governo do Estado do Rio. (ver notícia: “Sérgio Cabral viajou em jato de Eike para festa de empresário com quem tem contratos de R$ 1 bilhão” e ver notícia: "Oposição questiona relação de Cabral com empresários"- [10])



A greve do Rio de Janeiro



No Rio, os professores e funcionários das escolas estaduais estão em greve desde o dia 7 de junho. Como principais reivindicações estão um reajuste salarial emergencial de 26%, a incorporação imediata da totalidade da gratificação do Programa Nova Escola (prevista para terminar somente em 2015) e o descongelamento do Plano de Carreira dos funcionários administrativos da educação estadual, além de outras. Tais reivindicações, inclusive, foram alguns dos itens listados como compromissos pelo então candidato ao governo do estado do RJ, Sérgio Cabral, na carta supracitada e enviada em 23 de setembro de 2006 aos professores da rede estadual. O movimento dos servidores em greve tem conseguido a adesão de muitos professores e funcionários que há muito tempo não se mobilizavam, indicando o nível de indignação da categoria com as políticas de sucateamento da educação pública e desvalorização destes profissionais.







Passeata de professores no Rio de Janeiro



Assim, a greve se amplia, colocando a necessidade da articulação das mobilizações gerais, da greve geral, com a mobilização e organização nas escolas, integrando a maioria dos profissionais da educação aos interesses e aspirações dos alunos e seus pais, conquistando o apoio e a participação das famílias dos trabalhadores por uma educação pública de qualidade.



Em resposta às precárias condições de trabalho, contra a intensificação do trabalho docente e dos demais trabalhadores da educação básica, além da greve no Rio há outras em pelo menos mais sete estados brasileiros: São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Rio Grande do Norte, Sergipe, Santa Catarina e Ceará (ver abaixo) [11].







Assembléia de professores em Mato Grosso







Assembléia de professores em Minas Gerais



***



Documentário: Pro dia nascer feliz



O documentário Pro dia nascer feliz (direção de João Jardim, Brasil/2006), ao se propor retratar questões do cotidiano escolar brasileiro, apresenta uma ótica própria, que acaba suscitando debates oportunos para sobre as questões educacionais. Observando as falas dos professores, diretores e alunos de escolas, percebe-se que mesmo vivendo dentro do mesmo país, com problemas gerais que são comuns às escolas públicas brasileiras, há particularidades e especificidades, sinalizando a favor da complexidade presente no cotidiano escolar e da necessidade de se articular os problemas gerais aos problemas de cada escola, região, município e estado. Este dia-a-dia nas escolas é produzido, anonimamente, por inúmeras pessoas, com níveis de resistência individuais e coletivas a serem reconhecidas e valorizadas.



A partir dos relatos apresentados no filme, pode-se observar algumas situações que ocorrem no dia-a-dia das escolas, e que levam a refletir sobre os inúmeros desafios a enfrentar.



No filme, são apresentadas escolas de três estados: Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo. A maioria é de escolas públicas, localizadas em bairros populares, mas aparece também uma escola particular localizada em um bairro de camadas médias e alta de São Paulo.



Enquanto os problemas das escolas públicas passam pela falta de recursos, pelas precárias instalações, pela falta d’água, pelos problemas no transporte escolar, pela violência, pelas dificuldades de aprendizagem dos alunos, na escola particular, as questões são outras: o medo da reprovação (algo em grande medida naturalizado nas escolas públicas), as privações, expectativas e ansiedades dos alunos geradas pelo vestibular. Se na escola particular retratada, boa parte dos alunos recebe todo o suporte de suas famílias (acompanhamento dos trabalhos da escola em casa, apoio afetivo, emocional e psicológico, fazem aulas particulares e de reforço nas disciplinas que têm maiores dificuldades, etc), os alunos das escolas públicas, filhos de pais trabalhadores, além de terem de enfrentar o sucateamento e as condições adversas e precárias das escolas públicas, ainda sofrem com o contexto quase sempre cercado pela pobreza, violência, precárias condições de moradia, saneamento, saúde, e – em muitos casos – com a falta de estrutura familiar.



Se as expectativas dos alunos das melhores escolas particulares, mesmo os medianos, passam pelo ingresso nos cursos mais concorridos das universidades públicas e em algumas instituições privadas de melhor qualidade, o mesmo não se pode dizer daqueles que estudam nas escolas públicas. Mesmo para os melhores alunos das escolas públicas estaduais e municipais, as expectativas, de modo geral, são baixíssimas: conseguir concluir seus estudos para poder ter um emprego melhor remunerado ou, em alguns casos, poder tentar cursar uma faculdade particular com muito sacrifício, já que nas universidades públicas e nos cursos mais valorizados dificilmente há lugar para eles.



Da mesma forma, é compreensível que boa parte dos professores das escolas públicas vá perdendo a motivação ao longo dos anos. Os desafios são inúmeros: garantir uma boa aula, compreender que as dificuldades de aprendizagem dos alunos em grande parte estão ligadas às suas condições de vidasociais, conhecer os problemas pelos quais passam seus alunos, entender a dinâmica de cada escola, não se acomodar e lutar por melhores condições de trabalho, entre outras. Acima de tudo, é fundamental conhecer a fundo a realidade para que se possa intervir nela de modo mais efetivo, integrando os problemas específicos de cada escola às lutas gerais por melhores salários, condições de trabalho mais dignas e infraestrutura adequada. Isso permite, por um lado, não ficar apenas no plano do imediato (fundamental para que haja movimentos nos locais de trabalho) e, por outro, não ficar apenas nos aspectos gerais sem buscar vinculá-los aos problemas específicos. O desafio é despertar, estimular e organizar as lutas locais e integrá-las às lutas gerais. Assim, o movimento geral se fortalece. Há muito trabalho nesse sentido.



***







“Esta sala de aula em que nós estamos é mais do que antiquada. O quadro, vocês assim, ó, só esperando. Então, será que no futuro nós vamos ter a chance de mudar isso? Ou vai continuar desse mesmo jeito porque a nossa realidade é essa, porque Pernambuco, porque Nordeste, porque Brasil tá pra lá de Bagdá? Nós debatemos todos os dias isso: a vida prática do docente. Como é que você vai se comportar? Como será a escola do futuro? Como será a sua prática pedagógica? De que lado você vai ficar? Do lado do sistema, tapando os olhos, fazendo tudo do mesmo jeito?”



Depoimento da Profa. Denise Brito – curso normal da Escola Estadual Dias Lima, Inajá, PE



***







“Não, às vezes as professoras mandam fazer redação, esse tipo de coisa. E eu faço, só que na maioria das vezes, eles não consideram. Por quê? Porque acham que não foi de minha autoria. Não fui eu quem fiz. Não, não dão nota boa, porque eles acham que eu peguei por algum lugar, peguei por algum autor, alguma coisa parecida.”



Depoimento da estudante Valéria Fagundes, 16 anos – Escola Estadual Antônio Guilherme Dias Lima, Inajá, PE



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Pro Dia Nascer Feliz (Brasil, 2006)



Duração: 88 minutos



Direção: João Jardim



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Notas:



[1] Desinteresse por carreira de professor pode causar "apagão" de profissionais - Publicado em 11 de abril de 2011. http://noticias.r7.com



[2] Professores de criança se formam mais a distância. Publicado na Folha de São Paulo em 04 de fevereiro de 2011. http://www1.folha.uol.com.br



[3] O professor brasileiro de primário é um dos que mais sofre com os baixos salários. Publicado em 15 de novembro de 2008. http://www.raquelrfc.com



[4] Análise comparativa salarial - Sindicato APEOC - Divulgado em 11 de janeiro de 2010. http://www.apeoc.org.br



[5] Apesar do governo do estado ter pago, em 2010, R$ 18,1 milhões à empresa pelos aparelhos de ar condicionado, muitas salas de aula ou não tem ar condicionados ou não estão com os aparelhos funcionado, e estes também não recebem a manutenção necessária.

TCE aponta problemas em aluguel de ar-condicionado; calor segue em escolas estaduais. Publicado em 23 de fevereiro de 2011. http://oglobo.globo.com



[6] Rede estadual do RJ perde quatro professores por dia; baixo salário seria motivo da desistência. Publicado em 26 de agosto de 2010. http://educacao.uol.com.br



[7] No Rio, um só professor ensina matemática, ciência e português. Publicado em 27 de abril de 2011. http://www1.folha.uol.com.br



[8] Professores perdem equivalente a 2 meses de aulas com tarefas administrativas. Publicada em 06 de junho de 2011. http://g1.globo.com/jornal-nacional



[9] Atividades burocráticas consomem 34% das aulas brasileiras. Publicado em 09 de maio de 2011. http://www.todospelaeducacao.org.br



[10] "Sérgio Cabral viajou em jato de Eike para festa de empresário com quem tem contratos de R$ 1 bilhão', publicado em 21 de junho 2011 em http://oglobo.globo.com e "Oposição questiona relação de Cabral com empresários", publicado em 22 de junho de 2011 em http://rio-negocios.com



[11] Professores da rede pública estão em greve em pelo menos oito Estados



Pelo menos oito Estados brasileiros enfrentam greve de professores em redes municipais ou estaduais. São eles: São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte, Sergipe, Santa Catarina e Ceará. A porcentagem de escolas paradas varia por Estado e chega a até 70%, no caso da rede estadual de Santa Catarina e no Centro Paula Souza, de ensino técnico, em São Paulo.



A maior parte dos grevistas luta pela adoção de piso salarial estabelecido pelo governo federal, de R$ 1.187,14 por 40 horas trabalhadas, que é o "vencimento básico" da categoria. Ou seja, gratificações e outros extras não entram na conta.



Greve em São Paulo



Segundo o Sinteps (Sindicato de Trabalhadores do Centro Paula Souza), 70% dos professores e funcionários das Fatecs (Faculdades de Tecnologia) e Etecs (Escolas Técnicas) estão em greve desde o dia 13 de maio. No total, são 12.475 mil docentes, 250 mil alunos e 249 instituições. Eles pedem reajuste salarial de 56,90% para os docentes e de 71,79% para os funcionários técnico-administrativos. Na segunda-feira (13), os grevistas vão se reunir em assembleia geral para decidir os próximos passos do movimento.



Greve no Rio de Janeiro



Na terça-feira (7), foi decidida a greve por reajuste emergencial de 26% e o descongelamento do plano de carreira dos funcionários administrativos da rede estadual, entre outras reivindiações. O Sepe (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação) fala em 65% das escolas paralisadas, enquanto a Secretaria de Estado de Educação diz que apenas 2% dos professores estão fora das aulas. No total, são cerca de 1,2 milhão de alunos nas 1.652 escolas fluminenses, com 80 mil funcionários.



Greve em Minas Gerais



Desde a quarta-feira (8), 50% das escolas estaduais mineiras estão paradas, segundo o Sind-UTE (Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais). A secretaria de educação ainda não tem estimativas do alcance do movimento. Os trabalhadores exigem o pagamento do piso salarial nacional e se recusam a aceitar o subsídio oferecido pelo governo desde o início do ano como parte desse valor. No total, a rede mineira tem cerca de 2,4 milhões de alunos em 4,5 mil escolas e 250 mil professores.



Greve em Santa Catarina



Cerca de 70% das 1.350 escolas estão sem aulas no Estado desde 18 de maio. O principal pedido é a implementação do piso salarial nacional de R$ 1.177. O governo do Estado encerrou as negociações com os professores em reunião nesta sexta-feira (10) e requisitou o fim da greve. O Sinte-SC (Sindicato dos Trabalhores em Educação de Santa Catarina) diz que continuará com as reivindicações. No total, a rede conta com cerca de 40 mil professores e 250 mil alunos. Algumas redes municipais, como a de Tubarão, também estão paralisadas.



Greve no MT



Os professores da rede estadual de Mato Grosso estão em greve desde a última segunda-feira (6) por melhores salários. O movimento continua na próxima semana. A Seduc (Secretaria Estadual de Educação do Mato Grosso) estima que 40% das 724 escolas do Estado estejam paralisadas. Esse número, no entanto, é contestado pela secretária-geral do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso, Vânia Miranda. De acordo com ela, cerca de 90 % das escolas estaduais aderiram ao movimento.



Eles reivindicam piso salarial único de R$ 1.312 para todos os trabalhadores em educação -- o piso nacional do professor, instituído por lei é de R$ 1.187 por 40 horas trabalhadas. A Seduc afirma que o aumento do piso salarial para todos os servidores é inviável.



Greve em Sergipe



Pelo menos 300 mil alunos da rede estadual de ensino de Sergipe estão sem aulas desde o início da greve de professores no dia 23 de maio. Em assembleia realizada nesta quinta-feira (9), a categoria se recusou a voltar ao trabalho. Os professores reivindicam reajuste salarial de 15,8%. As aulas foram interrompidas em mais de 90% das escolas e cerca de 13 mil professores aderiram ao movimento, segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Sergipe (Sintese). O governo não confirma a informação.



Greve no Rio Grande do Norte



No Rio Grande do Norte, a greve de professores da rede estadual completou 43 dias nesta sexta-feira (10). De acordo com a assessoria de comunicação do governo, das 710 escolas estaduais, 335 estão fechadas. A principal reivindicação dos professores é que seja feita a revisão de plano de carreira e equiparação salarial ao piso dos funcionários públicos estaduais, que é de R$ 2.550 em início de carreira, enquanto o dos professores é de R$ 937.



Greve no Ceará



A prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins (PT-CE), ameaçou suspender o adiantamento de 40% do 13º salário dos professores da rede municipal para os profissionais que mantivessem a greve. A declaração foi dada a uma emissora de TV local sobre a paralisação chega nesta sexta-feira (10) a 45 dias. Ela também prometeu entrar na justiça para pedir a ilegalidade da greve.



De acordo com a secretária geral do sindicato, Ana Cristina Guilherme, cerca de 96% da categoria aderiu à greve. “Não houve avanço. Tivemos a informação que a prefeita tinha enviado um Projeto de Lei para a Câmara (dos vereadores) e adotava o piso de R$ 1.187 para o nível superior”. A defesa do sindicato é que o valor burlaria a Lei nº 11.738, que regulamenta a remuneração mínima e afirma que os trabalhadores em jornadas diferentes das 40h semanais devem ganhar salários "proporcionais" ao piso



Extraído de Notícias UOL: http://noticias.uol.com.br - Publicado em 10 de junho de 2011.



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Atividade dirigida a professores da educação básica



Filme e debate



Pro Dia Nascer Feliz



30 de junho, 5ª feria, às 18:30h, no CeCAC



CeCAC: Av. 13 de maio, 13 - conj 1901/3 - Centro - Rio de Janeiro



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Cartaz no formato pdf:

www.cecac.org.br/Docs/cartaz_pro_dia_nascer_feliz-30-6-2011.pdf







***



Esta página encontra-se em www.cecac.org.br



25/junho/2011

http://www.cecac.org.br/MATERIAS/pro-dia-nascer-feliz_e_os-problemas-das-escolas-brasileiras-25.6.2011-.htm

Sisu terá pelo menos 74 mil vagas para universidades federais

Sisu terá pelo menos 74 mil vagas para universidades federais


Levantamento do iG mostra que 39 instituições vão aderir ao sistema que seleciona pela nota do Enem. 25 aboliram o vestibular

iG São Paulo
21/07/2011 07:00

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Os estudantes que prestarem o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nos dias 22 e 23 de outubro poderão concorrer a pelo menos 74 mil vagas em universidades federais no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do primeiro semestre de 2012. Em comparação ao primeiro semestre deste ano e considerando as mesmas instituições, o aumento já é de 27% - em 2011 foram ofertadas 58.357 vagas.



O Ministério da Educação (MEC) ainda não divulgou as instituições que participarão do processo que utiliza a nota no exame para escolher seus calouros, mas conforme levantamento realizado pelo iG, das 57 universidades federais e dois Centros Federais de Tecnologia do País, 39 já confirmaram a adesão, sete ainda não decidiram e 13 ficarão de fora.





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Incluindo os institutos federais e algumas faculdades estaduais que entram no sistema, o número total ainda vai aumentar. Em 2011, a soma final chegou a 83.125 vagas em 83 instituições públicas. Além disso, como muitas instituições não publicaram os editais de seus processos de seleção, o levantamento do iG se baseia nas vagas já oferecidas, mas algumas faculdades criarão novos cursos.



Entre as universidades que aboliram o vestibular, também ocorreu um aumento. No primeiro semestre de 2011, foram 23 que utilizaram apenas o Sisu. Para a próxima seleção, já são 25 confirmadas, entre elas a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Universidade Federal do Piauí, que definiram a adesão total ao sistema este ano - elas já participavam, mas apenas com parte das vagas.



Quem prestar o Enem ainda terá a chance de entrar em algumas universidades que preferem não aderir ao Sisu, mas selecionam com a nota do exame, como é o caso da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) e da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). O vestibular resiste como o único modo de seleção em oito federais, nas quais o exame do MEC é usado apenas para selecionar vagas remanescentes ou compor a nota final.



Confira como as 59 universidades vão utilizar o Enem:


http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/enem/sisu+tera+pelo+menos+74+mil+vagas+para+universidades+federais/n1597091926024.html

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Seja voce!

Muitos perguntam: o que devo fazer? qual carreira devo seguir? Afinal opiniões e conselhos são muitas ferramentas que as pessoas recorrem, afinal como vc deve agir, nem sempre opiniões ajudam, sem contar que devemos pesar e dosar o que pode e não pode pra nossa vida! De repente muitas das vezes vc perguntou a si, como deve agir nesta situação, claro que dependendo das opiniões elas ajudam, mas se vc é daquela pessoa que so vive de opiniões??? ou deixa que outras pessoas opinem isto significa falta de autenticidade de sua parte, ou personalidade, vc não esta sendo vc, por isto seja mais autentico, procure ter mais segurança em suas decisões, claro pondere e saiba o que te falam é pra ajudar ou não, mas saiba que quem pode escolher o certo ou errado é vc! De repente muitos enfeite pode estragar o ambiente, assim nossa vida, a naturalidade é a melhor coisa na conquista do emprego, relacionamento e oportunidades na vida, seja verdadeiro, tenha personalidade, seja autentico, mas cuidado com suas palavras, saiba o momento certo de dize-las, por isto cada um sabe o que é melhor pra sua vida, então meu caro ou cara: seja voce!
Prof Clayton.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Contas desconectadas

Olá Caros amigos, aqueles que me seguiam no orkut , twitter ou facebook, por motivos de virus e segurança e privacidade, o Prof Clayton decidiu (que esta foi a melhor decisão no momento) desconectar as contas das mesmas citadas, tendo em vista que o prof pode decidir em abrir uma nova conta, pedimos desculpas aos seguidores e mais uma vez agradecer pelo apoio e compreensão, espero que este problema seja sanado e em breve as contas poderão ser conectadas novamente em breve!
Muito obrigado a todos e mais uma vez pedimos desculpas e agradecemos a sua compreensão!
Grato!
Prof Clayton.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

http://www.lingcorporal.com.br/index.php?start=5

Este site é interessantissimo, acessem e vejam:




http://www.lingcorporal.com.br/index.php?start=5

Escrita e personalidade-2 Grafólogo diz significado do tamanho das letras

*Grafologia - www.portaldoscursos.com.br

Escrita e personalidade: Parte 3 - Grafólogo diz significado do tamanho ...

nunca desfaça de ninguem

Imagina um jardineiro que cuidava das flores do jardim até que um dia ele se deparou com uma planta que estava praticamente morta ai ele disse: esta não tem mais jeito,mas mesmo assim ele a regava, todos os dias ele dizia as mesmas palavras, mas regava, até que um dia ele levou um susto, esta planta deu uma flor mais rara e linda que jamais ele tinha visto!
Ou seja, lição: se alguem fala mal de vc ou critica, pode ter certeza que muitas das vezes esta te ajudando: pois atraves disto a pessoa cresce e se torna uma peça rara na vida, então lição de hoje: Nunca desfaça de ninguem!
Um grande abraço
Prof Clayton.

18/07/2011
12 : 40 minutos.

domingo, 17 de julho de 2011

Menino de 12 anos faz sucesso como palestrante motivacional

Menino de 12 anos faz sucesso como palestrante motivacional


Com nome de craque holandês, Dennis Bergkamp da Silva cobra R$ 1.500 por sessão de 40 minutos na Bahia

Thiago Guimarães, iG Bahia
17/07/2011 07:00

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Com nome de jogador de futebol holandês, um dos craques da Copa de 1994, Dennis Bergkamp da Silva é um menino normal de 12 anos. Cursa o sétimo ano, vê Harry Potter, joga bola, adora lasanha e computador.



Sua autodescrição no Facebook, contudo, revela o que lhe é peculiar: “Sou palestrante, e meu objetivo é ajudar as pessoas a conseguir o que elas querem.” Há um ano, o garoto passou a atuar ao lado do pai, um técnico em patologia de 43 anos que trocou o ofício pelas palestras motivacionais. E acabou por roubar a cena do mentor.





Foto: Thiago Guimarães/iG Ampliar

Dennis Bergkamp da Silva, durante palestra: "Sou palestrante, e meu objetivo é ajudar as pessoas a conseguir o que elas querem".

Tímido na chegada, ele se transforma nas apresentações: fala alto e sem parar por 40 minutos, gesticula, caminha de um lado para o outro. Conta piadas, lança sinais sutis ao operador de PowerPoint e anuncia um “strip-tease” ao tirar o paletó pelo calor.



No vocabulário, palavras inusitadas para um menino de 12 anos: “magnífico”, “inigualável”, “magnitude”. Cita o best-seller mundial “O Segredo”, de Rhonda Byrne, e a conhecida teoria de que, se você quer algo, o universo conspira a seu favor. “Se você não tem controle sobre o eu, sobre os estímulos que vêm a sua mente, você nunca vai chegar a seus objetivos”, afirma.



Na platéia, funcionários, acompanhantes e pacientes do Gacc (Grupo de Apoio à Criança com Câncer) de Salvador. O pai, Franklyn Silva, acompanha atento na primeira fila, para assumir a palestra após o filho.



André diz que foi Dennis quem manifestou o desejo de ser palestrante, mas reconhece que o filho traz uma “opção diferenciada” ao mercado das palestras motivacionais. Embora a apresentação no Gacc tenha sido gratuita, cobram R$ 1.500 por sessão – já falaram para vendedores de carros, funcionários de shopping e têm uma conversa em uma montadora de veículos agendada neste mês. A parte do pagamento que cabe a Dennis, diz o pai, vai para a previdência privada do filho.



“ Se você não tem controle sobre o eu, sobre os estímulos que vêm a sua mente, você nunca vai chegar a seus objetivos”, diz o menino

Com a voz rouca - de esforço nas palestras e brincadeiras na piscina, diz -, Dennis esbanja facilidade para falar em público. Chama a platéia para participar e distribui brindes com desembaraço. “Obstáculos são coisas boas, pessoal, vamos aproveitar para vencer.”



O menino diz não ter medo nem vergonha das apresentações públicas – e também aplica a receita ao contato com meninas. “Muitas vezes acreditamos que as pessoas não vão gostar, mas na verdade não sabemos o que pensam”, diz.



Na escola, o desempenho de Dennis fica na média dos outros alunos. O que costuma receber são pedidos de dicas de retórica, sobre os quais logo desconversa. “Procuro ser normal, para não ficar parecendo superior”, afirma.



Com títulos da biblioteca de autoajuda na ponta da língua - diz ter lido Brian Tracy, Anthony Robbins e Lair Ribeiro “mais de cinco vezes” -, Dennis faz o público dar as mãos e bater palmas antes de terminar sua palestra. É aplaudido com entusiasmo.



“Isso é uma coisa sobrenatural na idade dele, os temas que ele fala. Mas menino dessa idade tinha é que brincar”, diz a operadora de telemarketing Hercília Barbosa, 58 anos.



Alheio às críticas, o xará do craque holandês quer continuar a carreira de palestrante e acalenta dois sonhos: ganhar um Xbox 360 e ser presidente da República.





Foto: Divulgação/Gacc-BA

Dennis e o pai, Franklyn Silva: eles cobram R$ 1.500 por sessão

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sábado, 16 de julho de 2011

Dorme pouco? Cuidado com a balança

Dorme pouco? Cuidado com a balança


Quem tem menos de 35 anos e dorme mal tem maiores chances de desenvolver obesidade e outras doenças

Yara Achôa, iG São Paulo
16/07/2011 15:52

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Foto: Thinkstock/Getty Images Ampliar

Quem dorme pouco fica sem energia e tem metabolismo prejudicado

A quantidade e a qualidade de sono deveriam receber especial atenção por parte dos jovens. “Indivíduos abaixo dos 35 anos que dormem pouco e mal têm ainda maiores chances de desenvolver obesidade e outras doenças”, revela Nathália Ferreira, endocrinologista da clínica Ayni Saúde integrada, de São Paulo, e membro titular da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.



Faça o teste: Qual o seu estilo de sono?



Uma recente pesquisa realizada pela Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas de peso normal comem mais quando dormem menos.



O estudo constatou que os adultos privados de sono comeram quase 300 calorias a mais por dia, geralmente vindas de fontes ricas em gordura saturada, do que aqueles que dormiram o suficiente. Ou seja, além do aumento da balança, o descanço inadequado prejudica a saúde.



Leia mais: Dormir pouco prejudica a queima de gordura



“A cada século a humanidade diminui uma hora de sono. Acontece que nos últimos 50 anos essa redução passou para duas horas por noite. Ao mesmo tempo, temos acompanhado o aumento da obesidade. A conclusão a que chegamos é que a pessoa que dorme menos é prejudicada metabolicamente. Então, a falta de sono leva ao ganho de peso, sim”, diz a endocrinologista Nathália Ferreira.



Mais: quanto pior a qualidade desse descanso noturno, maior tende a ser o índice de massa corporal (IMC). As chances do aparecimento de diabetes, hipertensão e apneia do sono também aumentam diante desse quadro.



Leia mais: Como a privação de sono pode desencadear diabetes



Os especialistas não chegaram a um consenso sobre o número ideal de horas de sono. Porém, o prejuízo pela falta do descanso adequado pode ser avaliado. Quem dorme menos de cinco horas por noite tem risco aumentado de sobrepeso. E quando o descanso é menor do que quatro horas, durante o dia ocorre aumento do desejo por açúcar e gordura, o que predispõe ainda mais à obesidade.



“Assim como uma dieta equilibrada e a prática regular de atividade física, recomendo que se durma mais e melhor”, finaliza a médica.


http://saude.ig.com.br/minhasaude/dorme+pouco+cuidado+com+a+balanca/n1596998564530.html

sexta-feira, 15 de julho de 2011

quinta-feira, 14 de julho de 2011

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Ansiedade e depressão na gravidez aumentam risco de asma do bebê

Ansiedade e depressão na gravidez aumentam risco de asma do bebê


Saúde psicológica da mãe tem influência na saúde respiratória do filho

The New York Times
13/07/2011 13:12

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Foto: Getty Images Ampliar

Mãe deve ficar atenta aos sentimentos durante gestação para não prejudicar o bebê

Filhos de mulheres que sofrem de depressão e ansiedade na gravidez podem correr riscos mais elevados de desenvolver asma, é o que mostra uma nova pesquisa americana.



O estudo, envolvendo 279 mulheres de raça negra e origem hispânica, aumenta evidências de pesquisas anteriores realizadas com famílias de raça branca que revelaram que as crianças são especialmente mais suscetíveis a riscos relacionados à asma durante o período pré-natal.



Saiba mais sobre outras doenças do sistema respiratório na Enciclopédia da Saúde



Os resultados foram publicados na edição de julho do periódico Annals of Allergy, Asthma & Immunology.



“Aproximadamente 70% das mães que relataram altos níveis de ansiedade e depressão durante a gravidez disseram que seus filhos haviam se mostrado ofegantes antes dos cinco anos de idade”, disse a pesquisadora Marilyn Reyes,do Columbia Center for Children’s Environmental Health, de Nova York, que conduziu o estudo. As informações foram reveladas em um boletim da Sociedade Americana de Alergia, Asma e Imunologia.





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“Compreender como a depressão materna afeta a saúde respiratória da criança é importante para o desenvolvimento de métodos de intervenção eficazes”, complementou Reyes.



Segundo a equipe de pesquisa, estão entre os sintomas de asma:



- Tosse, principalmente noturna



- Falta de ar ou chiado no peito ao respirar



- Dificuldade respiratória que leva ao afundamento da pele ao redor das costelas ou do pescoço



- Resfriados freqüentes



Os autores do estudo ressaltam que crianças que apresentam quaisquer destes sintomas regularmente podem ser asmáticas e devem se consultar com um alergista.



“Os sintomas da asma pediátrica podem variar de uma tosse irritante que se prolonga por dias ou semanas até emergências respiratórias alarmantes”, explica a alergista Rachel Miller, uma das autoras do estudo. Ela complementa que, com o tratamento correto, a criança poderá dormir a noite toda e respirar com facilidade, evitando faltar na escola.



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Cresce total de alunos fora da série adequada

Cresce total de alunos fora da série adequada


Porcentual no último Censo Escolar foi de 23,6% no ensino fundamental e 34,5% no ensino médio

Agência Brasil
13/07/2011 13:39

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Um em cada cinco estudantes brasileiros do ensino fundamental está atrasado na escola. No ensino médio, pelo menos três em cada dez alunos também estão nessa situação. É o que mostram os dados do Censo Escolar 2010 sobre as taxas de distorção idade-série. O indicador mede a proporção de alunos que não está matriculada na série indicada à faixa etária.





Foto: Cinthia Rodrigues Ampliar

Sala de aula em que metade dos alunos repete o ano



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Pela legislação que organiza a oferta de ensino no país, a criança deve ingressar aos 6 anos no 1° ano do ensino fundamental e concluir a etapa aos 14. Na faixa etária dos 15 aos 17 anos, o jovem deve estar matriculado no ensino médio. De 2008 a 2010, o percentual de alunos fora da série adequada para a idade registrou leve alta. Em 2008, a taxa era 22,1% no ensino fundamental, passou para 23,3% em 2009 e para 23,6% em 2010. No ensino médio, o percentual era de 33,7% em 2008, foi para 34,4% em 2009 e chegou a 34,5% no ano passado.



Para a secretária de Educação Básica do Ministério da Educação (MEC), Maria do Pilar Lacerda, essa estagnação é resultado do arrefecimento da política de progressão continuada. Muitas redes de ensino que tinham como orientação a não reprovação dos alunos nos primeiros anos do ensino fundamental mudaram essas diretrizes. “Isso provocou uma manutenção da reprovação, quando ela é grande causa a distorção idade-série. Hoje já se pensa em políticas de correção de fluxo e de aprendizagem sem usar a reprovação, como o reforço escolar”, explica.



Apesar da estabilidade na taxa de distorção da idade-série nos últimos anos, Maria do Pilar destaca que na última década a redução do índice foi maior: entre 2001 e 2011 essa diferença caiu 16 pontos percentuais no ensino médio e 19 pontos percentuais no ensino médio. Ela acredita que a taxa deve continuar a cair e aponta que o patamar adequado seria entre 3% e 4%.



“Por exemplo, um aluno com necessidades especiais às vezes tem uma adaptação escolar mais difícil, principalmente quando vêm de uma escola especial. Ou uma criança que deixou a escola por algum tempo por problemas familiares. Você pode ter algum tipo de distorção idade-série, mas ela teria que ser sempre traço. Nunca poderíamos achar que 10% já é um índice bom”, avalia.



A taxa de distorção idade-série atinge picos no 6° ano do ensino fundamental, onde 32% dos alunos estão atrasados, e no 1° ano do ensino médio, quando o problema atinge 37,8% dos jovens. Segundo Pilar, o MEC preparou um material específico para trabalhar com alunos de 15 a17 anos que ainda estão no ensino fundamental. Será uma espécie de “curso” especial em que o conteúdo será ministrado de forma diferenciada, bem como a organização dos alunos. Em 2009, metade dos adolescentes de 15 a 17 anos não frequentava a série adequada para sua faixa etária, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).



O projeto permitirá que em um ano ele receba o certificado de conclusão e possa seguir para o ensino médio. O material estará disponível no site do MEC e também poderá ser solicitado pelas escolas. Na avaliação da secretária, os adolescentes repetentes que estudam com crianças mais novas acabam com problemas de socialização. “Ele fica convivendo com grupos de idade que não têm muito a ver com ele. E começa a ser visto como o bagunceiro, aquele que é expulso de sala, o mau aluno”, aponta.



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Você sabe reconhecer uma mentira?

Você sabe reconhecer uma mentira?


A linguagem corporal mostra muitas coisas que tentamos esconder, mas o ideal é analisar o contexto antes de tirar conclusões

Danielle Nordi, iG São Paulo
27/06/2011 06:36

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Foto: Grosby Group Ampliar

Você sabe dizer se o sorriso de Angelina Jolie é de alegria ou apenas cortesia? Faça o teste



DESCUBRA

Teste: tente reconhecer quais são os sorrisos verdadeiros

Imagine o poder que uma pessoa teria se fosse capaz de desvendar os segredos mais íntimos que os outros tentam esconder. Os especialistas em linguagem corporal garantem que são capazes da proeza, através da análise de sinais como posição dos ombros e até pés de galinha, que acabam entregando uma mentira.



Faça o teste: você sabe reconhecer um sorriso verdadeiro?



A atividade ficou bastante conhecida com a série de televisão do Canal Fox “Lie To Me”, onde os personagens usam suas habilidades para desvendar segredos através da linguagem corporal. Alguns pesquisadores afirmam que até 90% das informações transmitidas durante um diálogo podem ser não-verbais. Isso inclui postura, movimentos, gestos e tom de voz.



Receita de bolo

A procura por cursos de linguagem corporal, que ajudam o aluno a identificar, por exemplo, sinais de insegurança, mentira ou descontentamento, vem aumentando. Mas, há um cuidado importante: por mais que as indicações funcionem, a análise não pode ser tomada como uma ciência exata.



Conheça alguns sinais e seus significados



O doutor em psicologia e especialista em linguagem corporal Sérgio Senna Pires afirma que, em se tratando de análise de movimentos, não há uma “receita de bolo”. Ele alerta para o fato de que interpretações equivocadas são armadilhas para pessoas destreinadas. “Procuro sempre contextualizar o que acontece. Nem sempre quem leva a mão ao nariz ou à boca está mentindo. Este sinal é apenas um indicativo de mentira. Pode ser que a pessoa esteja falando a verdade, mas numa situação que lhe cause desconforto”, pondera.



A linguagem corporal é algo primitivo. Ela está ligada ao nosso sistema nervoso autônomo e, por isso, muitos gestos são extremamente difíceis de serem mascarados. Quando uma pessoa está nervosa, por exemplo, vários sinais não propositais começam a aparecer. “Gestos de manipulação, como mexer na aliança, no botão da camisa ou qualquer coisa do gênero, a princípio, demonstram nervosismo. O autocontrole, nestes casos, exige bastante treino”, ensina Sérgio.



Mentiras

Uma grande parcela das pessoas que procuram cursos voltados para este tema deseja saber detectar uma mentira. Sérgio afirma, porém que a maior parte das mentiras contadas não tem o objetivo de prejudicar alguém. Normalmente estão relacionadas com a incapacidade do mentiroso de falar sobre determinados assuntos. “Quando conseguimos entender isso, passamos a não ter raiva de quem mente. Você fica ciente que a pessoa, em muitas ocasiões, não tem a intenção de causar danos.”



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São mais de 200 mentiras que falamos ou ouvimos por dia. O número parece, em princípio, assustador e exagerado, mas não é. Pelo menos é o que pensa Paulo Sergio de Camargo, especialista em linguagem corporal e grafologia. Segundo ele, a mentira é um sinal de sociedade evoluída. “Se todos decidissem falar apenas a verdade, seria um caos. Um simples ‘oi, tudo bem?’ se tornaria algo inviável diante de tantos problemas que teríamos que ouvir”, afirma.



O especialista também diz que todos mentem da mesma maneira. “Não existe diferença entre um simples ladrão de galinha e alguém que rouba milhões. Os sinais estarão presentes nas duas situações, a menos que um deles saiba disfarçá-los com muita técnica.”



Dificuldades

A psicóloga e gerente de recrutamento e seleção Fabiana Rodrigues dos Santos, 34, já vai para o segundo curso na área de linguagem corporal. Ela quis aprender as técnicas para aperfeiçoar sua habilidade de entrevistar candidatos a emprego. “Isso facilitou acredito”, diz ela que afirma estar mais bem preparada para detectar sinais de nervosismo, mentiras e ansiedade, por exemplo.



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Fabiana aponta que sua maior dificuldade é reparar em tudo ao mesmo tempo. “Às vezes, preciso me desligar do que a pessoa está falando e reparar apenas nos gestos. Em outras, faço o contrário. É preciso estudar bastante para conseguir analisar o comportamento de uma pessoa com mais naturalidade.” Ela diz ainda que aprender técnicas de observação da linguagem corporal a tornou mais atenta ao que acontece ao seu redor.



Já para a psicóloga Lívia Grizzi, 25, a maior dificuldade é reconhecer as chamadas microexpressões, mapeadas pelo psicólogo americano Paul Ekman. Elas revelam, em menos de um quarto de segundo, emoções que são iguais no mundo todo: raiva, alegria, surpresa, desprezo, medo e tristeza.



“Normalmente não analisamos a microexpressão de forma isolada. Não é um sinal apenas que te diz algo. São vários fatores que permitem uma análise mais fiel de toda a situação”, afirma Lívia.



Vida pessoal

O analista de Recursos Humanos, Valdemir Freitas, que também frequentou curso na área de linguagem corporal, diz que a influência do novo conhecimento invade a vida pessoal. “Apesar de ter procurado o curso por aspirações profissionais, também aproveitei para a minha vida pessoal. Uma das coisas que senti mais diferença foi em negociações do dia a dia, como quando compro algo. Você consegue antever alguns sinais e deixar a situação mais favorável a você.”



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Já para quem possui um conhecimento bem mais aprofundado, não é tão simples assim. Sérgio Senna Pires afirma que uma pessoa que se dedica a análise da linguagem corporal precisa cuidar de sua saúde mental com mais cuidado. “Somos capazes de ver coisas boas e ruins. Conseguimos perceber pessoas que nos desprezam, por exemplo. Se você não estiver preparado para lidar com isso, pode ser bem complicado”, adverte.



Outra questão levantada pelo especialista é o direito a privacidade dos que convivem com os mais aptos a este tipo de análise comportamental. “Tento não ficar observando as pessoas demais. Todos temos direito a ter uma vida privada sem que ninguém fique reparando em coisas que não queremos expor”, explica Sérgio.


http://delas.ig.com.br/comportamento/voce+sabe+reconhecer+uma+mentira/n1597043286239.html

“Nós educamos os filhos para que eles usem drogas”

“Nós educamos os filhos para que eles usem drogas”


Em entrevista, o psiquiatra Içami Tiba redefine os papéis de pais e de educadores e alerta para os perigos da “cultura do prazer”

Camila de Lira, iG São Paulo
14/07/2011 07:35

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Uma pergunta que nunca sai – ou ao menos nunca deveria sair – da cabeça de pais e professores é “como educar as crianças de verdade?”. Autor de livros como “Adolescentes: quem ama educa!” e “Disciplina: Limite na Medida Certa” (ambos da Editora Integrare), o psiquiatra Içami Tiba responde esta e outras questões relacionadas à educação em seu novo livro, “Pais e Educadores de Alta Performance” (Editora Integrare).





Foto: Divulgação Ampliar

Içami Tiba: "os pais devem exigir que seus filhos façam o que é necessário"

Com 43 anos de experiência em consultório, Içami alerta os pais para os perigos da cultura do prazer. “Nós educamos os filhos para que eles usem drogas”, comenta, avaliando a atitude de pais que oferecem tudo sem exigir responsabilidade em troca. Para ele, a família é a principal responsável pela formação dos valores e não deve jogar esse papel para a escola. Mas as escolas, por terem um programa educacional organizado, podem guiar os pais. Leia a entrevista com o autor.



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iG: Qual a responsabilidade dos pais e qual a dos educadores na educação das crianças?

Içami Tiba: A família continua sendo a principal responsável pela educação de valores, mas é importante que haja uma parceria na educação pedagógica. As crianças viraram batatas quentes: os pais as jogam na mão dos professores, os professores devolvem. Pais precisam ser parceiros dos professores. Quem tem que liderar a parceria, no começo, é a escola, pois tem um programa mais organizado. Com a parceria, ambos ficam fortes. Os pais ficam mais fortes quando orientados pela escola.



iG: O que é mais importante na educação de uma criança?

Içami Tiba: É exigir que ela faça o que é necessário. Os pais dão tudo e depois castigam os filhos porque estes fazem coisas erradas. Mas não é culpa dos filhos. Afinal, eles não querem estudar porque estudar é uma coisa chata, mas alguma vez ele fez algo que é chato em casa? No final, a criança estica na escola aquilo que aprendeu em casa. A educação é um projeto de formar uma pessoa com independência financeira, autonomia comportamental e responsabilidade social.





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iG: Como os pais podem educar bem seus filhos? Qual o segredo?

Içami Tiba: Um pai de verdade é aquele que aplica em casa a cidadania familiar. Ou seja, ninguém em casa pode fazer aquilo que não se pode fazer na sociedade. Os pais devem começar a fazer em casa o que se faz fora dela. E, para aprender, as crianças precisam fazer, não adianta só ouvir. Elas estão cansadas de ouvir. Muitas vezes nem prestam atenção na hora da bronca, não há educação nesse momento. É preciso impor a obrigação de que o filho faça, isso cria a noção de que ele tem que participar da vida comunitária chamada família.



iG: No livro, o senhor comenta que uma das frases mais prejudiciais para se falar para um adolescente é o “faça o que te dá prazer”. Por quê?

Içami Tiba: O problema é que essa frase passa apenas o critério de prazer e não o de responsabilidade. Nós queremos que nossos filhos tenham prazer sem responsabilidade. Por isso eles são irresponsáveis na busca deste prazer. E o que é uma droga, senão uma maneira fácil de se ganhar prazer? A pessoa não precisa fazer nada, apenas ingeri-la. Nós educamos os filhos para que eles usem drogas. Se ele tiver que preservar a saúde dele, pensa duas vezes.



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Foto: Divulgação Ampliar

Capa do livro "Pais e Educadores de Alta Performance"

iG: Por que você acha que alguns pais não ensinam os filhos a ter responsabilidade?

Içami Tiba: Não ensinam porque não aprenderam. Estes pais querem ser amigos dos filhos e isso não faz sentido. Provedor não é amigo.



iG: Por que o pai não pode ser só amigo ou só provedor?

Içami Tiba: Não pode ser amigo porque pai não é uma função que se escolhe, e amigos você pode escolher. O filho é filho do pai e tem que honrar os compromissos estabelecidos com ele. Um filho não pode trocar de pai assim como troca de amigo, por exemplo. Por outro lado, o pai que é unicamente provedor, como eram os de antigamente, também não dá uma educação saudável ao filho, afinal ele apenas dá e não cobra. Pai não pode dar tudo e não controlar a vida do filho. Quando digo controle, quero dizer que o pai deve fazer com que o filho corresponda às expectativas, que o filho faça o que precisa ser feito. Um filho não pode deixar de escovar os dentes ou de estudar e o pai não pode deixar isso passar.



iG: Como a meritocracia pode ajudar na criação?

Içami Tiba: O mundo é meritocrata, os pais se esqueceram disso. Ganha-se destaque por alguma coisa que a pessoa fez; se não mereceu, logo o destaque se perde. Dar a mesma coisa para o filho que acertou e para o que errou não é bom para nenhum dos dois. É preciso ser justo. Os pais precisam aprender a educar, não dá para continuar achando que apenas porque são bonzinhos vão ser bons pais. Não adianta muito um cirurgião apenas amar seu paciente; para fazer uma boa cirurgia é preciso ter técnica. É a mesma coisa com os pais.



iG: Amor e educação combinam com disciplina?

Içami Tiba: Disciplina é a coisa que mais combina com a educação. É uma competência que você desenvolve para atingir o objetivo que quer. Se você ama alguém, tem que ter disciplina. Os pais precisam fazer com que os filhos entendam que eles têm que cumprir sua parte para usufruir o amor. Os pais precisam exigir.



iG: Como exigir sem agressividade?

Içami Tiba: O exigir é muito mais acompanhar os limites, aquilo que o filho é capaz de fazer. Não dá para exigir que ele vá pendurar roupas no armário se ele não pode arrumar uma gaveta. Por outro lado, os pais não podem fazer pelos filhos o que eles são capazes de fazer sozinhos. A partir daí, quando se cria uma segurança, a exigência começa a fazer parte da convivência. Essa exigência é boa. O pai não pode sustentar e não receber um retorno. É como se ele comprasse uma mercadoria e não a recebesse.





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iG: No livro, o senhor diz que todos somos educadores. Como podemos nos portar para educar direito as outras pessoas?

Içami Tiba: Você quer educar? Seja educado. E ser educado não é falar “licença” e “obrigado”. Ser educado é ser ético, progressivo, competente e feliz.




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