terça-feira, 30 de dezembro de 2014

O blog e o prof Clayton deseja a todos que visualizaram, curtiram e participaram deste blog um feliz 2015 a voce e sua familia, sucesso, realizações, saude são nossos sinceros votos!!!!

Olá mais uma vez agradeço a todos que visualizaram e curtiram esta pagina, com muitas novidades este ano, são quase 8.000 visualizações no youtube com mensagens de motivação , e quase 50.000 visualizações no meu blog, sem contar com momentos pedagógicos com o grande professor e psicólogo João Carvalho Netto, e agora com a historia de MV, vc vai se emocionar do começo ao fim, claro sem vocês isto não seria possível, aguardem que 2015 tem mais. Um muito obrigado. Abçs Sucessos Feliz 2015! Prof Clayton.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

4 Capitulo, infancia, 7-8 anos.

dos namorados, cesta de café da manha?? Mas olha no caso do nosso amigo Mv não foi bem assim, leia e veja, reflita. Dia 31/12 véspera de ano novo o pobre garoto no 2 ano da escola, vitima de bullyng, apanhava todos os dias na escola, vitima de preconceito, por não ter uma boa aparência, até a professora se omitia, e o coitado dava dinheiro pra não sofrer deste mal, ate que um dia pegava dinheiro da família pra pagar por não sofrer, coitado, já estava reprovado na escola, doente com febre, sofrendo a mae coitada doente também, o pai, longe mas não pairava sua presença no lar, um sofrimento total, seus irmãos pequenos na casa dos outros, pois a família sofria com novo lugar, sem amizades, magina que a família até Parte de avós quando olhavam para o pobre MV atravessavam a rua pra não falar com ele, pois o mesmo era renegado pois pobre, sem nada e doente o que tinha de oferecer?:??? Sem nada, sofrimento a beça, presentes??? NADA! Que tal um telegrama de papai noel??? Você acredita??? Não chegava a carta de demissão ao seu pai e carta de despejo, sem alimento e pobre avo por parte de mae morava em barraco o que chamamos de comunidade, falsidade, hipocrisia!!! Era favela mesmo onde muitos comiam comida no lixo mesmo, dividindo e brigando com urubus pra pegar comida fresca, uma família tomada por tristeza desavença e muitas brigas, sem presentes, alias tinha sim, ou pague o aluguel ou fora!!!!!!!!!! Esta doente??? Dane -se, tem problemas??? Emaa ema!!! Era sim pairava o ano novo do pobre MV, sem nada e dores e febres a criança chorava, estava reprovada na escola, levava porrada a beça, discriminado, doente, e coitado ate que foi melhor!!! Vc diz affff a vida sorriu pra MV, não!!!! Se enganou!! Ele ficou internado novamente, la ele comeu decentemente, e foram 10 dias internados fogos no lado de fora e remédios para o pobre coitado, sem visitas o garoto via sofrimento no hospital, quando olhava de lado pais chorando por verem seus filhos morrerem naquele leito de dor e sofrimento, o MV dizia, nossa sera que serei o próximo??? O medo e tristeza pairava sobre MV, noites frias e de trevas, sofrimentos, seu pai coitado, sua família por parte de pai dizia ele não é nosso parente, pobre MV, acho que deveria chamar esta historia de "O Renegado". Mas preferia não dar este titulo, claro leitor, não é se fazendo de vitima, e nem de coitado, mas esta é a historia real de MV, o sofrimento, no hospital dores, febres, e a morte rondava o pobre garoto, pois não havia nada de bom!!! Teve alta, foi pra casa, mas no 9 anos de vida foi assim: -´Porrada na escola -Em casa o sofrimento - E hospital, remédio e muitos sofrimentos. - Familia??? Vixi!!!! Olha era uma renegação uma atrás da outra, o que se ouvia falar. Deus esqueceu de VC!!!! Mas MV foi vivendo, até chegar ao momento X!!!! Pois é, a fase crucial!!!! Já não aguentava mais de tanto sofrimento!!!! o que sera que aconteceu com MV????? Este foi o revellion de MV!!!! Chester???? Festas??? Nada!!! Hospital, remédio e muita dor e sofrimento. Quer ver a fase dos 9-11 anos??? Então não percam na segunda que vem o 5 capitulo. até mais feliz ano novo!!!!

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

O blog e o professor Clayton deseja a todos um feliz Natal!!! Saude, força, paz, harmonia, são meus sinceros votos!!!!! Pra voce e sua familia!!!


Mensagem de fim de ano.

OLá meus caros, mais um ano terminando, com novidades do blog, como momentos pedagógicos, muito obrigado ao meu grande amigo e professor João Carvalho falando sobre Bullyng, temas importantes ditos pelos especialistas, a historia de MV, marcando toda a segunda a novela da vida real, vídeos meus falando e obrigado pelos quase 50.000 acessos do blog e dos vídeos chegando a marca dos 8.000, só o complexo de inferioridade já são 3.070 visualizações, muito obrigado a todos este ano foi com muitos desafios, sensacional, mas valeu a pena então meu caro vou postar um vídeo de natal homenagem e felicidades a todos que verem esta mensagem, feliz natal a todos. abçs e sucessos Prof Clayton.

domingo, 21 de dezembro de 2014

3 Capitulo, a infancia 5 - 6 anos.

Pois é, vamos a continuação da historia de MV 1973, no natal.... então.. o garoto nesta época tinha varias crises, dores até, febres sem justificativa, hospital, injeção, remédio e na véspera de natal, a mae coitada, sem nada, o pai, longe sem noticias isto perto dos 5 anos, sua irmã preste a nascer, nesta fase morava do lado de um córrego, dividia espaço com ratos, sem tv, tudo doado, inclusive comida, dores aparecia, e cirurgia acontecia, pois é a vida não sorria pra ele, as roupas doadas, mas dias eram bons, outros de trevas, dores e brigas na família, intrigas de parentes por parte de pai, a criança coitada!!!!A vida não dava mole ao garoto, fazia até careta pra ele, prestes a noite de Natal o pobre garoto sonhava em dividir alegrias com a família, isto se alegria tinha, que nada!!! Avo por parte de pai nem estava ai, os pais, pobres pais sem nada, o que tinham a oferecer???? Um noite de natal fria, escura, você imagina quando o garoto passava perto de alguns parentes, muitos deles atravessavam a rua e o evitava, sem olhar na cara o garoto não entendia, doente, pobre diabo!!!! Sem nada!!! O que restava a ceia de natal caia pelo ralo, sem nada em sem união!!! Pois é!!! A a doença e dificuldades o pairava, este garoto foi levado para vários lugares, religiões, ensinavam isto, aquilo, dificuldades pra falar, o que se passava, dificuldade de aprendizado, pra falar e raciocinar, alguns supeitavam de autismo, ou outros males, foi operado de amigdalas, e de outras coisas, mas coitado!!! A doença continuava, e problemas sociais!!!! Então, natal????????????? E papai noel???? Pobre animal!!! Opass, pobre garoto quis dizer, nossa!!! Você deve dizer força MV.... ou fala alguma coisa boa.... ok, no pre, tinha dificuldades, ia mal na escola, e bronca uma atrás de outras, porrada que só!!! Castigo, sem do e piedade, o menino tinha problema até que sofre um acidente de Bike, e coitado, toma 15 pontos e nem pode brincar, era usado de charcota pelos colegas, mas....... que hj chama bullyng, isto antigamente era sem do e piedade, qual o presente de natal do MV???? Hospital e remédio!!!! POis é as pessoas reclamam e o MV na reclamava, já com 6 anos coitado sofria que só, ai já tinha mudado de casa... morava em outros míseros 2 cômodos o dono da casa ameaçava despeja los, o garoto doente e o pai na rua.... a mae coitada sofria também!!!! E ajuda???? Só de Deus!!!! Misericórdia!!!! Vamos dar um trégua pro MV??? Talvez... quer saber da fase dos 7 aos 8 anos??? Então não perca em especial de ano novo!!!! o 4 Capitulo da historia de MV.. não perca!!!!

domingo, 14 de dezembro de 2014

2 Capitulo a historia de MV - Fase dos 3 a 4 anos.

Pois é, vamos lá meu caro leitor, vc deve pensar o que MV passou? Ok, Leia então.... Aos três anos de idade sem nada de bom, pois é, MV já lutava sem saber o que estava lutando, ou contra quem estava lutando, choros e mais choros, a ida ao medico não dava em nada, apenas a palavra, alergia ou gripe, mas comia muito, e choros de noite, a pobre mae coitada, e seu marido morando em dois cômodos, sem tv, e sem nada, luz de vela morando de aluguel, e a cobrança de aluguel era antecipada, com xingamentos e pressões, e a criança com febre, dores e mae desesperada, nossa!!! Vamos pegar leve né??? Se não vc não lera todo o capitulo, mas...... algo bom existia, a pobre da avó, também que morava em favela que hj chamam de comunidade, um verdadeiro show de horror, muitas tristezas, parte da família de pai nem queria saber e menosprezava o pobre garoto e a mae também, muitas brigas, por causa de terras ou dinheiro, pois é maldito dinheiro!!!! Separa famílias, causa ódio, intriga e inveja, pois bem´era o que acontecia com o pobre garoto, a mae tentava a vida como manicure, o pai catador de lixo, sem nada, absolutamente nada, tudo era doado, uma miséria total, algumas pessoas hj choram por não ter uma roupa legal, ou que perdeu um amor... mas esta família não chorava, pois não tinha lagrima pra chorar mais, um descaso social, algumas pessoas diziam pra eles, Deus esqueceu de vcs, nem adianta orar, pois é palavras negativas, e que era melhor morrer do que viver, e a criança (MV) coitado, chorava de dores, e febre, a pobre mae tinha que cuidar do garoto mas não sabia o que fazer o pai... sem nada, uma lastima total da família, fora as brigas desavenças e muitas intrigas por parte da família paterna sem contar a rixas pois é!!! Amizade???? rsrsr fazei me rir, e parentes????? Ta bom!!!! O que a família tinha a oferecer???? NADA!!! Quem se submeteria ser amigos deles???? Ninguem!!!! E sem contar que muitos diziam, este muleque não aguenta, vai morrer logo!!!!! Mas tinha dias que o garoto ia bem!!!! Mas logo dias de escuridão voltava!!!!!!!! E a família sofria!!! Noites de frio, noites de choro!!! Pois é!!! Sem contar que pediram a casa, e a famiia teve que sair e ir para outro barraco!!!! E o que vc acha que melhorou????? POis é, começaram outros problemas um barraco do lado de um córrego, e mais tormento, acho que muitas vezes não precisar morrer e ir para o inferno, acho que na terra tem isto!!!! Vc vai entender o porque!!!! Mas a pobre criança foi atropelada, indo pro medico!!!! POis é, nossa que zebra, leva pra rezar.... rsrs pois é até os 4 anos foi isto!!!!! E ai ta afim de ver aos 5 até o 6 anos??? Então não percam no próximo capitulo, segunda que vem especial de natal, vc vera como era o natal de MV, vc vai se emocionar!!!! até lá....

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Capitulo 1 (Nascimento).

Meados de 1967 um dia de chuva, com muitas dificuldades de sobrevivência, nasce uma criança sem chance de vida, pra começar não havia nada, nenhum hospital de qualidade, alias até nos dias de hoje, porem com dificuldade de acesso, sem condução vai a moça para o parto e a criança demora a nascer, o medico estava sem acreditar que naquela hora a criança vem ao mundo, porem foi cumprir sua obrigação de profissional e plantonista, parece que a criança já incomodava desde o dia que veio ao mundo, passou da hora, choro e dores da pobre criança, a mae coitada ruim que só!!!! Dias se passaram, a mae internada e a criança chorando sem parar, ou seja o que seria desta pobre criança? Mas a vida continuava, uma questão, passado dias e semanas, até meses, uma situação deplorável, triste, ma condição social, família coitada sem nada, uma miséria total, sem saúde e sem nada!!! Do que esperar desta pobre criatura, ou seja morrer pra não sofrer ou tentar lutar pra sair desta miseira, mas seus pobres pais morando em um barraco, sem nada, sem alimento e sem roupa que prestasse, até parentes o ignoravam, pobre garoto, além de não ter saúde boa, sem nada porem o descaso familiar. Embora os dias passavam dias de trevas pairavam sobre a família, mas como diz filosofia, a vida continua, estes foram de fato o nascimento desta pobre criatura, claro que vamos continuar com 2 anos já passados, deste garoto que se chama MV, sim este foi o nome dado esta criança, logo pra nascer foi desafio, já estava lutando pra nascer, não foi fácil, alias que disse que seria não é?? Hoje em dia com tanta tecnologia, isso aquilo, e nada disto existia, aniversario de um ano, 2? Ah ta de brincadeira né? Que tal um café da manha digno pra ela??? Ta de brincadeira né? Então nem isto existia!!!! Pois é!!! Vc que ta lendo tá pensando que é moleza???? Hum, ta bom!!!!! Leitor, vc é um fanfarrão!!!! Rs brincadeira, vou dar ponto pra vc, afinal vc não conhece a historia de MV, alias vc vai ler mais ainda pra saber, a culpa não é sua, mas olha quer saber mais sobre pos nascimento? A idade dos 3 a 4 anos???? Entao meu caro não perca o capitulo 2 na segunda que vem.

Historia sobre MV.

Talvez vc deva já ter ouvido muitas historias de vida, superação, motivadoras, até que te fizeram chorar, e tirar aprendizado sobre o fato. Porem venho a partir de hoje começar a escrever a historia de MV, logo em breve vc saberá o nome o que significa MV, mas vc não deve perder um capitulo do que sera escrito, porem uma vez por semana, estarei escrevendo a historia de MV, que claro não tem nada a ver com ninguém, qualquer semelhança pode ser uma simples coincidência, mas leia, tire conclusões e quem sabe vamos relatar momentos emocionantes deste ser que se chama MV. Então vamos começar hoje com abertura inicial desta historia emocionante chamada historia de MV. Capitulo 1 Clayton Santos.

domingo, 23 de novembro de 2014

lidando com o complexo de inferioridade. Prof Clayton com mais de 3000 visualizações. obrigado mais uma vez, veja, indique, e muito obrigado.


Paul Potts sings Nessun Dorma nunca substime as pessoas pela aparencia.


Momento pedagogico, prof Clayton.

Olá meus caros, nestes últimos meses devido as correrias, não estou conseguindo postar muitas informações no blog, claro mais uma vez agradeço as visualizações e participações, sem duvida você contribui com meu trabalho, direta ou indiretamente, e agradeço muito, neste link, falo sobre a evasão escolar, que sem duvida afeta o pais, no sentido do aluno desistir da escola, fatores que levam a desistência, apesar que o sistema educacional tem muito a crescer, critico também. Mas falamos de motivação, dinheiro ou vontade de estudar, podemos somar todos os fatores, que a primeira dificuldade do aluno é de desistir da escola, pois a escola não é um fator que deve ficar em ultimo lugar, porem o ensino muitas das vezes são usados como mercadoria, e colocado como uma obrigação. E não é bem assim, mas tudo precisa ser revisto, um trabalho me conjunto, colaboração de todos, vontade de aprender e de ensinar, trabalhar em equipe, professores mais motivados, alunos mais motivados, o governo não deve colocar educação como sucata e sim como prioridade, pois precisamos mudar, e crescer, formar opiniões, cidadãos e sem duvida com todos estes ingredientes iremos pra frente. Um grande abraço a todos Ótima semana. Professor Clayton. Formado em pedagogia e licenciado em matemática. Administrador de empresa, especialista em finanças. Contabilista. 23/11/2014 14 horas e 22 minutos (domingo).

Depreciação e amortização.

DEPRECIAÇÕES, AMORTIZAÇÕES E EXAUSTÕES DEPRECIAÇÃO Depreciação é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil (NBC T 19.1 - Ativo Imobilizado), ou seja, o registro da redução do valor dos bens pelo desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência. A quota de depreciação a ser registrada na escrituração contábil da pessoa jurídica, como custo ou despesa operacional, será determinada mediante aplicação da taxa de depreciação sobre o valor do bem em reais. Observe-se que o limite de depreciação é o valor do próprio bem. Desta forma, deve-se manter um controle individualizado, por bem, do tipo “ficha do imobilizado” ou “planilha de item do imobilizado” para que o valor contabilizado da depreciação, somado às quotas já registradas anteriormente, não ultrapasse o valor contábil do respectivo bem. INÍCIO E TÉRMINO DA DEPRECIAÇÃO A depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou seja, quando está no local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela administração. A depreciação não cessa quando o ativo se torna ocioso ou é retirado do uso normal, a não ser que o ativo esteja totalmente depreciado. A depreciação de um ativo deve cessar na data em que o ativo é classificado como mantido para venda ou incluído em um grupo de ativos classificado como mantido para venda ou, ainda, na data em que o ativo é baixado, o que ocorrer primeiro. A reparação e a manutenção de um ativo não evitam a necessidade de depreciá-lo. Para maiores detalhes sobre procedimentos para contabilização das depreciações, acesse o tópico Depreciações, no Guia Contábil On Line. AMORTIZAÇÃO A amortização consiste na alocação sistemática do valor amortizável de ativo intangível ao longo da sua vida útil, ou seja, o reconhecimento da perda do valor do ativo ao longo do tempo. Um ativo intangível com vida útil definida deve ser amortizado, e a despesa de amortização para cada período deve ser reconhecida no resultado. Como exemplos de intangíveis, os direitos de exploração de serviços públicos mediante concessão ou permissão do Poder Público, marcas e patentes, softwares e o fundo de comércio adquirido. Mensalmente deve ser contabilizada a amortização desses bens, em conta redutora específica. A amortização de ativos intangíveis utilizados em processo de produção faz parte do valor contábil dos estoques. Para maiores detalhes sobre procedimentos para contabilização das amortizações, acesse o tópico Ativo Intangível, no Guia Contábil On Line EXAUSTÃO Exaustão é a redução do valor de investimentos necessários à exploração de recursos minerais ou florestais. A medida que os recursos minerais vão se exaurindo, registra-se na contabilidade, simetricamente à possança conhecida da jazida, a quota de exaustão. Tratando-se de floresta natural, a quota de exaustão será determinada mediante relação percentual entre os recursos florestais extraídos no período e o volume dos recursos florestais existentes no início do mesmo período. Veja mais em http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/depreciacoes_amortizacoes_exaustoes.htm

Balanço patrimonial

Balanço Patrimonial O Balanço Patrimonial (BP) é a principal Demonstração Financeira existente (relatório contábil obrigatório por Lei). Ele mostra como de fato está o Patrimônio da empresa, refletindo sua posição financeira em um determinado momento (no fim do ano ou em qualquer data predeterminada). No Balanço, o Patrimônio se encontra em equilíbrio, equilibra os bens e direitos com as obrigações e as participações dos acionistas. Desta forma, ele é a igualdade patrimonial. O BP mostra o Patrimônio da entidade tanto quantitativa quanto qualitativamente (apresenta cada item que faz parte do Patrimônio e quanto se tem de cada um). O termo "Balanço" origina-se do equilíbrio Ativo = Passivo + PL; Aplicações = Origens; Bens + Direitos = Obrigações. Parte da ideia de uma balança de dois pratos, onde sempre há a igualdade de um lado com o outro (se não estiver em igualdade, significa que há erros na contabilidade da entidade). O BP demonstra, de maneira organizada, quais são (aspecto qualitativo) e quanto valem (aspecto quantitativo) os bens, direitos e obrigações. Em resumo, o Balanço Patrimonial é a demonstração contábil destinada a evidenciar, quantitativa e qualitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira da entidade. OBS.: Para saber mais sobre o Patrimônio (bens, direitos e obrigações), clique aqui. Estrutura do Balanço Patrimonial O BP tem na sua constituição duas colunas: a coluna do lado esquerdo é a do Ativo e a coluna do lado direito é a do Passivo (determinado por convenção). No lado esquerdo são discriminados os bens e direitos, especificando-se qualitativamente cada componente e indicando seu valor monetário (aspecto quantitativo). No lado direito são discriminadas as obrigações (dívidas) que a empresa possui para com terceiros, por sua natureza e por sua expressão monetária. Também no lado direito são discriminadas as contas do Patrimônio Líquido, sendo as obrigações para com a empresa. São os recursos que os acionistas, sócios investiram na entidade. Ex.: investimento feito pelos proprietários (dinheiro aplicado), reserva de lucros, etc. Balanço Patrimonial ATIVO PASSIVO bens + direitos obrigações com terceiros PATRIMÔNIO LÍQUIDO obrigações com a empresa (diretores, acionistas, etc.) TOTAL ATIVO $ TOTAL PASSIVO $ (Total ativo = Total passivo) Conceitos importantes: Curto prazo - todos os bens e direitos realizáveis em moeda ou passíveis de conversão e as obrigações com vencimento até o término do exercício social (ano) seguinte. OBS.: pode acontecer de a entidade ter o ciclo operacional com duração maior do que o período de 12 meses, dessa forma a classificação como curto ou longo prazo terá por base o prazo desse ciclo. Longo prazo - todos os bens e direitos realizáveis em moeda ou passíveis de conversão e as obrigações com vencimento após o término do exercício social (ano) seguinte. Grau de liquidez - é o maior ou menor prazo no qual os Bens e os Direitos podem ser transformados em dinheiro. Ex.: conta Caixa é a de maior liquidez, por já ser dinheiro. Já a conta Veículos é de menor liquidez que a conta Caixa, pois demora mais para se transformar em dinheiro (primeiro precisa-se vender o veículo para depois ter o dinheiro em mãos). Nível de exigibilidade - é o maior ou menor prazo existente para que as Obrigações sejam pagas. As contas que deverão ser pagas mais rapidamente (curto prazo) têm um maior nível de exigibilidade do que as contas que serão liquidadas (pagas) em um prazo maior (longo prazo). Realizável - representa tudo o que se pode mudar, converter, transformar em disponibilidade (dinheiro), sendo uma expressão usada no Ativo. Exemplo: uma duplicata de cliente é um direito realizável e em um determinado momento ela se transformará em dinheiro. http://www.socontabilidade.com.br/conteudo/BP.php

Crescimento e desevolvimento. economia

Crescimento Econômico é o aumento do Produto Interno Bruto (PIB), ou seja uma elevação da produção da região estudada. O PIB é calculado através da soma de todos os produtos e serviços finais de uma região para um determinado período. Já o conceito de Desenvolvimento Econômico está relacionado a melhoria do bem estar da população. Como se mede o desenvolvimento? Através de indicadores de educação, saúde, renda, pobreza, etc. Atualmente o Índice de Desenvolvimento Humano - IDH é o critério mais utilizado para comparar o desenvolvimento de diferentes economias. O IDH varia entre 0 e 1, numa analogia grosseira: o IDH do Inferno seria 0 e o IDH do Paraíso seria 1. Alguns países do Norte da Europa como a Noruega e a Suécia possuem IDH próximos a 0,95 (quase o paraíso!), enquanto que muitos países africanos possuem IDH inferior a 0,6. Países ricos, tendem a ser mais desenvolvidos, no entanto crescimento não garante o desenvolvimento conforme trecho da reportagem abaixo: 23/05/2007 - 09h23 Relatório da AI diz que crescimento econômico da Ásia beneficiou poucos Londres, 23 mai (EFE).- O notável crescimento econômico registrado em 2006 na Ásia e na Oceania beneficiou somente uma parte da população e não diminuiu as desigualdades, afirma a Anistia Internacional (AI) em seu relatório anual, apresentado hoje em Londres. http://www.economiaerealidade.com/2007/05/diferenas-entre-crescimento-econmico-e.html

Calculos trabalhistas.

Para a apuração dos encargos sobre a folha de pagamento, basicamente seguimos o mesmo processo para a maioria das empresas, nos atentando principalmente para as variações de percentuais dependendo da atividade e do grau de risco de cada empresa. Embora o processamento seja informatizado na grande maioria das empresas, a operação do sistema depende de pessoas e estas devem estar aptas para esta operação, acompanhando as mudanças da legislação trabalhista e atualizando estas mudanças em seus sistemas de folha de pagamento por meio das parametrizações. As parametrizações do sistema, os resultados dos cálculos, as mudanças de procedimentos internos entre outros, são fatores que afetam diretamente o resultado final e consequentemente os valores a serem recolhidos. Por isso, não basta entender de informática ou de agilidade na operação, é preciso interpretar os resultados extraídos do sistema, compará-los com os meses anteriores e entender efetivamente se estão corretos, para só então processar os pagamentos de encargos evitando recolhimentos indevidos, multas, atrasos ou retrabalhos. RECOLHIMENTO PREVIDENCIÁRIO DAS EMPRESAS EM GERAL De acordo com art. 22 da Lei nº 8.212/1991, o empregador não optante pelo Simples Nacional suportará os seguintes encargos previdenciários, incidentes sobre sua folha de pagamento: I) 20% (vinte por cento) sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem serviços, destinadas a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços, nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa; II) 20% (vinte por cento) sobre o total das remunerações pagas ou creditadas a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais que lhe prestem serviços; III) Para financiamento da aposentadoria especial e dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL-RAT), incidentes sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas, a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem serviços, correspondente à aplicação dos seguintes percentuais: a) 1% (um por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante o risco de acidentes do trabalho seja considerado leve; b) 2% (dois por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado médio; c) 3% (três por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado grave. Nota: Além das contribuições acima previstas haverá uma contribuição adicional de 2,5% incidente sobre a base de cálculo definida nas alíneas "a" e "b" quando se tratar de: •Bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas; •Sociedades de crédito, de financiamento ou de investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras, distribuidoras de títulos ou de valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito; •Empresas de seguros privados ou de capitalização, agentes autônomos de seguros privados ou de crédito e entidades de previdência privada abertas ou fechadas. IV) 15% (quinze por cento) sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, relativamente a serviços que lhe são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho; e V) Recolhimento destinado a outras entidades (terceiros como Salário Educação, INCRA, SENAI, SESI, SENAC, SESC, SEBRAE, Fundo Aeroviário, SENAR, SEST, SENAT, SESCOOP). Segurados que Exercem Atividades em Condições Especiais No caso do segurado que exerce atividades em condições especiais, ou seja, aquelas em que trabalho é realizado sob exposição a agentes nocivos prejudiciais à sua saúde e integridade física e que ensejam aposentadoria especial após 15, 20 ou 25 anos de trabalho, será devida pela empresa uma contribuição adicional (além da prevista no item III acima), conforme abaixo: Tempo de Concessão de Aposentadoria Especial Fatos Geradores Ocorridos de 01/04/1999 a 31/08/1999 01/09/1999 a 29/02/2000 A partir de 01/03/2000 Após 15 anos de Contribuição 4 % 8 % 12 % Após 20 anos de Contribuição 3 % 6 % 9 % Após 25 anos de Contribuição 2 % 4 % 6 % No entanto, este percentual de acréscimo incidirá exclusivamente sobre a remuneração do segurado sujeito às condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física e não sobre o total da folha de pagamento. As alíquotas dos recolhimentos previdenciários serão fixadas de acordo com o enquadramento do Fundo de Previdência e Assistência Social (FPAS), que deverá ser realizado pela empresa levando em consideração sua atividade preponderante. Veja maiores detalhes no tópico FAP - Fator Acidentário de Prevenção. Para maiores esclarecimentos sobre o recolhimento previdenciário das empresas Optantes pelo Simples Nacional acesse o tópico Microempresa e Empresa de Pequeno Porte - Contribuição ao INSS. RESUMO DA FOLHA DE PAGAMENTO - VERBAS A CONSIDERAR Os encargos sobre a folha de pagamento que devem ser recolhidos podem variar de empresa para empresa. Para que possamos demonstrar a forma de apuração destes encargos, tomaremos por base uma empresa de grande porte onde há certo padrão nesta apuração. Em um resumo de folha de pagamento normalmente iremos encontrar verbas que fazem parte do cálculo em si da folha e verbas que servem como orientação para a conferência de valores a serem recolhidos ou de bases de cálculos utilizados para a apuração destes valores. O somatório de determinadas verbas que fazem parte do cálculo em si irão formar o total (verbas de base de cálculo) que será considerado para calcular os encargos a serem recolhidos. Exemplo Considerando um resumo de folha (hipotético) de pagamento conforme abaixo, iremos indicar quais as verbas deverão ser consideradas para fins de composição da base de cálculo dos respectivos encargos. Para não incorrer em erros é preciso ter sempre à mão o Quadro de Incidências Tributárias. Com base no quadro é que saberemos quais verbas deverão ser somadas para compor as bases de cálculos. O resumo abaixo demonstra o código, a descrição, a referência (número de horas) e o valor total de cada verba gerada no respectivo mês da folha de pagamento. Neste exemplo hipotético consideraremos as seguintes informações como encargos da empresa: •Bases de cálculo IRF, INSS e FGTS; •FGTS a recolher (8%); •Provisão de férias e 13º salário com encargos; •GPS a recolher (INSS empresa, terceiros, RAT, convênios e INSS empregados); •Considerando Código FPAS=515, os encargos da empresa são: → 20% INSS empresa; → 1% RAT/SAT; → 3,3% Terceiros; → 2,5% Convênios (salário-educação) → Total de encargos INSS: 26,8% RESUMO DA FOLHA PAGAMENTO EMPRESA: Nome da Empresa Período: Outubro/2010 PROVENTOS DESCONTOS Cod Descrição Referência Valor Cod Descrição Referência Valor 001 Salário Mensal 1.422,40 12.984,47 011 Férias normais 286,00 1.868,93 012 Média Horas Extras Férias 6,13 47,51 018 Comissões 51,20 299,60 033 Salário Família 1,00 15,74 046 1/3 Férias Normais 642,57 073 Média de Variáveis ferias 117,20 11,46 * Outros 700 Serviço Militar 220,00 775,00 200 I.N.S.S. 1.130,89 201 Faltas 12,00 57,60 206 I.N.S.S. S/Férias 282,74 215 Seguro de Vida 57,86 223 Farmácia 127,61 241 Liquido de ferias 2.110,85 258 I.R.F. S/Férias 71,39 260 I.R.F. S/Salários 863,00 261 Refeição 240,48 149,48 264 Vale Transporte 148,00 127,78 275 Adiant. de Salário 4.884,20 277 Convenio Odontológico 60,00 282 Assist.Medica Part. 623,23 306 Convenio Medico 70,00 TOTAL DE PROVENTOS 15.870,28 TOTAL DE DESCONTOS 10.616,63 LÍQUIDO A RECEBER 5.253,65 BASES E EMPREGADOS Bases de Cálculos BC IRRF Mês: 15.796,94 BC IRRF Ferias: 2.570,47 BC IRRF 13 Sal: 0,00 BC INSS Mês: 15.796,94 BC INSS 13ºSal: 0,00 BC FGTS Mês: 16.571,94 BC FGTS 13 sal: 0,00 BC FGTS Rescisão: 0,00 BC FGTS 13 rescisão: 0,00 FGTS do mês: 1.325,76 -------------------------------------- Pagamento PRO-LABORE: 10.000,00 Pagamentos a Autônomos: 2.700,00 Cooperativas de Trabalho: 4.800,00 Situação Cadastral Situação Qtde Trabalhando 06 Ferias 02 Serviço Militar 01 Total empregados 09 PROVISÕES E RECOLHIMENTO INSS Provisão Férias Valor: 11.046,15 1/3 const: 3.682,05 INSS: 3.947,16 FGTS: 1.178,26 Total: 19.853,62 Provisão 13.Salário Provisão: 12.377,84 INSS: 3.317,26 FGTS: 990,23 Total: 16.685,33 RECOLHIMENTO INSS Parte Empresa: 3.159,39 Terceiros: 521,30 Acid.Trabalho: 157,97 Convênios: 394,92 Inss Empregados: 1.397,89 Total: 5.631,47 Outros Recolhimentos INSS Pró-Labore: 2.000,00 Autônomos: 540,00 Coop.Trabalho: 720,00 Total: 3.260,00 (*) O valor constante no resumo não faz base para cálculo de IRF, INSS e nem deve ser somado como total de proventos, já que Serviço Militar demonstra apenas que há empregados afastados por este motivo. Sobre tal valor incide somente o recolhimento do FGTS, conforme previsto na legislação e demonstrado na base de cálculo do FGTS do mês abaixo. Os valores de INSS a recolher sobre os respectivos pagamentos estão demonstrados abaixo. BASE DE CÁLCULO - FGTS / INSS / PROVISÃO FÉRIAS E 13º SALÁRIO Bases de Cálculos Para se encontrar a base de cálculo de INSS, Imposto de renda e de FGTS, é preciso somar todos os valores dos eventos ou ocorrências do resumo que sofrem as respectivas incidências (de acordo com o Quadro de Incidências Tributárias), deduzindo-se os descontos que são abatidos para a composição da base de cálculo (faltas, atrasos); FGTS a recolher É o cálculo direto de 8% sobre a base de cálculo de FGTS encontrada acima. Há algumas variáveis que precisamos ficar atentos como: •Serviço militar: deve ser recolhido o FGTS dos empregados afastados por Serviço Militar, com base no salário nominal ou média de variáveis (se receber comissão, por exemplo) ou observar norma mais benéfica prevista em acordo ou convenção coletiva; •Acidente de trabalho: deve ser recolhido o FGTS dos empregados afastados por motivo de Acidente de Trabalho com base no salário nominal ou média salarial (se receber remuneração variável); •Adiantamento 13º salário (novembro): o recolhimento do FGTS sobre o adiantamento de 13º salário deve ser recolhido por ocasião do pagamento da 1ª parcela em novembro; •Pagamento 13º salário (dezembro): o recolhimento do FGTS do 13º salário (2ª parcela) no mês de dezembro é feito juntamente com o FGTS da folha de dezembro (recolhimento em janeiro). Ao realizar o recolhimento da competência dezembro (folha + 13º salário) é necessário conferir se o sistema está abatendo o valor do FGTS já pago por ocasião da 1ª parcela em novembro, sobre a qual já houve o recolhimento. GPS a recolher É o cálculo da contribuição do INSS por parte da empresa sobre a base de cálculo encontrada: •INSS empresa: para encontrar os valores de INSS empresa, terceiros, o RAT e Convênios (salário-educação), basta aplicar os respectivos percentuais sobre a base de cálculo; •INSS empregado: para encontrar os valores de INSS empregado a ser recolhido, soma-se os valores de INSS descontado dos empregados, o INSS sobre férias e INSS 13º salário, deduzindo-se deste total o valor pago a título de salário família e licença-maternidade. Provisão de Férias A provisão de férias apresentada neste resumo é o demonstrativo dos valores acumulados dos avos dos empregados, de forma a acompanhar a evolução mensal total, considerando inclusive, os encargos sobre a provisão. No exemplo o valor do INSS de 26,8% e o valor do FGTS de 8% foram calculados sobre o total de avos de todos os empregados mais o valor de 1/3 constitucional. Provisão de 13º Salário A provisão de 13º salário apresentada no resumo, trata-se do montante de 10/12 avos (considerando o salário mais médias) de outubro/2010 de todos os empregados. Assim como na provisão de férias, os encargos também estão sendo considerados. DEMONSTRATIVO DA APURAÇÃO DA BASE DE CÁLCULO APRESENTADA NO RESUMO Demonstraremos abaixo as verbas que foram consideradas (com base no quadro de incidências) para compor a base de cálculo do Imposto de renda, do INSS e do FGTS do mês: Base de cálculo IRF Mês: Salário Mensal 12.984,47 + Férias normais 1.868,93 + Média Horas Extras Férias 47,51 + Comissões 299,60 + 1/3 Férias Normais 642,57 + Média de Variáveis férias 11,46 + Faltas 57,60 – Base Cálculo IRF R$15.796,94 Base de cálculo INSS Mês: Salário Mensal 12.984,47 + Férias normais 1.868,93 + Média Horas Extras Férias 47,51 + Comissões 299,60 + 1/3 Férias Normais 642,57 + Média de Variáveis férias 11,46 + Faltas 57,60 – Base Cálculo INSS R$15.796,94 Base de cálculo FGTS Mês: Salário Mensal 12.984,47 + Férias normais 1.868,93 + Média Horas Extras Férias 47,51 + Comissões 299,60 + 1/3 Férias Normais 642,57 + Média de Variáveis férias 11,46 + Serviço Militar 775,00 + Faltas &nb http://www.mcalculos.com.br/noticias/ler/43/apuracao-encargos-mensais-sobre-folha-pagamento--.html

teorema do impulso fisica. Ensino medio.

Impulso é a grandeza física que relaciona a força que atua sobre um corpo e o intervalo de tempo que ela atua sobre o mesmo. Imagine a situação ilustrada abaixo,onde se tem a atuação de uma força constante durante um determinado intervalo de tempo, Δt = tf – ti, sobre um bloco de massa m. Força sobre um bloco de massa m O produto dessa força constante pelo intervalo de tempo de aplicação da mesma é chamado de Impulso, e é representado pela letra I. O impulso é uma grandeza vetorial, possui módulo, direção e sentido. Em módulo, a equação que determina o impulso pode ser escrita da seguinte forma: I = F. Δt No Sistema Internacional de Unidades (SI), a unidade do impulso é o newton vezes segundo N.s. Quantidade de Movimento Imagine um corpo de massa m, que num determinado instante t possua velocidade V, por definição a quantidade de movimento é o produto entre essas duas grandezas, massa e velocidade. Como a velocidade é uma grandeza vetorial, por consequência a quantidade de movimento também é, e em módulo ela pode ser vista da seguinte forma: Q = m. V A unidade de quantidade de movimento no Sistema Internacional de Unidades é o kg. m/s. Teorema Impulso – Quantidade de Movimento O teorema do impulso – quantidade de movimento diz que o impulso da resultante das forças que atuam sobre um corpo, num determinado intervalo de tempo, é igual à variação da quantidade de movimento do corpo no mesmo intervalo de tempo, matematicamente fica: I = Qf - Qi Onde Qf é a quantidade de movimento final e Qi é a quantidade de movimento inicial. http://www.brasilescola.com/fisica/impulso-e-quantidade-de-movimento.htm

Sistemas de equações, matematica fundamental II.

Quando tratamos as equações do 1° grau com duas variáveis vimos que a equação x + y = 20 admite infinitas soluções, pois se não houver restrições como as do exemplo na página em questão, podemos atribuir qualquer valor a x, e para tornar a equação verdadeira, basta que calculemos y como sendo 20 - x. A equação x - y = 6 pelos mesmos motivos, em não havendo restrições, também admite infinitas soluções. Como as equações x + y = 20 e x - y = 6 admitem infinitas soluções podemos nos perguntar: Será que dentre estas soluções existem aquelas que são comuns às duas equações, isto é, que resolva ao mesmo tempo tanto a primeira, quanto à segunda equação? Este é justamente o tema deste tópico que vamos tratar agora. Métodos de Resolução Há vários métodos para calcularmos a solução deste tipo de sistema. Agora veremos os dois mais utilizados, primeiro o método da adição e em seguida o método da substituição. Método da Adição Este método consiste em realizarmos a soma dos respectivos termos de cada uma das equações, a fim de obtermos uma equação com apenas uma incógnita. Quando a simples soma não nos permite alcançar este objetivo, recorremos ao princípio multiplicativo da igualdade para multiplicarmos todos os termos de uma das equações por um determinado valor, de sorte que a equação equivalente resultante, nos permita obter uma equação com uma única incógnita. A seguir temos outras explicações que retratam estas situações. Quando o sistema admite uma única solução? Tomemos como ponto de partida o sistema composto pelas duas equações abaixo: Perceba que iremos eliminar o termo com a variável y, se somarmos cada um dos termos da primeira equação com o respectivo termo da segunda equação: Agora de forma simplificada podemos obter o valor da incógnita x simplesmente passando o coeficiente 2 que multiplica esta variável, para o outro lado com a operação inversa, dividindo assim todo o segundo membro por 2: Agora que sabemos que x = 13, para encontrarmos o valor de y, basta que troquemos x por 13 na primeira equação e depois isolemos y no primeiro membro: Escolhemos a primeira e não a segunda equação, pois se escolhêssemos a segunda, teríamos que realizar um passo a mais que seria multiplicar ambos os membros por -1, já que teríamos -y no primeiro membro e não y como é preciso, no entanto podemos escolher a equação que quisermos. Normalmente iremos escolher a equação que nos facilite a realização dos cálculos. Observe também que neste caso primeiro obtivemos o valor da variável x e em função dele conseguimos obter o valor de y, porque isto nos era conveniente. Se for mais fácil primeiro encontrarmos o valor da segunda incógnita, é assim que devemos proceder. Quando um sistema admite uma única solução dizemos que ele é um sistema possível e determinado. Quando o sistema admite uma infinidade de soluções? Vejamos o sistema abaixo: Note que somando todos os termos da primeira equação ao da segunda, não conseguiremos eliminar quaisquer variáveis, então vamos multiplicar os termos da primeira por -2 e então realizarmos a soma: Veja que eliminamos não uma das variáveis, mas as duas. O fato de termos obtido 0 = 0 indica que o sistema admite uma infinidade de soluções. Quando um sistema admite uma infinidade de soluções dizemos que ele é um sistema possível e indeterminado. Quando o sistema não admite solução? Vejamos este outro sistema: Note que se somarmos os termos da primeira equação com os da segunda, também não conseguiremos eliminar nenhuma das variáveis, mas agora veja o que acontece se multiplicarmos por 2 todos os termos da primeira equação e realizarmos a soma das equações: Obtivemos 0 = -3 que é inválido, este é o indicativo de que o sistema não admite soluções. Quando um sistema não admite soluções dizemos que ele é um sistema impossível. Método da Substituição Este método consiste em elegermos uma das equações e desta isolarmos uma das variáveis. Feito isto substituímos na outra equação, a variável isolada pela expressão obtida no segundo membro da equação obtida quando isolamos a variável. Este procedimento também resultará em uma equação com uma única variável. O procedimento é menos confuso do que parece. A seguir veremos em detalhes algumas situações que exemplificam tais conceitos, assim como fizemos no caso do método da adição. Quando o sistema admite uma única solução? Para nos permitir a comparação entre os dois métodos, vamos utilizar o mesmo sistema utilizado no método anterior: Vamos escolher a primeira equação e isolar a variável x: Agora na segunda equação vamos substituir x por 20 - y: Agora que sabemos que y = 7, podemos calcular o valor de x: Quando o sistema admite uma infinidade de soluções? Solucionemos o sistema abaixo: Este sistema já foi resolvido pelo método da adição, agora vamos resolvê-lo pelo método da substituição. Por ser mais fácil e gerar em um resultado mais simples, vamos isolar a incógnita y da primeira equação: Agora na outra equação vamos substituir y por 10 - 2x: Como obtivemos 0 = 0, o sistema admite uma infinidade de soluções. Quando o sistema não admite solução? Novamente vamos solucionar o mesmo sistema utilizado no método anterior: Observe que é mais viável isolarmos a variável x da primeira equação, pois o seu coeficiente 2 é divisor de ambos coeficientes do primeiro membro da segunda equação, o que irá ajudar nos cálculos: Agora substituímos x na segunda equação pelo valor encontrado: Conforme explicado anteriormente, o resultado 0 = -3 indica que este sistema não admite soluções. http://www.matematicadidatica.com.br/SistemasEquacoesPrimeiroGrauDuasIncognitas.aspx

Razão e proporção, matematica. fundamental II.

igualdade entre duas razões forma uma proporção, vale lembrar que razão é a divisão entre dois números a e b, tal que b ≠ 0 e pode ser escrito na forma de a/b. Observe os exemplos de proporções a seguir: é uma proporção, pois 10:20 = 3:6 é uma proporção, pois 9:12 = 3:4 As proporções possuem uma propriedade que diz o seguinte: “em uma proporção, o produto dos extremos é igual ao produto dos meios.” Essa propriedade pode ser colocada em prática na verificação da proporcionalidade, realizando uma operação denominada multiplicação cruzada. 9 x 4 = 12 x 3 36 = 36 Multiplicação cruzada 4 x 15 = 6 x 10 60 = 60 As proporções possuem uma enorme aplicabilidade em situações problema envolvendo informações comparativas, na regra três a proporcionalidade é usada no intuito de calcular o quarto valor com base nos três valores estabelecidos pelo problema. Acompanhe os exemplos a seguir no intuito de demonstrar a importância do estudo das proporções. Exemplo 1 Para fazer 600 pães, são gastos, em uma padaria, 100 Kg de farinha. Quantos pães podem ser feitos com 25kg de farinha? Estabelecemos a seguinte relação: 600 -------------- 100 x -------------- 25 Podem ser feitos 150 pães. Exemplo 2 Se com 40 laranjas é possível fazer 26 litros de suco, quantos litros de suco serão obtidos com 25 laranjas? 40 -------- 26 25 -------- x Com 25 laranjas podemos fazer 16,25 litros de suco. Por Marcos Noé Graduado em Matemática Veja mais! Propriedades da Proporção http://www.brasilescola.com/matematica/proporcao.htm

Clube da Esquina II - Flávio Venturini


sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Ponto de equilibrio

Ponto de Equilibrio Contábil, Financeiro e Gerencial INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo mostrar os diferentes pontos de equilíbrio dentro de uma organização. Na atual conjuntura do mercado, a busca pela competitividade é um fator chave para o sucesso de qualquer empresa. Por isso, identificar e desenvolver ferramentas gerenciais eficazes é muito importante para que as organizações alcancem a sustentabilidade e possam atender às crescentes exigências do mercado. Em meio a esse ambiente é que surge a necessidade de adoção de um correto ponto de equilíbrio para a análise da organização, pois o grau de relação entre diversas variáveis - como o preço de venda, custos fixos e variáveis, margens de contribuição, etc. - possibilita aos gestores assumirem premissas que os auxiliarão no processo de tomada de decisão de curto prazo. Devido as suas características e objetivos, o ponto de equilíbrio é considerado uma das mais importantes ferramentas de gestão da atualidade. Poucas organizações sabem quais as quantidades mínimas de produtos a serem produzidos ou vendidos para que obtenham resultados positivos, e isto ocorre porque muitas não enxergam o ponto de equilíbrio como uma técnica muito útil, de fácil aplicabilidade e outros até mesmo por desconhecê-lo. O ponto de equilíbrio é o volume em que as receitas totais igualam-se aos custos totais de um mesmo período considerado. No ponto de equilíbrio, a empresa consegue absorver todos os seus custos fixos e variáveis até aquele ponto. A partir desse nível, o empreendedor começa a gerar lucro, abaixo desse nível a empresa opera com prejuízos. MARTINS (2003) faz a seguinte ilustração: Figura 01 - Ponto de Equilíbrio Fonte: MARTINS (2003) O Ponto de Equilíbrio pode ser desmembrado em pelo menos três formulas utilizadas de acordo com o objetivo: - PEC = Ponto de equilíbrio Contábil (com depreciações) - PEE = Ponto de equilíbrio Econômico (com lucro desejado já incluído no cálculo) - PEF = Ponto de equilíbrio Financeiro (sem depreciações) Segundo MARTINS (2003) o Ponto de Equilíbrio também pode ser obtido em moeda (Receita Necessária) ou em quantidade produzida. Pode-se calcular o Ponto de Equilíbrio de um produto apenas ou agregando vários produtos: Quadro 17: Formula Ponto de Equilíbrio com vários produtos Fonte: MARTINS (2003, p. 261-264) Legenda Ponto de Equilíbrio: CVunit = Custo variável unitário DVunit = Despesas variáveis unitárias PVUnit = Preço de Venda Unitário MCUnit = Margem de Contribuição Unitária = [PVUnit – (CVunit + DVunit)] Gvtot = Gastos Variáveis Totais RV = Receita de Vendas q = quantidade; $, em reais PEC = Ponto de equilíbrio Contábil (com depreciações) PEE = Ponto de equilíbrio Econômico (com lucro desejado) PEF = Ponto de equilíbrio Financeiro (sem depreciações) O ponto de equilíbrio contábil ou operacional é o mais comum e tradicional para análises, onde, conforme o explicado anteriormente, o valor das receitas iguala-se ao das despesas. É o quociente simples da divisão dos valores dos custos e despesas fixas pela margem de contribuição unitária. Nesse aspecto, não haveria lucro e nem prejuízo contábil. Outrossim, alguns especialistas ressaltam que esse aspecto já estaria ultrapassado pelo fato de não considerar plenamente os interesses dos gestores, embora seja bastante utilizado para auxilio na tomada de decisão de caráter mais urgente, quando a decisão de acertar com algum cliente possa proporcionar um elevado potencial gerador de receitas e lucros no futuro . O ponto de equilíbrio econômico é aquele que leva em consideração as despesas e as receitas financeiras, acrescidas do saldo da correção monetária, isto é, quando a soma das margens de contribuição totalizar um valor que, ao se deduzir os custos e despesas fixas, for suficiente para remunerar o capital próprio da empresa a uma taxa satisfatória aos acionistas e compatível com mercado. Seu valor se dá através do calculo da soma dos custos e despesas fixas com o valor de um lucro mínimo estipulado que atenda às exigências dos proprietários no período e o resultado dividido pela margem de contribuição. Constata-se que a utilização do ponto de equilíbrio econômico tem como objetivo principal gerar informações aos investidores sobre o retorno do capital investido, ou seja, quanto deveria a empresa vender para recuperar o investimento, conforme rentabilidade desejada. O ponto de equilíbrio econômico possibilita também conhecer o lucro que a empresa procura almejar. Santos (2000, p.176) descreve que o ponto de equilíbrio econômico (PEE) é aquele em que as receitas totais são iguais aos custos totais acrescidos de um lucro mínimo de retorno do capital investido. Já o ponto de equilíbrio financeiro leva em consideração valores intrínsecos aos custos e despesas fixas totais e que são apropriados sem o respectivo desembolso, como é o caso da depreciação, por exemplo. Dessa forma, o cálculo levaria em conta a diferença dos custos fixos e despesas fixas totais com os valores sem desembolso de numerário, dividida pela margem de contribuição unitária. Esse aspecto é considerado o mais completo para uma análise detalhada. Martins (2000, p.278) descreve que dentro dos custos e despesas fixos registrados no período podem também estar incluídos custos e despesas que não representam saída de caixa, como é o caso da depreciação. Neste caso, os custos e despesas identificados como não desembolsáveis, isto é, que não representam saída de caixa devem ser excluídos para se determinar o ponto de equilíbrio financeiro. CONCLUSÃO Concluímos que, a observação do ponto de equilíbrio permite de forma eficiente e simplificada identificar onde ocorreram descontroles, variações positivas e/ou negativas nos diversos itens que compõe o mesmo, bem como possibilita uma avaliação e planejamento de ajustes necessários para corrigi-las em tempo hábil de se recuperar os resultados negativos e melhorar aqueles almejados em períodos futuros. REFERÊNCIAS CREPALDI, Silvio Crepaldi, Contabilidade Gerencial, Ed. Atlas, São Paulo, 1999. MARQUES, Wagner Luiz. Contabilidade Gerencial a Necessidade das Empresas. Gráfica e Editora Bacon Ltda. Cianorte. 2004. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2000. SANTOS, Joel J. Análise de custos. São Paulo: Atlas, 2000. https://sites.google.com/site/davidcasarotto/ponto-de-equilibrio-contabil-financeiro-e-gerencial

O que é Markup

Um exemplo simples mostra como são calculados, de forma geral, os três conceitos, e qual a diferença entre eles. Uma empresa costuma vender 40 mil unidades de um produto a 50 reais (em valores líquidos). Os custos variáveis de produção são de 25 reais por unidade e os custos fixos e despesas operacionais da empresa são de 50 mil reais por mês. Além disso, a empresa apresenta despesas financeiras mensais de 20 mil reais por mês. Dessa forma, teríamos: Mark-up = (Lucro unitário)/(Custo Variável unitário) = (Preço – Custo Variável unitário)/(Custo Variável unitário) = (50-25)/25 = 1 ou 100%. Margem Bruta = (Receita Líquida – Custos Operacionais)/Receita Líquida = 200.000 – 150.000/200.000 = 50.000 / 200.000 = 0,25 ou 25% Margem Líquida = (Receita Líquida – Custos+Despesas)/Receita Líquida = 200.000 – 170.000 / 200.000 = 30.000 / 200.000 = 0,15 ou 15% Como se vê, as três margens são bem diferentes entre si e focar em um só conceito pode levar a decisões erradas. As empresas, portanto, devem usar os três indicadores, conhecendo as limitações e benefícios de cada um. http://exame.abril.com.br/pme/noticias/como-calcular-a-margem-de-lucro-dos-seus-produtos

O que são DRE

Considerações iniciais A DRE apresenta grande utilidade aos investidores, aos bancos financiadores, ao governo e aos administradores das empresas, que podem avaliar através dela sua capacidade e, quando necessário, modificar a administração da empresa. Quando a DRE retrata a real situação da empresa torna possível uma administração voltada para a eficiência e a competência, e é flexível aos interesses dos usuários de maneira geral. Este breve artigo tem o objetivo de expor aspectos gerais da DRE introduzindo o tema aos aspirantes e estudantes de contabilidade. O trabalho aborda a definição da DRE, seu conceito e estrutura, bem como expõe os principais objetivos deste procedimento bastante útil para os profissionais da área e para as instituições que necessitam de dados precisos para definir sua política administrativa. 2 Conceito da DRE Demonstração do resultado do exercício (DRE) é um relatório contábil elaborado em conjunto com o balanço patrimonial, que descreve as operações realizadas pela empresa em um determinado período. No Brasil a DRE deve ser elaborada obedecendo ao princípio do Regime de Competência. Segundo o Manual de Contabilidade Empresarial “Por este princípio, as receitas e as despesas devem ser incluídas na operação do resultado do período em que ocorreram, sempre simultaneamente quando se correlacionam, independente de recebimento ou pagamento”. Nota-se, assim, que a DRE é elaborada ao mesmo tempo em que se define o balanço patrimonial e que não é possível conceber este relatório dissociado deste outro instrumento contábil. 3 Objetivos da DRE Seu objetivo é demonstrar a formação do resultado líquido em um exercício através do confronto das receitas, despesas e resultados apurados, gerando informações significativas para tomada de decisão. Segundo Marion (2003, p. 127) “A DRE é extremamente relevante para avaliar desempenho da empresa e a eficiência dos gestores em obter resultado positivo. O lucro é o objetivo principal das empresas”. De acordo com Gonçalves (1996, p.315) “A Demonstração do Resultado do Exercício apresenta, de forma resumida, as operações realizadas pela empresa, durante o exercício social, demonstrada de forma a destacar o resultado líquido do período”. Para Iudícibus (2004, p.194) “A Demonstração do Resultado do Exercício é um resumo ordenado das receitas e despesas da empresa em determinado período. É apresentada de forma dedutiva (vertical), ou seja, das receitas subtraem-se as despesas e em seguida, indica-se o resultado (lucro ou prejuízo)”. 4 Estrutura da DRE Conforme legislação brasileira (Lei nº 6.404, de15 de dezembro de 1976, Lei das Sociedades por Ações) as empresas deverão discriminar na Demonstração do Resultado do Exercício: A receita bruta das vendas e serviços, as devoluções das vendas, os abatimentos e os impostos; a receita líquida das vendas e serviços; o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto; as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais; o lucro ou prejuízo operacional, as receitas e despesas não operacionais; o resultado do exercício antes do Imposto de Renda e a provisão para tal imposto; as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiarias, e as contribuições para instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados; o lucro ou prejuízo liquido do exercício e o seu montante por ação do capital social. 4.1 Modelo da demonstração do resultado do exercício FATURAMENTO BRUTO (venda de produtos, quando empresa industrial) (-) IPI (imposto por fora) = RECEITA de VENDAS BRUTA (vendas de Mercadorias e Prestação de Serviços) (-) Impostos e Contribuições Incidentes sobre Mercadorias e Serviços (ISS, ICMS, PIS/COFINS) (-) Descontos INCONDICIONAIS Condedidos (-) Devoluções de Vendas (+) Reversão dos Impostos Sobre Devoluções de Vendas (-) Abatimentos sobre Vendas (SEM REVERSÂO dos impostos sobre a parte abatida) = RECEITA DE VENDAS LÍQUIDA (-) Custo dos Produtos Vendidos (CPV, inclui frete/seguros sobre compras de insumos) (-) Custo das Mercadorias Vendidas (CMV, inclui frete/seguros sobre compras de mercadorias) (-) Custo dos Serviços Prestados (CSP) = RESULTADO OPERACIONAL BRUTO (-) Despesas Comerciais (inclui publicidade e propaganda, depreciação de veículos de vendas/entregas, fretes/seguros sobre vendas, salários de vendedores, despesa de provisão para devedores duvidosos et cetera) (-) Despesas Gerais e Administrativas (inclui impostos e aluguéis sobre prédios administrativos, depreciações em geral, salários de executivos, honorários de diretoria et cetera) (-) Outras Despesas Operacionais (inclui despesas de equivalência patrimonial, despesas de ajuste ao valor de mercado et cetera) (+) Outras Receitas Operacionais (inclui receitas de equivalência patrimonial, receitas de ajuste ao valor de mercado, aluguéis ativos, reversão de provisão para devedores duvidosos et cetera) (-) Despesas Financeiras (inclui IOF, variações monetárias PASSIVAS, descontos CONDICIONAIS CONCEDIDOSet cetera) (+) Receitas Financeiras (inclui variações monetárias ATIVAS, descontos CONDICIONAIS OBTIDOSet cetera) (-) Outras DESPESAS (inclui custo de venda de ativo imobilizado et cetera) (+) Outras RECEITAS (inclui receita de venda de ativo imobilizado et cetera) (=) RESULTADO OPERACIONAL LÍQUIDO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO (-) Despesa com Provisão de Imposto de Renda (-) Despesa com Provisão de Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (=) RESULTADO LÍQUIDO ANTES DAS PARTICIPAÇÕES (as participações abaixo devem ser calculadas rigorosamente nesta ordem, sendo que para o cálculo da próxima deve ser abatido o valor da participação anteriormente calculada) IMPORTANTE: BASE DE CÁLCULO DAS PARTICIPAÇÕES = RESULTADO LÍQUIDO ANTES DAS PARTICIPAÇÕES - PREJUÍZO ACUMULADO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES. (-) Debêntures (dedutível do Imposto de Renda) (-) Empregados (dedutível do Imposto de Renda) (-) Administradores (-) Partes Beneficiárias (-) Fundos de Assistência e Previdência para Empregados (=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 5 Considerações finais. A DRE assim como outras demonstrações contábeis é um procedimento de suma importância para avaliar a saúde financeira da empresa. Por ser um relatório relativamente detalhado a DRE fornece aos administradores importantes elementos que são fundamentais para tomada de decisão. Sem as informações fornecidas pela DRE o administrador não será capaz de avaliar a verdadeira realidade da empresa. 6 Referencias. MANUAL DE CONTABILIDADE EMPRESARIAL. Disponivel em:. Acesso em 03 jun. 2012 MARION, José Carlos, Contabilidade Empresarial. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. GONÇALVES, Eugênio Celso; BAPTISTA, Antônio Eustáquio, Escrituração. In_ Contabilidade Geral. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 1996. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos, Contabilidade Comercial. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2012. Disponível em:. Acesso em: 9 jun. 2012. http://www.contabeis.com.br/artigos/801/conceito-objetivos-e-estrutura-da-dre/

Politica monetaria.

Política monetária é o controle da oferta de moeda (dinheiro) na economia, ou seja, o meio de estabilizar e controlar ao máximo os níveis de preços para garantir a liquidez ideal (equilíbrio) do sistema econômico do país. Para controlar a moeda e a taxa de juros as autoridades monetárias utilizam-se dos instrumentos diretos e indiretos: Recolhimento Compulsório, Redesconto Bancário, Operações com títulos Públicos, Controle e Seleção de Crédito e Persuasão Moral. Existem dois tipos de política monetária, a ativa e passiva: Política monetária ativa: o Bacen controla a oferta de moeda e, nesse caso, a taxa de juros oscila para determinar o equilíbrio entre oferta e demanda de moeda. Política monetária passiva: o Bacen visa determinar a taxa de juros, seja pela taxa de redesconto ou de remuneração dos títulos públicos. Neste caso, deixa a oferta de moeda variar livremente para manter esta taxa de juros, ou seja, a oferta de moeda fica endogenamente determinada. http://politicamonetaria.webnode.com.br/o-que-e-politica-monetaria-/

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Formula de Baskara.

órmula de Bhaskara Resolva equações de 2º grau Carlos Alberto Campagner* Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação As equações de 2º grau incompletas podem ser resolvidas facilmente, apenas utilizando raiz quadrada. Já no caso das equações completas, é necessário utilizar uma fórmula matemática: a fórmula de Bhaskara (lê-se báscara). Uma equação de 2o grau pode ser reduzida a 3 termos principais. O termo que possui a variável ao quadrado, a variável e o termo sem ela. Eis a seguinte fórmula geral: ax2 + bx + c = 0 Se a for igual a zero, o que temos é uma equação do 1o grau, logo - para ser uma equação do 2o grau - o coeficiente a não pode ser igual a zero. a é o coeficiente do termo que possui a incógnita ao quadrado (x2); b é o coeficiente do termo que possui a incógnita (x); c é o coeficiente do termo independente. Na equação - 34a2 + 28a - 32 = 0 tem-se: a = - 34 b = 28 c = - 32 Mas e na equação 10x - 3x2 = 32 +15x2 ? Como se viu acima, é possível reduzir a equação à sua forma geral: Subtraindo 32 de ambos os lados: 10x - 3x2 - 32 = 32 +15x2 - 32 10x - 3x2 - 32 = 15x2. Subtraindo 15x2 em ambos os termos: 10x - 3x2 - 32 - 15x2 = 15x2 - 15x2 10x - 3x2 - 32 - 15x2 = 0 Somando-se os termos em comum: 10x - 32 - 18x2 = 0 Colocando em ordem de maior para o menor expoente: - 18x2 + 10x - 32 = 0 Agora fica fácil de determinar os coeficientes: a = -18 b= +10 c = -32 Fórmula geral de resolução de equações de 2° grau reprodução Acima você tem a fórmula de bhaskara, utilizada para resolver as equações de 2º grau. Veja como se chegou até essa fórmla, partindo da fórmula geral das equações de 2º grau: ax2 + bx + c = 0 com a diferente de zero; Multiplicando ambos os membros por 4a: 4a2x2 + 4abx + 4ac = 0; Somando b2 em ambos os membros: 4a2x2 + 4abx + 4ac + b2 = b2; Reagrupando: 4a2x2 + 4abx + b2 = b2 - 4ac O primeiro membro é um trinômio quadrado perfeito (2ax + b)2 = b2 - 4ac Tirando a raiz quadrada dos dois membros e colocando a possibilidade de uma raiz negativa e uma positiva () : (2ax + b) = Isolando a incógnita x 2ax = -b Como desde o início a é diferente de zero, essa fórmula nunca será dividida por zero. Ela é conhecida como fórmula de Bhaskara. *Carlos Alberto Campagner é engenheiro mecânico, com mestrado em mecânica, professor de pós-graduação e consultor de informática. índiceÍNDICE DE MATEMÁTICA imprimirIMPRIMIR enviar por e-mailENVIAR comunicar erroCOMUNICAR ERRO

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Dia do professor! Professor Clayton presta homenagem ao professor, a sua profissão na qual exerce com muito amor! E fala do perfil do profissional Professor.

Olá meus caros, fico feliz pelo prestigio do Blog, mais uma vez agradeço as 30.000 visualizações e ao 7000 acessos aos meus vídeos e ao meu trabalho que faço de coração, como sabem são 22 anos de profissão, de magistério são 10 anos, dentre escolas particulares, técnicas e profissionalizantes passei por muitas experiências de ensinar e aprender com cada pessoa que passou e passa na minha vida, antes de me tornar professor, sem duvida sabia das dificuldades que iria enfrentar, porem com esperança de atuar com ética, sabedoria, força, persistência e muito amor ao meu trabalho " Professor", ou seja uma profissão que não é dar aulas e sim atuar 24 horas na educação que o professor deve dar exemplo de ética, trabalho em equipe, calma, e muita vontade de ensinar, amor a profissão e sem duvida sabemos que a profissão professor não é valorizada assim como muitas, porem o que mais da gosto é de ver frutos, que no futuro darão resultados, como já vi vários ex alunos postando suas vidas atuais, profissões na qual estão hoje, alguns até tornaram se colegas, isto é maravilhoso, é um reconhecimento de que valeu a pena ensinar e vale sempre!!!! Por isto digo ser professor é uma coisa, estar professor é outra!!! Eu sou professor com muito orgulho, amor no coração, tive oportunidade de estar em outra profissão, não me estou me gabando, e nem que queira me gabar, mas sou professor!!! E meu papel é contribuir para um futuro melhor em nosso pais!!!! Parabéns colega pelo seu dia, nosso dia!!! abçsss att Clayton.

Auschwitz - Holocausto - Completo - Legenda em Português - Segun...


segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Legislação do trabalho, do Site IG da parte de legislação trabalhista.

Segundo a Justiça do Trabalho, unidade de Chapecó (SC) da Lojas Colombo cometia uma série de irregularidades A Justiça de Santa Catarina condenou a a unidade de Chapecó (SC) da Lojas Colombo S.A. Comércio de Utilidades Domésticas a pagar uma multa de R$ 500 mil por fraudar as horas extras dos funcionários, por reduzir comissões, por descontar dos salários prejuízos causados pelo sumiço de mercadorias e por exigir que os trabalhadores ficassem em pé de forma contínua e ininterrupta. Leia também: Para Justiça, Itaú não pode demitir por justa causa bancário que dava crédito Makro é condenado a pagar R$ 500 mil por fazer revista íntima A ação civil pública foi proposta pelo Ministério Público do Trabalho (MPT-SC) depois da denúncia de irregularidades ser apurada em inquérito. Segundo informação do site do TRT, ficou comprovado por meio de perícia e de depoimentos que a Lojas Colombo omitia no seu sistema o lançamento das horas extras anotadas pelos funcionários no cartão de ponto. A empresa, segundo o processo não considerava como horas trabalhadas atividades como a participação em reuniões e o auxílio no descarregamento de caminhões. Ainda segundo o processo, os funcionários só podiam registrar o início do expediente depois de fechar a primeira venda do dia. A juíza Adriana Custódio Xavier de Camargo, da 2ª Vara do Trabalho de Chapecó, reconheceu as práticas irregulares e proibiu a empresa de voltar a cometê-las. Segundo a juíza, a Lojas Colombo terá também de oferecer assentos adequados para descanso. Se não cumprir a determinação, pagará R$ 1 mil por dia. A indenização de R$ 500 mil será revertida a instituições filantrópicas e ao Centro de Referência em Saúde do Trabalhadore (Cerest) regional. A decisão ainda permite que a empresa entre com recurso. A Lojas Colombo foi procurada, mas até o momento não respondeu. http://economia.ig.com.br/empresas/2014-10-13/rede-de-varejo-e-condenada-em-r-500-mil-por-tirar-direitos-de-funcionarios.html

domingo, 12 de outubro de 2014

prof clayton visita o canil dos pobre caes e gatos abandonados na cidade...


Brincar de viver uma homenagem ao dias das Crianças. Todo ano fazemos isto e mais uma vez, parabens a todas as crianças pelo seu dia!!!!!!!!!!!!!!!


O que a eleição afeta na Economia.

Indicador Antecedente Composto da Economia (Iace), que sinaliza tendências do comportamento da economia no curto prazo, caiu 0,4%, em agosto, ficando em 121,5 pontos, ante alta de 2% no mês anterior e redução de 1,6%, em junho. Três dos oito componentes da taxa influenciaram positivamente o resultado, segundo levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV), em conjunto com a organização The Conference Board. Já o Indicador Coincidente Composto da Economia (ICCE) do Brasil, que avalia o movimento concreto da economia apresentou ligeira alta de 0,1% em agosto, com 127,0 pontos. Em julho, a taxa tinha alcançado 0,2% e, em junho, recuo de 0,6%. O Iace e o ICCE tomam por base as pesquisas em torno das expectativas dos empresários e dos consumidores, além das variações do Ibovespa (índice da Bolsa de Valores de São Paulo), da Taxa Referencial de Swaps DI Pré-Fixada - 360 dias e de levantamentos da Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (Funcex) e do balanço da produção de bens físicos medidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) . Segundo o economista Paulo Picchetti, da FGV, o movimento em torno das eleições presidenciais de outubro, com a concorrência mais acirrada entre os três candidatos mais bem colocados nas pesquisas, provocou um clima de incerteza quanto aos rumos da economia. "As expectativas dos indicadores permanecem indefinidas ante a proximidade das eleições. Ainda é muito cedo para dizer se o crescimento econômico vai melhorar no segundo semestre deste ano, mas o Iace sugere que a economia, provavelmente, continuará em um cenário de dificuldades no curto prazo", disse o economista. Picchetti explicou que o Iace tem a característica de antecipar mudanças na economia. De acordo com ele, o resultado de agosto (queda de 0,4%) reflete tanto a desaceleração econômica mostrada nos dois trimestres negativos do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país) quanto as incertezas do mercado diante do movimento em torno das eleições, com a “reviravolta” dos últimos dias. Já o indicador coincidente caracteriza as mudanças, destacou Picchetti. O economista do Conference Board, Ataman Ozyildirim, lembrou que, em sete dos oito primeiros meses deste ano, o Iace foi negativo, com desempenho fraco e generalizado dos principais indicadores antecedentes. "A perspectiva mais pessimista observada nas sondagens dos consumidores e nas expectativas em relação ao setor de serviços sobressaíram-se à melhoria das expectativas da indústria de transformação e do mercado de ações em agosto", afirmou Ozyildirim. O Indicador Antecedente Composto da Economia para o Brasil foi lançado em julho do ano passado pelo FGV-Ibre e pelo Conference Board. Segundo as instituições, com uma série desde 1996, o Iace antecipou, de maneira confiável, todas as quatro recessões identificadas pelo Comitê de Datação de Ciclos Econômicos do Ibre durante este período. O indicador permite uma comparação direta dos ciclos econômicos do Brasil com os de vários países e regiões já cobertos pelo Conference Board: China, Estados Unidos, Zona do Euro, Austrália, França, Alemanha, Japão, México, Coreia, Espanha e Reino Unido. http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2014-09/incerteza-em-torno-das-eleicoes-pode-afetar-crescimento-diz-economista

Reativação.

Ola meus caros vou aqui neste mês de Outubro colocar mais informações no Blog. Um grande abç a todos e valeu pelo prestigio. att Clayton Santos.

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Visita Tecnica aos Correios com 2CN e 3 CN da ETEC Itaquera com convidados

Que bom contar com a participação do 2C e 3 CN, sem duvida outras visitas serão marcadas, com 1 Cn também, desde já agradeço a ETEC, a coordenação e direção pela oportunidade participação de todos e a Ana Clara que mais uma vez nos recebeu muito bem!!!! Grato. abçsss
Foto

terça-feira, 24 de junho de 2014

10 motivos pra mudar de emprego....

Segundo uma pesquisa realizada pela Trabalhando.com, 94% dos brasileiros querem mudar de emprego ainda este ano, sendo que, para 57%, o motivo é não enxergarem a possibilidade de crescimento na empresa em que trabalham.
Confira abaixo 10 sinais de que é hora de mudar de emprego ou até mesmo seguir uma outra carreira:
1. Você acorda toda manhã pensando: "Droga, tenho que ir trabalhar de novo"
Se você começa o dia com esse pensamento, leia o trecho abaixo:
"Find something that you love. Something that gets you so excited you can't wait to get out of bed in the morning".

"Encontre algo que você ame. Algo que o motive e que faça com que fique ansioso para sair logo da cama pela manhã". 

Chris Gardner
2. Você se irrita com facilidade no dia a dia
Todos nós já tivemos aquele momento de estresse em que perdemos a paciência. Porém, se isso é rotineiro e está influenciando até sua vida pessoal, é importante refletir se realmente está no lugar certo.
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 Imagem: Thinkstock
3. Você realiza as atividades no automático, sem aprender nada de novo
Fazer a mesma coisa por vários anos não é algo necessariamente negativo. Agora, se você sente que não está aprendendo nada de novo e faz tudo no automático, é bem provável que seja o momento para buscar outro trabalho mais desafiador.
4. Você deixou o seu lado Steve Jobs para virar um bombeiro
É natural que haja períodos críticos em que temos que apagar incêndios no trabalho. Porém, se isso está virando uma rotina e impede que o seu lado criativo fale mais alto, é sinal de que algo está errado.
5. Você perdeu a admiração pelo gestor
O gestor é uma importante referência para a cultura da empresa, o ambiente de trabalho, os valores pessoais etc. Se você não admira o seu chefe em aspectos que você valoriza, repense se está trabalhando com a pessoa certa.
6. Você não tem vontade de dar o seu melhor no trabalho
Se você tem paixão pelo que faz, nunca estará satisfeito com o trabalho e irá sempre procurar melhorias. Caso tenha perdido essa vontade de dar o seu melhor, talvez seja a hora de mudar.
7. Você acha que o tempo está demorando muito para passar
Se você olha para o relógio a todo momento e os 20 minutos que passaram pareceram 2 horas, é provável que esteja entediado no trabalho. Você já ficou assim com algo que gosta muito de fazer e que te traz felicidade? Vale a pena pensar.
8. Você tem a sensação de liberdade ao sair do trabalho todos os dias
É comum ficarmos aliviados ao final de um dia puxado, mas se ir embora significa liberdade para você, é provável que esteja na hora de sair da prisão e respirar novos ares.
9. Você vive se queixando do trabalho ou do chefe com familiares, amigos e colegas
O sintoma mais comum de alguém que está insatisfeito com o trabalho é não parar de reclamar dele. Não importa se está com os familiares, amigos ou colegas, se surgir uma oportunidade para falar sobre trabalho, eis que a conversa vira uma sessão de psicólogo.
10. Você dorme torcendo para que o amanhã demore a chegar
Quer sinal mais claro de que você realmente precisa de uma mudança?


http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/10-sinais-de-que-e-hora-de-mudar-de-emprego-ou-de-carreira/63244/

Encontro do século - Smith e Marx (EJA)


sexta-feira, 20 de junho de 2014

Trabalhos de Artesanato de latinhas.

Olá meus caros leitores (as), não sou artesão, gosto e me interesso por trabalhos de artesanato de latas de refrigerantes, podem ver que tem moto, carro, Helicóptero, etc. claro que não sou profissional, tudo nasceu da vontade de aprender e fazer, vi pela internet, me inspirei em grandes artesãos, são replicas, faço por fazer, não ganho dinheiro com isto, mas minha felicidade foi tão grande que no ano passado em setembro de 2013 fui convidado pra participar da Feira tecnológica da ETEC Martin Luther king e alguns grupos e alunos me procuraram pra aprender o oficio, alguns professores apoiaram, e me ajudaram na ideia, a exposição da feira foi bacana, alguns alunos aprenderam, foi muito bom, a cada dia aprendo mais, fico feliz pelas oportunidades, espero continuar este trabalho, apesar que falta tempo, mas vale a pena aprender a cada dia os trabalhos de artesanato de latinhas.
Sucessos
Abçs
Prof Clayton. (20/06/2014)


Quando crescer vou ser artesao rss

Energia cinetica (Fisica).

Introdução
A energia é um conceito que está envolvido em vários momentos do nosso dia a dia. Veja os exemplos a seguir:
  • quando ligamos uma lâmpada, estamos utilizando energia elétrica;
  • um automóvel utiliza a energia fornecida pelos combustíveis para movimentar-se;
  • Através da alimentação consumimos alimentos que nos fornecem energia para realizar as nossas atividades do cotidiano.
Mesmo sabendo que a energia está tão presente em nossas vidas, conceituá-la é muito difícil, pois se trata de algo que não podemos ver ou pegar. Em Física, ela pode ser definida como a capacidade de realizar trabalho.
Podemos encontrar vários tipos de energia: energia potencial elétrica, energia potencial elástica, energia química, energia cinética, entre outras. Nenhuma dessas formas pode ser criada nem destruída, apenas transformada. Essa é a base para um dos mais importantes princípios da Física, que diz o seguinte:
A energia não pode ser criada nem destruída, apenas pode ser transformada de um tipo em outro.”
Um exemplo que determina a veracidade desse princípio é a transformação da energia oferecida pelos alimentos que ingerimos em energia cinética, quando nos movimentamos. A unidade de medida no Sistema Internacional para a energia é o Joule, representada pela letra J, em homenagem a James Prescott Joule, um importante cientista que fez várias descobertas sobre a natureza do calor e sobre a realização do trabalho mecânico.
Energia cinética
Quando um corpo de massa m está se movendo a uma velocidade v, ele possui energia cinética Ec, que é dada por:
Fórmula da Energia Cinética
De acordo com a equação acima, vemos que a energia cinética depende da velocidade e da massa de um corpo, portanto, essa forma de energia só está presente em objetos que estão em movimento. Se a velocidade for nula, o produto mv2 = 0, o corpo não apresenta energia cinética. Outra observação que pode ser feita é que os valores da energia cinética são sempre positivos, pois a massa m sempre é positiva e, como a velocidade v está elevada ao quadrado, sempre terá como resultado um valor positivo.
Relação entre trabalho e energia cinética
Supondo que um corpo esteja em movimento e passe pelo ponto A, nesse momento, ele possui energia cinética ECA. Considere que uma força é exercida sobre esse corpo e sua velocidade seja alterada, de forma que ele passe por um ponto B com energia ECB. Quando essa força F é aplicada sobre o objeto, ela realiza trabalho TAB, que corresponde à variação da energia cinética entre os dois pontos. Veja a figura:
O trabalho total realizado sobre um corpo é igual à variação da energia cinética
O trabalho total realizado sobre um corpo é igual à variação da energia cinética
Dessa forma, o trabalho TAB é dado pela equação:
TAB = ECB - ECA
Essa lei também é chamada de teorema do Trabalho – Energia Cinética e pode ser enunciada da seguinte forma:
“O trabalho total realizado sobre um corpo que se desloca entre os pontos A e B é igual à variação da energia cinética entre esses dois pontos.”
 
 
 

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Binomios de Newton (matematica)

Binômio de Newton
Introdução
    Pelos produtos notáveis, sabemos que (a+b)² = a² + 2ab + b².
    Se quisermos calcular (a + b)³, podemos escrever:

(a + b)3 = a3 + 3a2b + 3ab2 + b3
    Se quisermos calcular , podemos adotar o mesmo procedimento:
(a + b)4 = (a + b)3 (a+b) = (a3 + 3a2b + 3ab2 + b3) (a+b)
= a4 + 4a3b + 6a2b2 + 4ab3 + b4
 
    De modo análogo, podemos calcular as quintas e sextas potências e, de modo geral, obter o desenvolvimento da potência a partir da anterior, ou seja, de .
    Porém quando o valor de n é grande, este processo gradativo de cálculo é muito trabalhoso.
    Existe um método para desenvolver a enésima potência de um binômio, conhecido como binômio de Newton (Isaac Newton, matemático e físico inglês, 1642 - 1727). Para esse método é necessário saber o que são coeficientes binomiais, algumas de suas propriedades e o triângulo de Pascal.
 
Coeficientes Binomiais
    Sendo n e p dois números naturais , chamamos de coeficiente binomial de classe p, do número n, o número , que indicamos por (lê-se: n sobre p). Podemos escrever:
    O coeficiente binomial também é chamado de número binomial. Por analogia com as frações, dizemos que n é o seu numerador e p, o  denominador. Podemos escrever:
      É também imediato que, para qualquer n natural, temos:
   Exemplos:

Tipos de Angulos (matematica).

Ângulos agudo, obtuso e raso
Ângulo agudo
O ângulo se torna agudo quando sua medida é menor que a medida de um ângulo reto de 90°.
Vejamos: 



Ângulo obtuso
O ângulo se torna obtuso quando sua medida é maior que a medida de um ângulo reto de 90°.
Vejamos:

Ângulo raso 
O ângulo se torna raso quando seus lados são semi – retas opostas e a medida for de dois retos de 180°.
Vejamos:



http://www.colegioweb.com.br/trabalhos-escolares/matematica/introducao-a-geometria-angulos-paralelismo/angulos-agudo-obtuso-e-raso.html

Entenda o Feriado Corpus Christi....

Corpus Christi é um feriado com ponto facultativo comemorado pela religião Católica. Corpus Christi é celebrado 60 dias depois da Páscoa, no domingo depois de Pentecostes,normalmente com procissões em vias públicas.

Significado de Corpus Christi

Corpus Christi é uma expressão em latim que significa “Corpo de Cristo”.

Corpus Christi em 2013

O feriado facultativo de Corpus Christi em 2013 cai no dia 30 de maio, quinta-feira.

Corpus Christi - Feriado Municipal

O Corpus Christi no Brasil é um feriado facultativo e pode ser municipal. Isso significa que cada município deve estabelecer, através de decreto, se naquele ano o Corpus Christi será ou não feriado.
A celebração de Corpus Christi é marcada por procissões em diversos estados brasileiros, a procissão é feita nas ruas, onde as pessoas podem testemunhas e adorar a imagem do Corpo e Sangue de Cristo. Existem diversas cidades com procissões tradicionais, como em Pirenópolis, Goiás, que possui a tradição dos tapetes de serragem colorida e flores do cerrado, em Castelo, no Espírito Santo, onde as ruas são decoradas com enormes tapetes coloridos, assim como São Paulo, Minas Gerais, e outros.

Origem de Corpus Christi

A origem da Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo começou no Século XIII, em 1269. A Igreja Católica sentiu a necessidade de que as pessoas sentissem a presença real de Cristo.
Conta a história, que existia um sacerdote chamado Pedro de Praga, que vivia angustiado por dúvidas sobre a presença de Cristo na Eucaristia. Decidiu então ir em peregrinação ao túmulo dos apóstolos Pedro e Paulo em Roma, para pedir o dom da fé. Ao passar por Bolsena, na Itália, enquanto celebrava a Santa Missa, foi novamente acometido da dúvida. Na hora da Consagração veio-lhe a resposta em forma de milagre: a hstia branca transformou-se em carne viva, respingando sangue, manchando seu corpo, os sangüíneos e as toalhas do altar sem no entanto manchar as mãos do sacerdote, pois, a parte da hóstia que estava entre seus dedos, conservou as mesmas características.
O Papa Urbano IV, pediu que os objetos fossem levado para Orviedo em uma grande procissão, e foi nesse momento que a festa de Corpus Christi foi decretada.
Leia mais em :

http://www.calendarr.com/brasil/corpus-christi/

sábado, 14 de junho de 2014

Momentos pedagogicos com prof Clayton.

Olá meus caros leitores, hoje vou falar sobre comportamento dentro da escola, claro que envolve alunos, professores e colaboradores, muitas das vezes o comportamento do aluno traz mensagens, ou pedido de ajuda, de repente você já deve ter visto aquele aluno que esta sempre na direção, levando broncas ou punições como advertências, suspensão ou aquele que do nada explode causando problemas, claro que a educação os professores pelo meu próprio conhecimento de causa,  é complicado ver tudo isto, além de passar conteúdo é preciso tomar cuidado com as demais consequências, pressão na entrega de notas, conteúdos, etc. Sem contar que a falta de união na área da educação tem colaborado, péssimas condições de trabalho, apoio pedagógico, ETC. O professor  acaba desempenhando papel de orientador e psicólogo, mas.... o que se fazer diante esta situação, é preciso união, trabalho em equipe, chamar o aluno pra responsabilidade, mas em conjunto, um professor sozinho não consegue, pois se isto não acontecer fica difícil vencer as dificuldades, e o aluno saca isto, a desunião do corpo docente, e ai que ele começa a deitar e relar, ele sabe que não acontecera nada, já postei vários vídeos de um trabalho em equipe, pois é isso, o aluno dá sinais de problemas e não deve ser ignorado, o mal deve ser cortado pela raiz. Depois que acontece não adianta ficar fazendo de conta que nada aconteceu, pois infelizmente a escola tem tido um papel de arena de guerra sendo que na verdade é um lugar de "Formar futuros cidadãos", mas pra isto é preciso um conjunto de trabalho em equipe, fica meu recado!"
Sucessos
Uma ótima semana e uma ótima copa.
Professor licenciado em pedagogia, matemática, Administração, contabilidade, Pós em finanças e Psicopedagogia(cursando).
Clayton Santos.
14/06/2014.