segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Capitulo 8. Adolescencia. 12 aos 20 anos..

Bom, ok, vc já viu muita coisa sobre MV, claro que ele superou a doença, mas cientificamente não!! Bom deixa explicar, é assim ele não sentia mais nada, ou sentia.... enfim, tinha algumas infecções, ficava mal, mas a cada dia se superava, voltou a escola, começou a fazer academia, queria aprender artes marciais, seu sonho era ser atleta olímpico, pois MV teria de enfrentar outros obstáculos, claro, médicos não acreditavam nisto, sem contar que com a adolescência, fase difícil, mas como??? Nem infância tinha ou teve, a maior parte sofrendo, enfim, o tempo passava rápido, MV, tinha que enfrentar outros adversários, complexos de inferioridade, ou a si mesmo!! Mas a fé o tomava conta, a discriminação pela doença era muita, na escola por exemplo, até em muitos lugares que passava, ou seja MV não acreditava que poderia ser feliz, ou que poderia viver igual aos garotos de sua idade, poucos amigos, tímido e tomava remédios pra controlar sua infecção, mas MV estava infeliz, andava nas piores roupas, ai começa o processo de encontro consigo mesmo, foi encaminhado ao ambulatório de um hospital conceituado, tendo acompanhamentos, médicos diziam que ele iria ter de conviver com isto a vida toda, mas pra ele era novidade, não era fácil, e ai??? Como iria o MV enfrentar isto, até meninas olhava pra ele, mas ele não acreditava que era bonito ou menooooooooosssssssssss né??? Enfim, mas olhavam, ele não acreditava, fica entediado em casa, ia mal na escola, tirava notas baixas isto foi até os 14 anos, chatice uma encima da outra, não pode isso, não pode aquilo, MV foi fuçado dos pes a cabeça pra ver o que tinha, até médicos estrangeiros de melhores universidades do mundo tentava examina lo pra ver de onde vinha a doença, mas talvez afetava o psicológico??? Depressão!!! Enfim, desanimo pro MV, estava com desgosto da vida, pois nossa a melhor fase é agora e estava livre, de que servia a presença do grande ser falando se supera!! Mas não era fácil, talvez faltava um incentivo, vc pensa que ele tinha, nada!!! Tudo era vozes dizendo desista!!!!!!!!! você não vai conseguir, MV ao 15 anos deu uma disparada, e começou a tirar notas altas, se tornou o primeiro da sala, pois é, isto mesmo!!! E sua vida era casa e escola, e medico!!!! Presença de conflitos em casa todos os dias, sempre, nada de novidade, MV estava encarando uma etapa nova de sua vida, sem expectativa, o que ele queria ser???? Pois é, ele gostava de falar em publico esta habilidade ele descobriu ao 16 anos, mas como??? Timido!!! Cabisbaixo e triste!!! Estava longe de ser assim, sem contar que seus sonhos estavam longe de serem realizados, sua mae adoeçera, seu pai estava longe, seus irmãos pequenos e outras responsabilidade, MV não vivia a adolescência, pois sentia vontade de sair, curtir mas não tinha estimulo, namorada, longe, sem nada!!! O pior já passara, mas..... e ai?????? aos 17 anos encarava o colegial, curso técnico, pra ver o que ia dar, mas começou a gostar do curso, MV desde a 7 serie até o 3 ano do ensino médio se tornava os melhores alunos da sala, isso mesmo!!! MV tinha passado com terapia, mas abandonava a terapia enfim, complexo tomava conta do garoto, tinha que tomar remédios sempre, pra controlar a infecção, e se sentia triste, pois é, alguns diziam que faltavam um grande amor!! MV estava longe disto, algumas moças chegavam perto dele, o coitado não sabia se expressar e expulsava as moças, e a frustração vinha, nossa MV não se perdoava, muitas responsabilidades, correrias, brigas, desavenças, e aos 18 anos MV tinha outro complexo, pois é, MV se alista nas forças armadas como todos homem de 18 anos, pelo menos aqui no Brasil, serviço militar obrigatório, porem não passava no exame medico!!! Incluindo no excesso de contigente, isto pra MV foi o fim, triste, mas tentava, procurava emprego e muitas empresas diziam não!!! Falta de experiência, problema de saúde, enfim, MV não desistira, andava o dia todo, até que seu amigo um senhor o ajudou arrumando um emprego, MV foi mensageiro este era o seu primeiro emprego, MV já tentava muita coisa, segurança, bicos de servente de pedreiro, pintor, mecânico, trabalhava em feira, MV atirava pra todo lado, terminava seu curso técnico aos 19 anos, já estava trabalhando como mensageiro em uma Micro empresa, MV se esforçava, andava o dia todo, olha MV produzia, apenas precisava de uma oportunidade, pois seu sonho claro já estava nascendo, queria mais, MV andava todo o dia, as vezes sentia, mas ia em frente, MV teve boa fase os médicos já queria dar alta, isto motivava mais MV, Mv foi pra cima, seu sonho de se tornar atleta não morrera, mas sempre era adiado, MV começou a fazer outros cursos, morando com os pais, apesar das desavenças e brigas, não faltava forças pra MV seguir em frente, MV lembrava do que passou e foi pra cima, mas não parava por ai, MV teve que encarar mais uma realidade na sua vida, que não poderia ser pai, que devido o que tinha passado MV se tornava estéril, enfim, MV caia novamente, ficava triste, aos 20 anos, enfim, estava já na mente que talvez não poderia constituir família, ou que claro não poderia ser feliz que nenhuma mulher o queria devido a isto, enfim, mais lutas pra MV, o medico ficou ate preocupado com MV, mas ele teve que encarar, era a realidade, enfim, faz parte, MV já devia saber disto, ou seja cada passo MV tinha que viver por conta disto, sua família jamais saberá de sua tristeza, mas era fato!!! E não tinha como fugir!!!!! Mas aos 20 anos MV tentou mudar muito, e conhecera seu primeiro amor, claro que todos tem o primeiro, nunca sabemos qual é o ultimo, no próprio trabalho, MV achava que tinha encontrado seu grande amor, triste ilusão, logo no primeiro mês, levou um baque, sua ex primeira sofria de problemas depressivos, por conta de relacionamentos anteriores, MV era novato, coitado já enfrentava mais este baque!!! Mas seu coração estava fixado nela, mas foram 9 meses de sofrimento, brigas, decepções e até traições, MV viu que já não aguentava mais, família contra, enfim logo de cara de primeiro esta bucha!!! Coitado de MV já estava descrente que jamais seria feliz no amor!!!! Tiro e porrada e bomba como diz a musica da filosofa Valeska, mas é real!!!! Enfim o que fazer??? MV já se prepara psicologicamente pra sair fora, e mudou de empregos na qual ficara 3 anos, prestou concurso e mudou de emprego, mudança radical, e saiu do relacionamento, claro a moça não gostava dele sem duvida e MV sabia disto!!!! Mas quer saber a partir dos 21??? Não percam o capitulo 9 na segunda que vem!!!! A historia de MV!!!!! até lá!!

domingo, 18 de janeiro de 2015

Capitulo 7. 11 anos de idade do MV.

Olá, bom vamos direto ao ponto, hum, que tal um grande amor visitando MV no hospital? Ou familiar? Ou amigos? Ou.... ou... olha coitado, ele não tinha nada disto, nem sabia o que era. Que coisa não? Mas desde o capitulo passado MV passava a noite esbravejando, ou estava delirando, pois febre leva isto, ok vamos ao capitulo. Após MV falar, questionar a existência de Deus, MV pedia só uma coisa, se realmente tudo era real ele gostaria de ter a chance de ver ou conhecer Deus, mas como? Então MV dizia: - Eu não prejudico ninguém - Muitas pessoas sofrem ou buscam o sofrimento, usam drogas, bebem, fumam e fazem atrocidades. - Muitos são felizes e não sabem. - A vida é maravilhosa, pena que não posso viver!!! - Eu só queria poder usufruir de tudo isto - Mas pelo jeito sem chance. - Acho que o senhor não deve existir mesmo. - Enfim, MV caiu e dormiu, ou o fim. Já se passava de duas horas, a beira das 2 da madrugada, frio de 6 graus meio do ano, hospital sombrio, frio e vazio. Quando de repente, as cortinas começaram a se mover, ventos fortes pelo quarto, uma luz forte pairava sobre o quarto de MV, MV acordava e perguntava quem esta ai? E ele veio em direção ao MV dizendo, vc me chamou e eu vim. MV levantava olhava fixada mente ao homem de branco ele olhava o crucifixo e ao homem e perguntava: nossa morri!!! Ele ria, dizendo: vc não me mandou chamar eu vim, vc duvidou de mim, estou aqui!!! MV não acreditava pensava, estou ficando louco ou alucinação ou delírio de febre, nossa como pode??? E ele dizia então, MV vc sofreu e muito, mas não mais que eu na cruz por vc, levei tudo la!!! MV dizia, não é possível, e homem de branco dizia, basta crer, eu fui rejeitado, cuspido na cara, fui crucificado, fui injustiçado, mas vc MV não deve desistir, MV chorava, e abraçava ele dizendo, como posso vencer? Homem de branco disse, vc tem fe? É só crer e você vai vencer. MV disse eu tenho, o homem de branco respondeu então pronto!!!! Acredita e você vencera. MV perguntou e agora??? O homem de branco disse, tudo é possível aquele que cre!!! Então se vc tem fe, esta curado!!!! E pronto!!! MV se ajoelhava, chorava e disse que estava arrependido de tudo que falou, e ele saiu e foi embora, MV foi atrás, onde vc vai?? Volta, o que devo fazer??? E MV se deitou e dormiu. No dia seguinte MV acordou e viu que tudo era sonho, mas MV estava sentido fome, coisa que há tempo não sentia e vontade de ficar de pé, a sua febre estava baixa, ou seja sem febre, e a boa noticia, que seu organismo reagiu, os médicos estavam cismados, sem saber o que dizer, MV levantou e as crianças que estavam no leito do lado vinham perto dele e queriam ficar perto de MV, algo sobrenatural aconteceu, todos estavam pasmos!!!! Pois é MV olhava na janela e tinha vontade de sair correndo, não é possível, os médicos estavam intrigados com aquilo, MV fez exames, nada constava!!!!! Como???? não é possível!! MV chorava dizendo que Tudo iria mudar, e que sua vida tomou um rumo novo. 1 semana depois MV teve alta!!!! MV não tinha mais nada, seu sonho era ser atleta, olhava na tv atletas e queria ser um, naquele mesmo ano foi a escola e passou de ano, MV ultrapassava os 12 anos, 13.... e MV começou a praticar artes marciais, o pequeno MEstre inspirou o MV, e o grande Mestre o ajudou, ao 14 anos, foi encaminhado a um especialista pra avalia lo, mas mesmo assim os médicos diziam que ele deveria continuar tomando remédio! MV tinha garra, pessoas se espantavam ao ver MV bem, com saúde e muito energia e gás!!!! Quer ver dos 15 aos 17???? Então não percam o 8 capitulo da historia de MV...

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Capitulo 6 - 11 anos de idade .

Olá meus caríssimos!! Bom hoje falaremos sobre o MV claro, mas não vou fazer cerimonia, apenas alguns retrospectos, então vamos lá. Bom aos 11 anos temperatura de muito frio em SP, chuva e temperaturas amenas, mas o coitado sofrendo, seu corpo já não respondia, no hospital com febre, a infecção já quase tomava conta de todo seu corpo, claro que aos 11 anos já era cedo pra sofrer tanto, mas acontecia isto, nunca até nesta data o MV sabia o que era ter saúde, na escola, esquecido, já perdera o ano, família, infelizmente já não estavam com esperanças, até a igreja que o coitado frequentava já nem sequer iam visita lo, amigos??? Ah faça me um favor, contos de fada já estou cheio!!!! Mas a morte pairava sobre o coitado no leito de dor, sofrendo, agonizando de dores e febres, sua mãe sofria mais que ele de desespero sabendo que ali poderiam ser os últimos momentos, médicos já não podiam fazer mais nada!!! Já havia internado varias vezes, operado, doente, não conseguia comer, nem beber, e nem nada, nem ficar de pe, o que comia colocava pra fora, MV olhava para o alto e só via nuvens que pairavam sobre seu olhar, o momento final, qual seria, a luta pela vida começava faz tempo, mas era desigual, apoio Zero!! Mas MV já sabia de tudo isto, na escola as meninas que MV gostava, chegavam a fazer cara de nojo ao velo com seu sofrimento, já não bastava na família, claro estranhos até da pra entender não são parentes mesmo! E conhecidos??? MV lembrava de tudo isto, já via que estava chegando sua hora, o corpo já não respondia, já não aguentava mais, já não tinha mais nada a perder, naquela data MV tinha recebido uma visita de pessoas de uma religião, que não convem dizer o nome agora, o que importa era sobreviver, mas e agora??? Os médicos disseram que esta poderia ser a ultima noite de MV, já estava fraco há mais de 20 dias, sem forças, sem esperança, MV olhava pro lado em e via leitos serem esvaziados, cada criança que entrava lá morria ou tinha alta, MV já estava crendo que seria o próximo, e lembrava ao mesmo tempo das pessoas que oravam por ele falando de uma pessoa que morreu um dia na Cruz do Calvario chamado Jesus. MV já passava por vários lugares, alguns diziam que era maldição, praga rogada, ou inveja ou que ele tinha que passar por isto, uma sina!!! Enfim, mas no momento MV estava agonizando, sofrendo e olhava para um único lugar que jamais olhava, próximo a sua cama esta uma cruz, Jesus sendo crucificado!!!! Foi naquele momento que MV tentava olhar fixando seus olhos, e lembrando de tudo que passara! Sem forças MV tentava se levantar olhando fixadamente a Cruz do Calvario na parede, MV levantou tentou ficar em pé!! Há dias que MV não conseguia e se ajoelhou diante da Cruz e começou esbravejar diante da cruz, e questionar o que estava acontecendo, mas foi momentos que muitos funcionários pararam e olharam e começaram a dizer que ele delirava, MV dizia: - O que queres de mim????? Tu és apenas objeto de parede ou é real mesmo????? - Quem é você???? Você já morreu por mim mesmo???? OU devo morrer hoje mesmo???? - Não tenho medo da morte, e de mais nada, já perdi tudo, família, escola, até mesmo que amava, já me renegou. - Como posso viver acreditando que o senhor existe??? Se não és uma fabula??? OU se é uma lenda??? Tu ó que se diz Filho de Deus esta vendo eu assim, já perdi tudo até o que mais é preciso a saúde!!! Não sei o que é isto!!! -Me perdoe em falar assim, mas duvido que existe, se és realmente o criador, o filho de Deus, se tudo que este pessoal hoje que esteve aqui falando de ti é real, ou duvido que eu nasci pra viver assim, já não tenho mais nada, meu corpo esta fraco e tudo bem, vamos fazer o seguinte, te faço um desafio, alias quem sou eu pra desafia lo, me perdoe a ignorância se és real mesmo, não posso acreditar, mas ok, vamos ver, se esta sera a minha ultima noite, tu és Deus então acaba logo com isto!!! Vamos!!!! Já não tenho mais nada a perder, já perdi tudo, vamos lá, é o medico que esta certo???? vou morrer mesmo??? Ou se realmente se o senhor não existe então vou morrer mesmo!!!!! Vamos lá, quero ver, vou morrer se o senhor permitir, agora se tudo que falam de ti for lenda então meu fim sera agora!!!!! Depois de 30 minutos de lamuria e clamor jamais um garoto de 11 anos sofrendo poderia falar assim, como??? E nada acontecera, a cruz permanecia na parede, MV deitava e ali poderia ser sua ultima noite!!!! Pois é e foi. Quer saber o que aconteceu???? Não percam a semana que vem especial de aniversario o 7 capitulo da historia de MV. abçs

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Cenario economico de 2015.

2015 será o ano dos reajustes para a economia brasileira. Entenda o porquê Edição 2032 Economistas apontam para um momento ruim no ano que vem. Assim, quem vencer as eleições de outubro precisará iniciar reformas severas para conter crise prevista Segundo economistas, empresários e população brasileira precisarão fazer contas no ano que vem | Foto: Fox Tercia imobiliaria Segundo economistas, empresários e população brasileira precisarão fazer contas no ano que vem | Foto: Fox Tercia imobiliaria Marcos Nunes Carreiro Grande parte dos em­presários e economistas tem chegado a uma conclusão comum: 2015 não será um bom ano para a e­conomia brasileira. Os motivos são muitos e todos estão ligados aos equívocos cometidos pelo governo federal, resultados da “nova matriz econômica” — co­mo ficou conhecida a política econômica adotada pela presidente Dilma Rousseff (PT), em 2011. Devido a isso, o próximo governo, sendo Dilma ou não (só outubro dirá), precisará fazer fortes reajustes para que o Brasil não sofra com uma grande crise. Marcel Balassiano, da FGV: “Um dos problemas da inflação alta é que ela aumenta a incerteza e dificulta financiamentos” | Foto: Arquivo pessoal Os sinais são de dois tipos: profissional, por parte de investidores, economistas, empresários, etc.; e populacional, visto que quem sente os efeitos mais severos do mau momento econômico é o povo. O consumo das famílias vive um momento de desaceleração, tanto pelo fim dos programas de incentivo ao consumo quanto pela menor oferta de crédito. Provém daí parte da insatisfação que gera os protestos iniciados no ano passado e endossados pelo início da Copa do Mundo. Isso acontece porque temos uma população até então acostumada a deter o poder de consumo que fazia girar a economia do país. O governo criou essa prerrogativa e reside aí uma parte dos equívocos dessa “nova matriz econômica”. Isso, aliado à retração da indústria, à inflação e à baixa taxa de investimentos, criou um cenário de crescimento pequeno. Em 2013, por exemplo, o Brasil cresceu 2,5%. Média menor do que a apresentada pelo mundo (3%), pelos países emergentes (4,7%) e pela própria América Latina (2,7%). Não obstante, as projeções do último Boletim Focus, divulgado no dia 6 de junho, apontam que o Brasil vai crescer 1,4% em 2014, fechando o governo Dilma com um crescimento médio de 1,9%. Esse resultado é menor dos últimos 20 anos, uma vez que a média de crescimento dos dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso (1994-2002) foi de 2,3% e dos dois mandatos de Lula (2002-2010) 4%. Para os próximos anos, as projeções da Focus são: 1,8% (2015), 2,5% (2016), 3% (2017) e 2,8% (2018). Assim, é possível ver que o ano que vem sofrerá com condições piores que as vividas atualmente. Por quê? Podemos analisar, por exemplo, o Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre deste ano: o crescimento foi de 0,2% em comparação com o trimestre anterior. Não foi um bom resultado, visto que ficou clara não apenas a retração do consumo das famílias (0,1%), como a queda de 0,8% da indústria, além do negativo desempenho dos investimentos (-2,1%). Para o segundo trimestre deste ano, as previsões também não são animadoras, devido ao cenário pessimista demonstrado pelo setor de serviços, em função do comércio e de serviços da informação. Fora isso, a indústria também deve recuar ainda mais, em virtude da indústria de transformação (que transforma matéria-prima em produto final) e da construção civil, que sofre, entre outros motivos, com a desaceleração do crédito imobiliário. O índice de confiança da indústria da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que recuou em maio 5,1% em relação ao mês anterior reforça esse cenário. Os índices da situação atual e das expectativas também caíram (5,1% e 5%, respectivamente). A inflação Sérgio Duarte de Castro: “É preciso recuperar a confiança do empresariado com regras mais claras e que não mudem frequentemente” | Fernando Leite/Jornal Opção Sérgio Duarte de Castro: “É preciso recuperar a confiança do empresariado com regras mais claras e que não mudem frequentemente” | Fernando Leite/Jornal Opção O cenário geral apresentado acima é, sem sombras de dúvidas, preocupante. Sobretudo quando colocamos em análise um dos principais problemas no Brasil atualmente: a inflação. Marcel Grillo Balassiano, economista do setor de economia aplicada do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV, lembra que a inflação fechou 2013 em 5,9%, bem acima da meta de inflação determinada pelo Conselho Monetário Nacional de 4,5% e acima também da “meta informal” do Banco Central (BC), que foi de 5,84%. Em maio, a inflação (em 12 meses) foi de 6,4%, e, segundo o último relatório Focus, deve encerrar o ano em 6,5%, no topo do intervalo de tolerância. A inflação brasileira é dividida em preços livres e administrados. Livres são aqueles regulados pelo próprio mercado, como os ligados aos produtos de alimentação, por exemplo. Estes têm um peso próximo de 75% no PIB. Já os preços administrados, como gasolina, energia, água e esgoto, transporte público, etc., têm peso próximo de 25%. Esse peso de preços administrados é grande, segundo vários economistas, especialmente quando o governo exerce tanto controle sobre determinados produtos, como ocorreu em 2013 (leia-se tarifas de ônibus, motivo “principal” dos protestos de junho do ano passado, e o preço da gasolina, entre outros). Esse controle, de acordo com Balassiano, fez com que a inflação dos administrados fosse de “apenas” 1,5%, enquanto a inflação dos livres ficou acima de 7%. A título de comparação, em 2012, a inflação dos administrados foi de 3,7%, e dos livres foi de 6,6%. À primeira vista, esse controle parece benéfico. Contudo, a redução drástica do preço de alguns produtos, como aconteceu com a energia elétrica, cria uma bola de neve que irá estourar no futuro, pois cria dívidas que serão pagas pelo povo. No caso, tudo indica essa bola estourará no ano que vem. Como diz Nathan Blanche, um dos mais respeitados economistas do país, basta comparar com uma empresa. “Se uma empresa começar a vender produtos abaixo do preço de custo ela quebra. Governo não quebra, pois emite moeda e dívidas, que o povo irá pagar no futuro.” Um dado preocupante relativo à inflação é a falta de confiança sobre o BC conseguir convergir a inflação para a meta, que é de 4,5%. Durante todo o governo Dilma a inflação ficou próxima do teto (6,5% em 2011, 5,8% em 2012 e 5,9% em 2013), e as projeções do último relatório Focus apontam que a inflação deve ficar em 6,5% em 2014, o que levaria o governo Dilma a fechar com uma inflação média de 6,2%. Esse ponto é importante no momento em que a inflação atual também é influenciada pela expectativa de inflação e pela inércia inflacionária. O fator Banco Central Além de Marcel Balassiano, outros economistas apontam que as ações do BC, em grande parte, contrárias às previsões do mercado, provocam seu descrédito junto aos empresários e investidores. E isso é nocivo para a economia brasileira, como se verá a seguir. O descrédito se dá, entre outros motivos, pelo fato de que “o objetivo de trazer a inflação para a meta (4,5%) parece não estar no horizonte do BC”, como diz o economista da FGV. “Um dos problemas da inflação alta é que ela aumenta a incerteza de longo prazo e dificulta a obtenção de financiamento em condições adequadas”, analisa. A inflação não é o único problema E a falta de confiança no Banco Central, consequentemente, desconfiança do mercado brasileiro, cria um ambiente impróprio para investimentos, que devem fechar o ano no negativo, em função, entre outros fatores, da queda de confiança dos empresários. Dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV) apontam que o índice de confiança empresarial caiu 4,9% em maio, em comparação com o mês anterior. Esse foi o maior recuo desde o final de 2008. Os índices da situação atual, das expectativas também caíram: 3,9%, 4,9% e 3,3%, respectivamente. E a falta de confiança faz, consequentemente, com que a taxa de investimentos seja menor. Isto é, sem investimentos, sem melhorias. Em comparação com outros países da América Latina, por exemplo, o Brasil está muito abaixo quando o assunto são investimentos. Em 2013, a taxa de investimentos foi de aproximadamente 18% do PIB. Em contrapartida, o mundo investiu 24,5%, os países emergentes 32,2% e a América Latina 21,3%. Países como Chile (24%), Colômbia (24,2%), México (22,2%) e Peru (27,6%), têm níveis bastante superiores aos brasileiros. Entretanto, não apenas a falta de confiança dos empresários provoca a queda das taxas de investimento. O economista goiano Sérgio Duarte de Castro diz que é possível dizer que o problema brasileiro se concentra também na dificuldade do país em recuperar o nível de crescimento devido aos seus problemas estruturais. Segundo ele, o fato de o país ter passado toda a década de 1990 sem investir em infraestrutura provocou os graves problemas, que acabam gerando problemas de confiança. Ou seja, melhorias na infraestrutura ajudariam a aumentar os investimentos. Segundo ele, desde o início dos anos 1970, tirando o período do milagre econômico, que a taxa é pequena, ficando muitos anos abaixo dos 15%. É certo que houve certa recuperação nos últimos anos, porém, ainda está muito abaixo da média mundial e aquém daquilo que o país necessita. Mas por quê? Em suma, os principais problemas se concentram em questões de infraestrutura e na alta taxa de câmbio que prejudica a indústria. Fora isso, Castro diz que há também o fator “dificuldade para se negociar” no Brasil. “É certo que há mudanças de regras e dificuldades de negociação com o empresariado. E essa situação limita os mecanismos de investimento. Assim, é preciso recuperar a confiança do empresariado com regras mais claras e que não mudem frequentemente”, avalia ele. Um exemplo das dificuldades apontadas por Castro pode ser visto no relatório Doing Business 2014, publicado pelo Banco Mundial. O relatório colocou o Brasil na 116ª posição, num ranking com 189 países, de acordo com a facilidade para fazer negócios de cada um. O Brasil ficou abaixo da média da América Latina e Caribe, que pontuou na 100ª posição, e bem abaixo de países latino-americanos, como Chile (34ª), Colômbia (43ª) e México (53ª). O país também ficou atrás de Rússia (92ª) e China (96ª) — dos Brics, somente a Índia ficou atrás do Brasil, na 134ª posição. Fora isso, o Doing Business também mostra que o tempo para se abrir uma empresa no Brasil é quase três vezes maior do que na América Latina e Caribe e quase dez vezes maior do que nos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Além disso, o tempo gasto com pagamentos de impostos é sete vezes maior aqui que na América Latina e Caribe e quase 15 vezes em comparação aos países da OCDE. O tempo gasto no Brasil é de 2.600 horas por ano, enquanto que na América Latina e Caribe são gastos 369 horas. O economista Nathan Blanche atribui também à alta tributação o fato de termos uma baixíssima taxa de poupança (12,7%), o que influencia nos investimentos. “Por que a nossa poupança é tão baixa? Porque a tributação no México é de 23%, na Colômbia de 28%, no Peru de 21%, no Chile de 24%. Uma média de 24,4%. No Brasil é 37,7%. A média do PIB per capita nesses países é de 13,7% e no Brasil é de 11,7%. Ou seja, não sobra nem para as empresas nem para os indivíduos a capacidade de poupar. Sabe de quanto é a participação no PIB da previdência na China? 2%. No Brasil, 12%”. O alto protecionismo brasileiro Nathan Blanche: “Ser um país fechado não facilita o crescimento econômico” | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Nathan Blanche: “Ser um país fechado não facilita o crescimento econômico” | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção E isso tudo resulta no chamado Custo Brasil — um conjunto de dificuldades estruturais, burocráticas e econômicas, que encarecem o investimento no Brasil. Esse é também um dos fatores responsáveis que comprometem a competitividade e a eficiência da indústria nacional, dificultando o comércio exterior. Mas não apenas. A política protecionista do governo — classificada como “nacional-desenvolvimentismo” por Nathan Blanche — gera efeitos negativos, já que torna as empresas menos competitivas e eficientes, além de provocar distorções na economia e gastos públicos desnecessários. A título de esclarecimento, temos os seguintes dados: os gastos do governo brasileiro, em relação ao PIB, ficam na casa dos 19%, enquanto os investimentos estão em 1,3%. Segundo Nathan Blanche, o Brasil é muito fechado, o que considera um erro ideológico da presidente Dilma. “Um problema para o Brasil é ser um país fechado. É o nacional-desenvolvimentismo. Ou seja, proteger a indústria e o trabalhador nacionais. Isso tudo é um grito para o atraso. Para se ter uma ideia, o nível de abertura do Brasil é de 21%, enquanto em países como o Peru é de 44%. No Chile é 57%. Na Colômbia é 32%. No México é 63%. O problema da presidente é estar equivocada em sua ideologia”, diz. Esse protecionismo cria situações como um superávit de US$ 105 bilhões — comercial (2,5 bilhões), minério de ferro (32 bilhões) e agronegócio (74,4 bilhões). Em contrapartida, o restante está no negativo, inclusive a própria indústria que o governo quer proteger. O petróleo, por exemplo, ficou em US$ -23,7 bilhões. Agência de classificação de risco rebaixa nota do Brasil No ano passado, a agência de clas­si­ficação de risco Moody’s rebaixou a pers­pectiva do rating soberano do Brasil de po­sitiva para estável. De acordo com o e­conomista Marcel Balassiano, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), isso se aconteceu devido aos seguintes fatores: 1) elevada e crescente dívida bruta do setor público; 2) o crescimento baixo e prolongado, incluindo-se as projeções; 3) queda da taxa de investimento; 4) a piora na qualidade dos relatórios das contas públicas (a chamada “contabilidade criativa”, isto é, manobras contábeis para esconder a expansão da despesa pública, do déficit e da dívida governamental, ou o uso frequente de receitas não recorrentes); e 5) os recorrentes empréstimos do Tesouro aos bancos públicos. Em abril deste ano, a agência S&P re­baixou o rating da dívida de longo prazo em moeda estrangeira de BBB para BBB-. Se­gundo o economista, para a agência, esse rebaixamento foi fruto da condução da política fiscal (com a chamada “con­ta­bi­lidade criativa”); expectativa de baixo crescimento nos próximos anos; dificuldade de cumprimento da meta primária de 2014; e piora das contas externas. Ou seja, diante da deterioração das contas fiscais, baixa credibilidade da política econômica, di­fi­culdade que o governo terá para melhorar os números neste ano, por ser ano eleitoral, e diante do baixo crescimento da economia, a agência tomou essa atitude. “Então, a chamada ‘nova matriz eco­nômica’ do governo Dilma resultou num cres­cimento baixo, inflação alta, déficit em transações correntes e numa política fiscal associada a ‘contabilidade criativa’. Em 2015, independentemente de quem ganhar as eleições presidenciais, terá que fazer um forte ajuste para o país ter condições de aumentar a taxas de investimentos, e consequentemente melhorar o crescimento; fazer com que a inflação volte para a meta; melhora da política fiscal, entre outros”, analisa Balassiano. Dilma não seguiu passos de Lula na área econômica Por que o crescimento econômico durante o governo Lula foi de 4% e o de Dilma Rous­seff, 1,9%, muito abaixo dos 2,3% do período FHC? Não é Dilma um fruto de Lula? Na área econômica, não. Dilma é mais ideológica que Lula — como já mostrado, ela está mais ligada ao protecionismo típico da política “nacional desenvolvimentista”. Mas também é preciso dizer que a presidente não contou com uma conjuntura tão favorável para a economia brasileira quanto a que Lula experimentou no começo dos anos 2000. Aquele foi um período em que houve um aumento tanto dos produtos manufaturados quanto dos primários, pois a China estava crescendo a taxas extraordinárias. O mundo, em geral, estava bem. Além disso, foi um período em que houve o maior efeito de dinâmica do mercado interno. Ou seja, o Brasil, nesse quadro de profunda concentração de renda, fez com que uma parte da população, que estava fora do mercado, conseguisse entrar no mercado com um aumento real no valor real do salário mínimo, que quase duplicou. Isto é, Lula aproveitou esse momento de crescimento no mercado interno que estimulou muito vários setores industriais, que tinham capacidade ociosa de crescimento sem a realização de investimentos mais pesados. Capacidade essa existente devido ao longo período de baixo crescimento experimentado pelo setor nos anos anteriores. Assim, atualmente, o que se pode observar é que esse momento passou. A conjuntura internacional se inverteu, o impulso de demanda inicial em relação ao crescimento industrial dá sinais de esgotamento e os fatores de infraestrutura se tornam mais graves. Isso, somado aos equívocos da política econômica do governo Dilma, faz com que o crescimento do país seja deveras menor que os primeiros mandatos do PT à frente do Executivo brasileiro. “O quadro não é tão pessimista como colocam” Deputado petista Luis Cesar Bueno aponta para dificuldades enfrentadas por países de elite e que não são encaradas pelo Brasil | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Deputado petista Luis Cesar Bueno aponta para dificuldades enfrentadas por países de elite e que não são encaradas pelo Brasil | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Para o deputado estadual Luis Cesar Bueno (PT), o cenário pessimista que é colocado por “setores ortodoxos da economia e por alguns políticos reacionários” tenta apenas “desequilibrar o jogo político que, hoje, é extremamente favorável à presidente Dilma”. Ele reconhece que o PIB não “cresce a ritmo chinês”, mas diz que o Brasil ainda está muito além da Europa e dos Estados Unidos. “A Inglaterra, a Espanha, Portugal e França trabalham para manter o ritmo e não conseguem. Os Estados Unidos, que estavam em um processo de recessão constante, estão passando por um processo de estagnação. E enquanto todos estão nessa situação, no Brasil está tendo emprego. Não es­tamos em processo de recessão. Estamos mantendo nossos empregos, a âncora cambial está estável, a Bolsa de Valores está em alta e a inflação controlada. Esses são os princípios fundamentais para que o Brasil retome o ritmo de desenvolvimento.” Para apoiar seu argumento, o deputado usa como exemplo o valor do dólar no período FHC e agora. “Para se ter uma ideia, o dólar na época do presidente Fernando Henrique Cardoso era R$ 4. E quase 12 anos depois estamos com uma taxa de R$ 2,30. Ou seja, mantemos uma âncora cambial com pleno emprego. Então, esse discurso de ‘temor’ é um discurso de bruxa, politiqueiro, que tenta criar sombras sobre as eleições de 2014. Mas o povo brasileiro já não acredita mais nesse tipo de rumor.” Quando questionado do por quê de as taxas de investimento no Brasil serem tão baixas, em comparação com países como Chile e Peru, Bueno responde que o Brasil tem ciclos diferentes. “As economias de Chile e Peru são baseadas no extrativismo, nas riquezas minerais. O Brasil é um país que tem um parque industrial grande e que depende das exportações para os mercados consumidores, como Estados Unidos e os países europeus, que estão em crise. Assim, ficamos dependentes do agronegócio, que tem como principais consumidores o Oriente Médio e Ásia.” E, de fato, há alguma verdade no que o deputado diz. O economista Sergio Duarte de Castro explica que o quadro pintado pode não ser tão grave assim, embora haja pontos de real preocupação, e não apenas para o próximo ano. Segundo ele, neste ano o Brasil já está com um dos menores saldos comerciais, o que deverá provocar déficit na balança comercial para o próximo ano. “Já estamos tendo déficit na balança de transações correntes, que vem sendo financiada com entrada muito forte de capital estrangeiro”, conta. Por um lado, isso é bom porque mostra ainda certo interesse em investir no Brasil, mesmo com todas as dificuldades. Contudo, por outro lado, isso cria uma armadilha muito grande para o crescimento brasileiro, pois a necessidade de buscar esses dólares acaba fazendo com que a taxa de câmbio cresça sobrevalorizada. E esse crescimento “sobrevalorizado” das taxas de câmbio tem um impacto negativo, principalmente na indústria brasileira, o que, por sua vez, acelera a primarização das exportações. Isto é, faz com que o Brasil exporte mais produtos primários e aumente de modo severo a importação de conteúdos para a indústria. “E isso vai aparecendo de maneira cada vez mais forte na balança de pagamentos. Quando vemos, por exemplo, a questão dos déficits nas transações correntes, o peso da remessa de lucros dos royalties pagos para a importação de tecnologia e o aluguel de equipamentos no exterior, que passou a quantidade de viagens de brasileiros para o exterior. Isso tudo provoca a queda da competitividade do Brasil em cenário internacional. Mas essa não é uma questão que deve explodir no ano que vem. São situações de médio prazo”, relata. O fator primarização das exportações toca naquilo em que Luis Cesar Bueno disse em relação aos ciclos diferentes do outros países latino-americanos. Afinal, os países que consomem mais os produtos industrializados brasileiros são aqueles que estão com a crise mais severa. Fora isso, há também o fator China, que com um crescimento acima da média e com um alto consumo dos produtos primários brasileiros, fez as exportações desse setor aumentarem e ultrapassarem os produtos industrializados. Porém, de acordo com Castro, isso não pode explicar uma diferença tão grande nas taxas de investimento. Até porque as baixas taxas no Brasil não são recentes, mas remetem à década de 1980, exatamente pelas outras questões apresentadas. http://www.jornalopcao.com.br/reportagens/2015-sera-o-ano-dos-reajustes-para-economia-brasileira-entenda-o-porque-7027/

domingo, 4 de janeiro de 2015

Capitulo 5. Fase da infancia 9 aos 11 anos.

OLá, meus caros, talvez vc deva ter assistido romances? Novelas? Filmes, a onde a mocinha fica com o príncipe no final??? OU família unida??? OU toda a novela casamento no final??? Hum, olha lamento!!! Mas aqui o papo é outro, ou a historia é outra, a realidade mesmo!!! HUM, vamos ao verão, ou seja talvez o verão é praia, sol e mar!!!! Engano!!! MV não sabia o que era isso ou talvez não conhece ou jamais viveu estes momentos!!!! O mais que o sondava a luz de hospitais, injeções, remédios até que um especialista deu uma triste noticia, pois o garoto de 9 anos já rondava e fazia turnê em vários hospitais, clinicas, já tinha ido em vários lugares já tentavam fazer de tudo, mas a noticia era a única, que logo não iria aguentar, que a doença que acometia os órgãos já não surtia reação, remédios só amenizavam, que o garoto era pra sofrer e pagar pelo seus pecados, sim alguns lugares falavam isto, sem contar que terminava um remédio e já vinha outro, e mais. Um verão de 35 graus e o garoto com 40 graus de febre e blusa. Mas o que mais acometia era a falta de amigos que na escola já não tinha, os próprios colegas nem chegavam perto, discriminado em casa era o pior, cobrança, mas sem força pra seguir, hospital, hospital e leito de hospital, até os funcionários do hospital já conheciam e diziam coitado!!! Sera que ele sai desta vez??? O coitado do garoto tentava estudar mas não conseguia logos nos primeiros anos na escola tinha dificuldades, mas não ia, a professora na época chamava o de retardado, lembra nosso gênio Albert Einstein, pois é mas era bem assim em casa mais castigo, porem a doença era mais forte do que isto, sem pão pro café, sem uma carne pro almoço e a fraqueza tomava conta do pobre MV, mas na escola era discriminado em casa não tinha nada!!!!!!!!!! Algumas pessoas da família já achavam que o pobre devia morrer logo, pois como disse a morte o pairava o tempo todo, como abutres voando sobre a carniça!!!! Tétrico!!! Sei disto! Mas assim vivia MV ao longo dos seus 9 e 10 anos, mas na escola sofria de apelido de podre!!! Sem chance de vida, o coitado tentava estudar, mas logo vinha a infecção e hospital e internação, seu corpo já não aguentava mais remédios e hospital, e agora o coitado lutava pela vida, não por um grande amor, ou por um pedação de pizza, ou por um presente de natal, ou por um amigo que iria visita lo ou por alguém da família que o lembrava dele, não!!!!! Pois isto o MV não tinha mas lutava pela vida aos 11 anos vinha a infecção!!! MV queria ir pra escola estudar, mas não conseguia, a febre o pegava, a infecção tomava seu corpo, pois já com tantos remédios e com hospitais até que já tinha passado o dia no hospital, sua pobre avo doente a outra o ignorava, mas família iria querer o que com o garoto não é mesmo??? O coitado acho que não tinha pagado pelos seus pecados ou tinha que passar por isto, se morrer era ir pro inferno o coitado já vivia o inferno na terra em vida!!! Nossa acho que exagerei!!! Rs, não se preocupe, mas o que estava acontecendo que o pobre MV já estava a caminho da morte!!!! Seu corpo já era tomado pela doença já não podia levantar mais da cama, estava mal!!!!! O frio o inverno de 10 graus já fazia com que o coitado já começasse a se despedir da vida!!! Ele já não aguentava mais!!!!! Sua mae sofria que só!! O que era melhor morrer logo pra amenizar o sofrimento dele ou da família??? Até naquela noite foi levado ao hospital e os médicos diziam: Dessa noite ele não passa o estado é grave!!! MV começava ou tentava a luta pela vida!!! Mas desigual sem chances de viver, sozinho!!!! Enfim. Ali ele ficava ali ele estava, a noite foi cruel!!!! Poderia se a ultima..... este foi até o 11 anos de MV. O final da infância e o começo da adolescência isto se ele teve.... quer saber???? Entao não percam a semana que vem, em especial de Janeiro o Mês do aniversario do professor Clayton o 6 capitulo da historia de MV!!! Será que teremos a fase da infância dos 12 aos 14 anos???? Sei não!!! Não percam Capitulo especial da idade dos 11 anos do MV. Esta musica tocava na noite que ele estava no hospital!!! Vejam. http://youtu.be/Zi0RpNSELas

90ª Corrida Internacional de São Silvestre 2014 - by eduardomagusm