segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Momentos de reflexão, prof Clayton.

Meu Deus, peço força pra suportar atribulações, e oro por todos que enfrentam lutas, no dia a a dia, seja o que for, independente do que as pessoas estão passando, nao importa, pode vir tempestade que for, doença, pois nada me derruba! Po...is tudo pode ser mais forte que eu, mas do que Deus não é! Pois desejo uma ótima semana a todos, e seus respectivos familiares, e todas as areas da vida de cada um que visualizar esta mensagem!" Pois posso ter problemas, mas tenho um grande Deus que é maior que tudo!
Abçss
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Venha estudar na ETEC Martin Luther king, extensão Republica do Paraguai.

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sábado, 28 de setembro de 2013

Obrigado a todos pela consideração! visitem mais..... rsrsrsr valeu......

http://urlespiao.com.br/www.blogdoprofclayton.blogspot.com


O blog do professor tem e média de visitantes 300 por mes!!! Graças a vcs que tem prestigiado meu trabalho, postarei mais assuntos interessante. Agradeço a todos de coração


abçss e sucessos, continue acessando
Prof Clayton.


28/09/2013

20 e 45 da noite (sabado)

lidando com o complexo de inferioridade. Prof Clayton


Palestras motivacionais.

Venho por meio desta agradecer a todos pelo convite e pelas palestras realizadas, em varios lugares que passei percebi que falando com o publico e a convivencia com profissionais pude perceber o valor da vida, das organizações, e cada palestra que faço fico feliz, sempre vejo a vida como desafio e bem cumprido, gostaria de agradecer ao convite de todos na qual proferi estas palestras, e sem duvida aprendi muito tambem, e com muito prazer e honra que agradeço aos lugares que passei:


ETEC Cidade Tiradentes ,                 Tema:   "Motivação no trabalho".
Correios,                                            Tema:  "Inteligencia Emocional no trabalho"
ETEC São Mateus                             Tema:    "Como lidar com a decepção na vida e supera la"
ETEC Martin luther king                   Tema:    " Convivencia na escola, sociedade e o valor da vida!" Com grande colega e mestre Prof Jonathan.
Clinica Sant Marie                               Tema:   Liderança nas organizações.
Souza Cruz S/A                                   Tema : motivação no trabalho , enfoque no trabalho em equipe.
Instituto Espro                                      Tema: Mercado de trabalho.
ETEC Zona Leste:                                Tema: Calculos (Folha de pagamento).
Colegio e Faculdade Paschoal Dantas, Tema:   Empregabilidade.
Centro Social NS. Bom Parto:              Tema: Mercado de trabalho e motivação.

Quero agradecer : Prof Marcelo, Prof Rita de CAssia, Prof Anderson, Caru, Prof Jonathan, ao meu grande ilustre amigo Alex (pastor de Igreja e gerente de operaçoes logistica), Tamires, Carlice, ao Grupo Agape da ETEC Martin Luther king por ter me proporcionado. E não percam o livro 10 passos para uma motivação feliz! Aguardem!!!!!! abçsss

Logo logo, Santa Casa me aguardem: palestra Sipat..... abçsss

Prof Clayton Realiza palestra no Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto (Belenzinho, SP)

Meus queridos do 3 A (Ágape Consultoria), o prazer foi todo meu! Obrigado pelo convite e consideração! Vcs não imaginam a alegria que foi e a satisfação de poder fazer parte deste lindo trabalho de voces! Todos estão de parabens! Se precisarem contem comigo, pois isto que vcs fizeram me motiva muito na minha profissão! Obrigado queridos!
Hoje foi um grande dia para a Ágape, realizamos uma Palestra sobre Mercado de Trabalho e Motivação para os Adolescentes do Centro Social Nossa Senhora do Bom Pa...rto, foi uma experiência incrível pois conseguimos ensinar e aprender.
Gostaríamos de agradecer a participação do nosso Palestrante Clayton e dizer que foi um imenso prazer trabalharmos juntos.

domingo, 22 de setembro de 2013

Prof Clayton realiza palestra para a turma de Juridico, contabilidade e Administraçao da ETEC Zona Leste.

Nesta sexta ocorreu a palestra na qual o tema abordado foi:
Folha de pagamento!

Foram citados : calculos de horas extras, decimo terceiro, ferias, inss, abono pecuniario, contrato de trabalho, rescisao! Foram abordados conceitos e praticas sobre calculos trabalhistas.

Gostaria de agradecer :

Ao convite da minha ex aluna do (teletec) e agora aluna do Juridico e amiga, Carlice.
Ao professor e advogado que agora e meu amigo que cedeu espaço na aula  Paulo Candido Pires.
Ao Professor e coordenador pedagogico da ETEC Zona Leste Claudio.
E as turmas de: Tecnico Juridico, Contabilidade e Administraçao!

Muitissimo obrigado a todos da ETEC Zona Leste que me prestigiou e me recebeu com carinho e espero que tenham aprendido e se precisarem estou a disposiçao! Um grande abraço a todos.


Prof Clayton.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Custo ABC administraçao de materiais.


Aplicação do Sistema de Custeio ABC no Departamento de Tecnologia de Informação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
 
1Tadeu Donizete de Oliveira Machado, 2Téssia Berbert Teixeira, 3Wilson Góes Moraes, 4Roberto Vatan dos Santos
 
1Graduando em Ciências Contábeis pela FEARP-USP
2Graduanda em Ciências Contábeis pela FEARP-USP
3Diretor do Centro de Informações e Análises do HC/FMRP-USP
4Professor do Departamento de Contabilidade da FEARP-USP
           
Resumo - As empresas estão continuamente à procura de melhorias no processo decisório. Nesse contexto, a implementação de um sistema de custos é fundamental. Entretanto, são poucos os estudos que relatam o uso desses sistemas em organizações prestadoras de serviços. Assim, este estudo teve como objetivo descrever a implementação de um sistema de custeio baseado em atividades (ABC) no Centro de Informações e Análises do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP/USP), um dos maiores hospitais da América Latina. A implementação desse sistema de custeio foi descrita pelo método do “estudo de caso”. Empregou-se o modelo de custos proposto por Martins (2003) [1], o qual foi adaptado às condições do hospital. A implementação do método ABC contribuiu para o desenvolvimento de um módulo de custos capaz de fornecer informações de confiáveis e com alto grau de qualidade ao hospital, demonstrando a importância desse sistema no gerenciamento de organizações prestadoras de serviços.
 
Palavras-chave: Activity Based Costing (ABC), Sistema de Informação, Serviços e Tecnologia.
 
 
Abstract - Organizations are always searching for improvements in the decision-making process. In this context, the implementation of a costing system is crucial. However there are a few studies related to its usage in services industries. In this way, the aim of this study was to describe the implementation of an Activity-Based Costing (ABC) System at AIC - Analysis Information Center at the Medical School Hospital (HCFMRP/USP) in Ribeirão Preto, one of the biggest hospital in Latin America. The ABC System implementation was described employing a case study method. We also carried out this study using the costs model proposed by Martins (2003) [1], which was adapted to the hospital conditions. In this way, we observed that the ABC system implementation contributed  for developing a costing module able to supply reliable and high quality information to the hospital, showing it is important in the management of services-providers.
 
Key words: Activity-based costing, Information System, Service Sector and Technology
 


Introdução

 

A atual conjuntura global apresenta uma crescente necessidade de obtenção de informações que forneçam subsídios para a tomada de decisão. Devido a essa necessidade, cada vez mais se faz imprescindível a utilização de sistemas de informações capazes de atender os requisitos acima citados. Desse modo, ao longo das últimas décadas, surgiram vários segmentos de desenvolvimento de sistemas de informação, que basicamente se enquadram em três grupos: Empresas que desenvolvem softwares sob medida, que vendem pacotes prontos e as que optaram pelo desenvolvimento interno.
 Nos últimos anos, a concorrência no setor de desenvolvimento de sistemas de informação aumentou consideravelmente, forçando a maioria dessas empresas a adotar melhores formas de gerenciamento que sejam eficazes a ponto de custear mais precisamente os serviços e produtos oferecidos. É importante estabelecer uma relação custo-benefício, uma vez que, uma forte característica dos sistemas de informação é seu alto custo de implantação.
A adoção de um sistema de custos atende de forma eficiente a estas necessidades. Porém, por se caracterizarem basicamente como empresas prestadoras de serviços, com grande quantidade de custos indiretos e fixos, os sistemas de custeio tradicionais não atendem de forma adequada a esses requisitos. Além disso, muito pouco se ouve falar da aplicação de métodos de custeio mais sofisticados para essas empresas desenvolvedoras de sistemas de informação.
É absolutamente incorreto dizer-se que um método é, por definição, melhor que o outro. Na realidade, um melhor do que outro em determinadas circunstâncias, para determinadas utilizações. De modo geral, as empresas de serviços são candidatas ideais ao custeio baseado na atividade, mais ainda que as empresas de produção. MARTINS (2000) [1] e KAPLAN e COOPER (1998) [2].
Nesse contexto, o presente trabalho teve por objetivo descrever a aplicação do Sistema de Custeio Baseado em Atividades (Activity Based Costing) no departamento de desenvolvimento de sistemas de informação, denominado Centro de Informações e Análises (CIA), do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP.
 

Referencial Teórico

 
Custeio Baseado em Atividades (ABC)
 

Definição

 
Segundo HANSEN & MOWEN (2001) [3], um sistema de Custeio Baseado em Atividades (Activity Based Costing - ABC), primeiramente rastreia os custos para as atividades e, em seguida, para os produtos e outros objetos de custo. A suposição subjacente a essa definição é que as atividades consomem recursos, e os produtos e outros objetos de custo consomem atividades.
Para NAGAKAWA (1994) [4], ABC é uma metodologia desenvolvida para facilitar a análise estratégica de custos relacionados com as atividades que mais impactam o consumo de recursos de uma empresa. A quantidade, a relação de causa e efeito e a eficiência e eficácia com que os recursos são consumidos nas atividades mais relevantes de uma empresa constituem o objetivo da análise estratégica de custos do ABC.
KAPLAN (1998) [2], afirma que o modelo ABC é um mapa econômico das despesas e da lucratividade da organização baseado nas atividades organizacionais. Referir-se a ele como um mapa econômico baseado na atividade, e não como um sistema de custeio, talvez esclareça seu propósito. Esse sistema de custeio relaciona despesas relativas a recursos com atividades e usa geradores de custo da atividade para relacionar custos da atividade a objetos.
Com base nas definições acima, pode-se concluir que o ABC é uma metodologia de custeio que visa alocar os recursos às atividades identificadas para cada tipo de organização e o consumo destas atividades pelos objetos de custeio. Esse sistema tem como propósito a redução das distorções provocadas por outros sistemas tradicionais de custeio conforme exposto por MARTINS (2003) [1]. Tendo seu foco voltado principalmente para os custos indiretos, que vem aumentando gradativamente devido ao avanço tecnológico e o aumento da complexidade dos sistemas de produção se comparados com os custos diretos.
 
Etapas de Implementação
 
MARTINS (2003) [1] propôs as seguintes etapas para a implementação do sistema de custeio ABC:
1.     Identificação das atividades relevantes;
2.     Atribuição dos custos às atividades;
3.     Identificação dos direcionadores de custos;
4.     Atribuição dos custos das atividades aos produtos.
 

Etapa1: Identificação das atividades relevantes

 
            Segundo MARTINS (2003) [1], uma atividade é uma ação que utiliza recursos humanos, materiais, tecnológicos e financeiros para se produzirem bens e serviços. É composta por um conjunto de tarefas necessárias ao seu desempenho. As atividades são necessárias para a concretização de um processo, que é uma cadeia de atividades correlatas, inter relacionadas.    Ainda de acordo com o mesmo autor, num departamento são executadas atividades homogêneas, onde o primeiro passo é identificar quais destas são relevantes.
 
Etapa2: Atribuição dos Custos às atividades
 
MARTINS (2003) [1] afirma que a atribuição dos custos às atividades deve ser feita da forma mais criteriosa possível, de acordo com a seguinte ordem de prioridade:
            Alocação Direta: faz-se quando existe uma identificação clara, direta e objetiva de certos itens de custos com certas atividades. Pode ocorrer com salários, depreciação, material de consumo, etc.
            Rastreamento: é uma alocação com base na identificação da relação de causa e efeito entre a ocorrência da atividade e a geração dos custos. Essa relação é expressa através de direcionadores de custos de primeiro estágio, também conhecidos como direcionadores de custos de recursos (isto é; de recursos para as atividades).
            Rateio: é realizado apenas quando não há possibilidade de utilizar nem a alocação direta nem o rastreamento; porém deve-se ter em mente que, para fins gerenciais, rateios arbitrários não devem ser feitos.
 
Etapa3: Identificação dos direcionadores de custos
 
Direcionador de custos é o fator que determina o custo de uma atividade. Como as atividades exigem recursos para serem realizadas, deduz-se que o direcionador é a verdadeira causa de seus custos” (MARTINS, 2003) [1]. Existem dois tipos de direcionadores de custos, os direcionadores de custos de recursos e os direcionadores de custos de atividades.
            Os Direcionadores de custos de recursos identificam a maneira como as atividades consomem recursos e servem para custear as atividades, ou seja, demonstram a relação entre os recursos gastos e as atividades (MARTINS, 2003) [1].
            Os Direcionadores de custos de atividades identificam a maneira como os produtos “consomem” atividades e servem para custear produtos (ou outros custeamentos), ou seja, indicam a relação entre as atividades e os produtos (MARTINS, 2003) [1].
 
Etapa4: Atribuição dos custos das atividades aos produtos
A última fase de implementação consiste em custear os produtos ou serviços prestados, uma vez que os custos, as despesas e as atividades relevantes já foram identificados, bem como seus direcionadores de recursos e direcionadores de atividades (MARTINS, 2003) [1]”.
           
Custos no Setor de Serviços e Tecnologia:
 
            Com a globalização e o avanço tecnológico, o setor de serviços sofreu crescimento intensivo. Esse crescimento, aliado a forte concorrência fez surgir a necessidade de implantação de um sistema de custos que possibilitasse a geração de informações para a tomada de decisão.
            De acordo com KAPLAN e COOPER (1998, p. 251) [2], “os gerentes de empresas de serviços precisam de informações para melhorar a qualidade, pontualidade e eficiência das atividades que executam, além de compreender precisamente o custo e a lucratividade de cada um de seus produtos, serviços e clientes”.
Vários métodos de custeio tradicionais foram utilizados na tentativa de atender a esse requisito, porém alguns deles geravam informações muito distorcidas provocadas principalmente pela grande quantidade de custos indiretos. Na tentativa de melhorar essas informações é que passou a ser utilizado o custeio ABC.
            MARTINS (2000, p.314) [1] afirma que “é absolutamente incorreto dizer-se que um método é, por definição, melhor que o outro. Na realidade, um melhor do que outro em determinadas circunstâncias, para determinadas utilizações, etc”.
            Ainda de acordo com KAPLAN e COOPER (1998, p.251) [2], “de modo geral, as empresas de serviços são candidatas ideais ao custeio baseado na atividade, mais ainda que as empresas de produção”.
 
Caracterização do CIA
 

O Centro de Informações e Análises (CIA) é responsável pelo desenvolvimento, gerenciamento e suporte de um sistema de informações interno utilizado pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, além de prestar serviços de manutenção de equipamentos de informática e gerenciamento de uma intranet.
O CIA conta com uma equipe formada com 25 profissionais divididos em seis áreas, sendo elas: Diretoria (1 funcionário), Gerenciamento de Redes (1 funcionário), Administração de Banco de Dados (2 funcionários), Análise e Desenvolvimento (10 funcionários), Suporte Técnico (4 funcionários) e Manutenção (7 funcionários), como pode-se verificar na figura 2.


 
 
Fonte: CIA / HCFMRP - USP    
 
A Diretoria é o setor responsável pelas tarefas gerenciais, coordenação e supervisão dos projetos e outros setores do CIA. Cabe ao setor de Gerenciamento de Redes o monitoramento do desempenho da rede (Intranet), sua ampliação com projeção de novos pontos ou eventuais modificações em sua estrutura. A Administração de Banco de Dados tem seu foco voltado principalmente para o melhoramento do desempenho do banco de dados com a criação de processos mais “leves” (melhora de performance) do ponto de vista operacional do sistema de informações.
A atividade que melhor caracteriza o setor de Análise e Desenvolvimento é a Implementação, que consiste na construção dos sistemas, podendo ser aplicativos específicos e relatórios, além do treinamento dos usuários para a utilização destes programas. O Suporte Técnico tem como função o auxílio aos vários usuários do sistema no que diz respeito à funcionalidade dos aplicativos desenvolvidos pelo setor de análise e desenvolvimento. Por fim, a Manutenção consiste no reparo de equipamentos de informática utilizados em
 
 
todo o Hospital, e em alguns casos de atendimento a usuários.

 

Método

 
O presente trabalho foi realizado por meio de um estudo de caso fundamentado no modelo de implantação de um sistema de custeio baseado em atividades proposto por MARTINS (2003) [1], conforme exposto no referencial teórico, e adaptado às condições do Centro de Informações e Análises do
 
 
Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto.
O passo inicial consistiu no esclarecimento do Sistema de Custeio ABC para todos os funcionários do CIA. Esse esclarecimento constituiu-se de uma breve explicação do sistema de custeio, abordando as principais vantagens e desvantagens se comparado com outros sistemas de custeio, como absorção e direto variável. A finalidade desse processo foi a busca do comprometimento dos funcionários com o objetivo do trabalho, no qual o apontamento das atividades realizadas pelos mesmos era de fundamental importância para a qualidade e confiabilidade das informações obtidas no final da pesquisa.
            O apontamento das atividades e seus respectivos tempos foram feitos com base em um software desenvolvido dentro do próprio departamento, que continha uma listagem de atividades pré-estabelecidas juntamente com o Diretor e alguns outros funcionários. Essa listagem, porém, ficou aberta a novas inclusões que por ventura viessem a ocorrer ao longo do período de levantamento de informações, que foi estabelecido em 30 dias, com início no primeiro dia de Novembro de 2003, tendo seu término registrado no dia trinta do mesmo mês.

            O levantamento de recursos se deu em paralelo com o apontamento das atividades e com auxilio, em sua grande maioria, de um sistema de informações integrado (ERP) com banco de dados ORACLE desenvolvido internamente. Os recursos são: Salários, telefone, peças para reparo, material de consumo, serviço de terceiros, aluguel de equipamentos, energia elétrica e depreciação.
 
            Em concordância com o modelo proposto, a etapa seguinte consistiu na alocação dos recursos às atividades, utilizando como direcionador de custos de recursos o apontamento de horas das atividades. Após o custeamento das atividades, surgiu a necessidade de identificar os objetos de custos e os direcionadores de atividades. Mais uma vez, a consulta ao Diretor e outros funcionários do departamento se fez necessária.
 
Apresentação dos Resultados
 
Recursos Consumidos


 
 


 
Do total de recursos consumidos pelo CIA no período, a maior parte é referente a salários e encargos devido principalmente ao alto capital intelectual empregado no departamento.
           
Atividades Coletadas
 
Com base no levantamento de dados preliminares foi possível classificar as atividades em função do número de horas.
 
Definição dos Objetos de Custos e Macroatividades.
Em concordância com o Diretor do CIA, as atividades foram agrupadas em macroatividades. Assim, os resultados podem ser explicados da seguinte forma:
-          Recursos: Este primeiro grupo mostra todos recursos consumidos pelo departamento ao longo do período analisado.
-          Atividades: As atividades foram classificadas e agrupadas de acordo com os objetos de custos, ou seja, as atividades foram relacionadas de acordo com seu consumo.
-          Objetos de custos: Foram definidos como sendo os serviços oferecidos pelo departamento ao Hospital das clínicas.
-          Produto final: Esta última etapa é definida como sendo o meio como se dá o repasse dos objetos de custos para os demais setores e departamentos da instituição.
 
Objetos de Custos
 
            Com base no fluxo comentado acima, chegou-se ao valor de cada um dos objetos de custos e também ao seu custo-hora.



Obs.: No item Serviço de manutenção de hardware, os valores das peças de reparo foram excluídos dos cálculos. As considerações finais tratam este item com maiores detalhes.
 


Considerações Finais
 
Algumas considerações e recomendações em torno deste trabalho são pertinentes, sendo elas:
1.     Apontamento de horas em macroatividades: Para implementação prática e operacional deste sistema de custeio é necessário o agrupamento das atividades inicialmente levantadas em macroatividades. Isso é necessário devido ao alto grau de detalhamento desse método de custeio, que torna o apontamento de horas trabalhoso e demanda custos relativamente significantes para ser efetuado, deste modo, um agrupamento das atividades em grupos maiores (macroatividades) permite um bom ganho operacional relativo a sua implementação.
 
2.     Chegou-se a conclusão de que a grande parte dos custos do departamento são fixos. Dos serviços custeados (objetos) três deles são responsáveis por cerca de 92,8% dos custos totais do departamento.
 
3.     Cálculo dos custos dos serviços finais: Para este trabalho, foi utilizada uma visão de empresa prestadora de serviços, deste modo chegou-se a alguns objetos de custos, porém por se tratar de um departamento localizado em uma instituição maior (hospital), os custos devem ser repassados para os usuários através das Ordens de Serviço (projeto, redes, web, suporte, manutenção, etc).
 
4.     Desenvolvimento de um módulo para coleta e cálculo de custos: A estrutura e modelo de custos apresentados neste projeto servem de base para o desenvolvimento de um módulo de custos capaz de gerar informações pertinentes no ponto de vista gerencial.
 
5.     Taxa Horária: As peças de reparo foram excluídas do cálculo do custo da atividade de manutenção já que não podem ser consideradas como base para cálculos futuros, uma vez que são provenientes de ordens de serviços (O.S.) para outros departamentos. A taxa horária serve de base para comparação entre os serviços prestados pelo CIA e terceiros. Podendo o gestor, com base na comparação de valores, adotar medidas mais eficientes ou até mesmo optar pela terceirização parcial ou total dos serviços.
 
Bibliografia
 
CORRÊA, R.C. Custos em empresas prestadoras de serviços de informática: aplicação do ABC. Dissertação de mestrado. Santa Catarina, UFSC, 2002,
 
Hansen, D.R.; MOWEN M.M. Gestão de Custos: Contabilidade e Controle. 3. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
 
KAPLAN, R.S.; COOPER, R. Custo e Desempenho: Administre seus custos para ser mais competitivo. São Paulo: Futura, 1998.
 
MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
 
NAKAGAWA, M. ABC: Custeio baseado em atividades. São Paulo: Atlas, 1994.


 
http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=web&cd=9&ved=0CHIQFjAI&url=http%3A%2F%2Fwww.sbis.org.br%2Fcbis9%2Farquivos%2F365.doc&ei=mvU5Uvn4FtKyygGd14CgAQ&usg=AFQjCNEdPe8sV9md7hLYeU6o5lBoZqzbkw&sig2=ghl0l2OrGXUVNZiSmczctA&bvm=bv.52288139,d.aWc
 

Abertura de Empresa CDE....

PASSOS PARA ABERTURA DE UMA EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS

http://www.sebrae-sc.com.br/ideais/default.asp?vcdtexto=1552
1º PASSO - Consulta de Viabilidade - REGIN

Primeiramente deve-se fazer a consulta de viabilidade via REGIN, que é um Sistema Integrado de Cadastro que foi elaborado para centralizar na Junta Comercial a entrada das informações cadastrais das empresas a nível Federal, Estadual e Municipal.

O Pedido de Viabilidade é um conjunto de procedimentos disponibilizados pelas instituições participantes do Convênio que proporciona ao empresário uma consulta antecipada a estas instituições para verificar a viabilidade da implantação da sua empresa no município. Este procedimento é feito diretamente no site da JUCESC, www.jucesc.sc.gov.br no link REGIN.

2º PASSO - Registro do Contrato Social + CNPJ + Inscrição Estadual

Se a resposta do REGIN for positiva em todos os órgãos (JUCESC, SEF e Prefeitura), o próximo passo será elaborar o contrato social ou o Requerimento de Empresário e registrá-lo na Junta Comercial do Estado de Santa Catarina. Concomitantemente, dá-se entrada no CNPJ através do Documento Básico de Entrada (DBE), cujo software está disponível no site da Receita Federal ( www.receita.fazenda.gov.br/ ).

O custo da taxa para a inscrição estadual é de R$ 50,00 caso a empresa também revender alguma mercadoria.

A documentação exigida para o registro do Contrato Social na Junta Comercial será:
- Capa do processo;
- Contrato Social - 3 vias; www.jucesc.sc.gov.br index.pfm?codpagina=337

- Cópia autenticada da carteira de identidade e CPF dos sócios;
- Comprovantes de pagamento:
a) Guia DARE (01 jogo), - R$ 69,00
b) Guia DARF (03 vias), código da receita : 6621 - R$ 22,00.
- Se o titular for estrangeiro, é exigida carteira de identidade de estrangeiro, com visto permanente.
- Se for ME ou EPP, apresentar 03 vias da Declaração, em papel tamanho ofício, acompanhada de capa de processo.

Para a agilidade do processo, sugere-se o auxílio de um contador, pois nesta etapa a burocracia poderá atrasar o seu negócio.

3º PASSO - Alvará Municipal

Após a liberação do contrato social, do CNPJ e da inscrição estadual, também, deve-se providenciar o registro da empresa na prefeitura municipal para requerer o Alvará Municipal de Funcionamento e o Sanitário, se for o caso.

Com relação ao alvará de funcionamento, cada município possui uma tabela de preços. Logo, aconselhamos verificar na central de atendimento ao contribuinte de seu município. Assim que a empresa possuir a inscrição municipal ela estará apta para funcionar regularmente.

Ressalta-se que algumas empresas que exerçam atividades de profissão regulamentada, como por exemplo: Contadores, Médicos, Advogados, Engenheiros, Corretores, etc, devem, também, fazer o registro da empresa no seu órgão de classe competente.

Calculos estatisticos.

Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula
- Representar e analisar dados em tabelas e gráficos.
- Interpretar e resolver situações-problema que envolvam média aritmética, moda e mediana.
Duração das atividades
2 aulas - 50 minutos
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Conhecimentos de matemática básica e interpretação de tabelas.
Estratégias e recursos da aula

Professor chame um número ímpar de alunos em pé até a frente da sala de aula e organize-os de forma crescente de altura.
Pergunte ao restante da sala, qual a altura mediana desse grupo de alunos? Provavelmente eles irão responder que o aluno que se encontra no meio representa a "altura mediana".
Agora professor, repita a atividade chamando um grupo par de alunos. Novamente pergunte ao restante da sala, qual a altura mediana desse grupo de alunos. Conduza o questionamento para que os alunos percebam que dessa vez, a altura mediana encontrar-se-á entre os dois estudantes que estão no meio.
Convide novamente um grupo de alunos até a frente da sala professor, mas observe desta vez que alguns alunos tenham a mesma altura.
Converse com os alunos para que percebam que nesses casos, quando temos um mesmo valor (de altura), para mais do que um aluno, este valor designa-se por moda. No caso da moda, destaque que é possível que tenhamos mais de uma moda em uma amostra.
Chamamos de amostra, nosso grupo de análise, no caso os alunos que estão na frente da sala.
E se nesse grupo precisarmos definir a altura média dos alunos? Como deveremos proceder? Instigue os alunos e fazerem conjecturas.
Para encontrar a média, será necessário saber as alturas de todos os alunos. De posse desses valores, devem somá-lo e então dividir pelo número de estudantes da amostra (que estão em pé a frente da sala).

Atividade 1

Após essa vivência professor, solicite aos alunos que elaborem (com suas próprias palavras) uma definição para mediana, moda e média em seus cadernos.

Aula expositiva

A partir das definições dos alunos, o professor deve conduzir a aula apresentando os conceitos e, na sequência propondo situações problemas (conforme segue) para verificar suas aprendizagens em relação ao tema de estudo.
As medidas de tendência central (ou de posição) servem para destacar as características de cada distribuição, isoladamente ou em confronto com outras. São elas: média aritmética, mediana e moda.
No caso, a média aritmética é a medida de tendência central mais utilizada, além de ser fácil de calcular, tem uma interpretação familiar e propriedades estatísticas que a tornam muito útil nas comparações entre populações e outras situações que envolvem inferências. Se os dados são de uma amostra, a média é representada pela letra x , se os dados são de uma população, a média é representada pela letra grega μ . Para uma amostra com n observações, a fórmula para a média da amostra é:

Atividade 2

Problema 1
A tabela abaixo apresenta o consumo mensal de água de uma família durante 6 meses.
meses
consumo (m3)
janeiro
12
fevereiro
13,8
março
12,5
abril
13
maio
11,6
junho
10,3
Obs. Problema adaptado questão SAEB 2001
Pergunta-se, qual a média do consumo dessa família?
Resolução
12 + 13,8 + 12,5 + 13 + 11,6 + 10,3
X = ------------------------------------------------
6
X = 12, 2 m3
Problema 2
Imaginem uma cidade, onde um sistema de radar é programado para registrar automaticamente a velocidade de todos os veículos trafegando por uma avenida, onde passam em média 300 veículos por hora, sendo 55 km/h a máxima velocidade permitida. Um levantamento estatístico dos registros do radar permitiu a elaboração da distribuição percentual de veículos de acordo com sua velocidade aproximada, conforme apresenta o gráfico a seguir:
Pergunta-se, qual a velocidade média dos veículos que trafegam nessa avenida?
Obs. Problema adaptado Questão ENEM 1999
Resolução
Nesse caso, podemos usar Vm para Velocidade Média ao invés de X. Porém, não basta somar as velocidades ou o número de veículos.
Professor, para resolver esse problema, é preciso provocar os alunos. Eles precisam perceber que quando há uma média aritmética simples todos os valores possuem um mesmo peso, situação diferente na média ponderada, que para cada valor deve-se levar em conta o valor do seu peso. Aqui no caso número de veículos x velocidade.
20 x 5 + 30 x 15 + 40 x 30 + 50 x 40 + 60 x 6 + 70 x 3 + 80 x 1
Vm = ----------------------------------------------------------------------------
100
Vm = 44 km/h
-----
Retomando o conteúdo de medidas de tendência central, a mediana (md) é o valor, em uma série ordenada de dados, que divide a série em dois subgrupos de igual tamanho, ou seja, é um valor tal que tenha igual quantidade de valores menores e maiores do que ele. Ao contrário da média, a mediana não leva em conta todos os valores no seu cálculo, e não é afetada por valores extremos. Com os dados dispostos em ordem crescente a mediana será:
a. O valor do meio, para um número ímpar de observações.
b. A média dos dois valores centrais, para um número par de observações.

Atividade 3

Determine a mediana dos pesos de 7 estudantes, sendo:
58, 84, 91, 72, 68, 87, 78.
Resolução
Dispondo os pesos em ordem crescente, temos:
58 68 72 78 84 87 91
Onde a mediana será o número 78.
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E por fim, no conteúdo de medidas de tendência central a moda (mo) é o valor de dados que ocorre com maior freqüência, é uma importante medida de posição para os dados qualitativos. Quando dois valores ocorrem com a mesma maior freqüência, cada um é uma moda, e o conjunto de dados é bimodal. Quando mais de dois valores ocorrem com a mesma maior freqüência, cada um é uma moda, e o conjunto de dados é multimodal (ou polimodal). Quando nenhum valor se repete, dizemos que a amostra é amodal.

Atividade 4

Qual a moda na seguinte amostra 2, 2, 3, 3, 5, 8, 8, 8, 12, 14
Resolução
A amostra será o número 8

Atividade 5

Em uma residência, os gastos de eletricidade são dispostos de acordo com a tabela abaixo:
Meses
jan
fev
mar
abr
mai
jun
Custo
(em €)
35
21
32
24
33
35
Pede-se:
a) média
b) mediana
c) moda
Resolução
a) média
35 + 21 + 32 + 24 + 33 + 35 --> 180/6 = 30 €
b) mediana
Dispondo em ordem crescente temos
21 24 32 33 35 35 onde a mediana será 32 + 33 = 65/2 = 32,5 €
c) moda
O valor que ocorre com frequência é o 35 €
Para finalizar essa aula, o professor pode levar os alunos no laboratório de informática para que acessem o recurso Probabilidade: a matemática ao acaso (disponível em: http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/1643), que desenvolve os conceitos de probabilidades, seleção de amostras e as características de uma pesquisa confiável. Esse recurso aborda ainda, conceitos de probabilidades simples e condicional; elementos de amostragem e estimativas; medidas de posição: média, mediana e moda; medidas de dispersão.
PATRAO, M; LUCAS,S. Estatística – outra visão. Disponível em: http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm99/icm46/capa.html, acesso em 01 de junho de 2010.
AGUIAR, R.G. Medidas de tendência central. Disponível em: http://www.engenhariaambiental.unir.br/admin/prof/arq/3.pdf, acesso em 01 de junho de 2010.
Recursos Educacionais
NomeTipo
Probabilidade: a matemática ao acasoAnimação/simulação
Probabilidade: a matemática ao acasoAnimação/simulação
Recursos Complementares
Alea - Acção Local Estatística Aplicada. Disponível em: http://alea-estp.ine.pt/, acesso em 01 de junho de 2010.
Estatística Descritiva. Disponível em: http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm2003/icm24/index.html, acesso em 01 de junho de 2010.
Média, Moda e Mediana. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=SyWbYOtAIYc, acesso em 06 de junho de 2010.
Avaliação
A avaliação deverá ser diagnóstica, processual e continua, ou seja, realizada ao longo de todas as aulas.
Critérios a serem observados:
  1. Participação na atividade inicial, discutiu a questão? colaborou com os colegas? contribuiu?
  2. Desenvolvimento e realização das atividades? Participou? Raciocínio adequado?
  3. O aluno foi argumentativo? Sua produção foi pertinente?
  4. Participação no desenvolvimento do contexto geral da aula.
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=20643