segunda-feira, 11 de abril de 2011

sindrome de kartageneser

Título: Síndrome de Kartagener – Relato de Caso
Autores: Kelma K. Rosatto;Patrícia H.O. Moreira; Mauro
Gomes; Roberto Stirbulov
Instituição: Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa/
SP – Disciplina de Pneumologia.
Resumo: Caso Clínico: C.S., sexo masculino, 27 anos, com história de
infecções pulmonares de repetição desde o primeiro ano de vida
acompanhadas por sinusopatia crônica. Encaminhado ao Serviço
Ambulatorial do Departamento de Pneumopediatria aos 10 anos foi
constatado situs inversus totalis e realizado diagnóstico de Síndrome de
Kartagener. Aos quatorze anos foi transferido para o Serviço Ambulatorial
do Departamento de Pneumologia Adulto aonde mantém o
acompanhamento até hoje. Exame físico: paciente em bom estado geral.
Bulhas cardíacas audíveis à direita. Estertores crepitantes em ambas as
bases. Espirometria: distúrbio ventilatório obstrutivo moderado (VEF1/
CVF=58%). Espermograma normal. Radiografia de tórax com situs
inversus, confirmado à TC de tórax de alta resolução, que demonstrou a
também a presença de bronquiectasias. TC de seios da face com pansinusite.
Discussão: A Síndrome de Kartagener é definida por situs inversus,
bronquiectasias e sinusopatia crônica. Caracterizada por alteração grave
dos movimentos ciliares do revestimento brônquico, causando falha no
sistema de defesa dos brônquios resultando em bronquiectasias. É de
etiologia ainda desconhecida, acreditando-se que ela seja uma
anormalidade genética autossômica recessiva, com penetrância
incompleta. Predomínio no sexo masculino. A incidência de síndrome de
Kartagener em pacientes com situs inversus é de 18%. O tratamento
inclui fisioterapia respiratória rigorosa, antibioticotepia profilática e
imunização tentando prevenir as infecções brônquicas e sinusais. Estágios
mais tardios da doença podem requerer: intervenção cirúrgica das
bronquiectasias ou transplante pulmonar em estágios finais da doença.
Embora a ressecção pulmonar seja realizada é raro o caso em que se
consiga retirar todas as bronquiectasias presentes. As indicações de exérese
pulmonar por bronquiectasias continuam sendo hemoptise, supuração
grave e repetida.

Sindrome de Kartagenese

Síndrome de KartagenerOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa
A síndrome de Kartagener, descrita na década de 1930 pelo polonês Manes Kartagener, é caracterizada pela apresentação de:


Dextrocardíaco com Síndrome de KartagenerSitus inversus: condição congênita onde os órgãos do tórax e abdômen estão transpostos;
Sinusite crônica;
Bronquiectasias.
Mais tarde a síndrome foi renomeada para Discinesia Ciliar Primária, uma vez que se verificou defeito na organização estrutural dos cílios do epitélio de revestimento da árvore respiratória

[editar] SintomasA discinesia ciliar primária possui caráter hereditário ainda não totalmente definido. O defeito na estrutura do cílio ocasiona seus batimentos incoordenados e inefetivos, alterando a remoção de secreção de muco e das partículas inaladas, culminando em rinites, sinusites, otites, bronquites e pneumonias. Todos estes são quadros recorrentes e persistentes. Entretanto, a bronquiectasia é a complicação pulmonar predominante.


O portador da discinesia ciliar primária pode apresentar tosse produtiva crônica e infecções respiratórias recorrentes. Como o diagnóstico tende a ser tardio e de exclusão, pode haver comprometimento progressivo da função pulmonar e baqueteamento digital (alteração congênita caracterizada pelo aumento do diâmetro das falanges distais e alterações das unhas) em pacientes mais velhos. Situs inversus pode ser encontrado em aproximadamente 50% dos pacientes.

[editar] DiagnósticoO diagnóstico pode ser determinado através da microscopia eletrônica pela análise da ultra-estrutura do cílio. Entretanto, ele pode não ser totalmente conclusivo em alguns casos, se o defeito ocorrer no funcionamento do cílio.

[editar] ReferênciasFoundation
Support
Education-Medicine
English

bulling

TerminologiaDevido ao fato de ser um fenômeno que só recentemente ganhou mais atenção, o assédio escolar ainda não possui um termo específico consensual[3], sendo o termo em inglês bullying constantemente utilizado pela mídia de língua portuguesa. Existem entretanto alternativas como acossamento, ameaça, assédio, intimidação'[4]', além dos mais informais judiar e implicar"[5], além de diversos outros termos utilizado pelos próprios estudantes em diversas regiões.

Caracterização do assédio escolar"Acossamento",[6] ou "intimidação" ou entre falantes de língua inglesa bullying é um termo frequentemente usado para descrever uma forma de assédio interpretado por alguém que está, de alguma forma, em condições de exercer o seu poder sobre alguém ou sobre um grupo mais fraco. O cientista sueco - que trabalhou por muito tempo em Bergen (Noruega) - Dan Olweus define assédio escolar em três termos essenciais:[7]

1.o comportamento é agressivo e negativo;
2.o comportamento é executado repetidamente;
3.o comportamento ocorre num relacionamento onde há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.
O assédio escolar divide-se em duas categorias:[1]

1.assédio escolar direto;
2.assédio escolar indireto, também conhecido como agressão social
O bullying direto é a forma mais comum entre os agressores (bullies) masculinos. A agressão social ou bullying indireto é a forma mais comum em bullies do sexo feminino e crianças pequenas, e é caracterizada por forçar a vítima ao isolamento social. Este isolamento é obtido por meio de uma vasta variedade de técnicas, que incluem:

espalhar comentários;
recusa em se socializar com a vítima;
intimidar outras pessoas que desejam se socializar com a vítima;
ridicularizar o modo de vestir ou outros aspectos socialmente significativos (incluindo a etnia da vítima, religião, incapacidades etc).
O assédio escolar pode ocorrer em situações envolvendo a escola ou faculdade/universidade, o local de trabalho, os vizinhos e até mesmo países. Qualquer que seja a situação, a estrutura de poder é tipicamente evidente entre o agressor (bully) e a vítima. Para aqueles fora do relacionamento, parece que o poder do agressor depende somente da percepção da vítima, que parece estar a mais intimidada para oferecer alguma resistência. Todavia, a vítima geralmente tem motivos para temer o agressor, devido às ameaças ou concretizações de violência física/sexual, ou perda dos meios de subsistência.

Características dos bulliesPesquisas[8] indicam que adolescentes agressores têm personalidades autoritárias, combinadas com uma forte necessidade de controlar ou dominar. Também tem sido sugerido[9] que uma deficiência em habilidades sociais e um ponto de vista preconceituoso sobre subordinados podem ser particulares fatores de risco. Estudos adicionais[10] têm mostrado que enquanto inveja e ressentimento podem ser motivos para a prática do assédio escolar, ao contrário da crença popular, há pouca evidência que sugira que os bullies sofram de qualquer déficit de autoestima.[11] Outros pesquisadores também identificaram a rapidez em se enraivecer e usar a força, em acréscimo a comportamentos agressivos, o ato de encarar as ações de outros como hostis, a preocupação com a autoimagem e o empenho em ações obsessivas ou rígidas.[12] É frequentemente sugerido que os comportamentos agressivos têm sua origem na infância:

"Se o comportamento agressivo não é desafiado na infância, há o risco de que ele se torne habitual. Realmente, há evidência documental que indica que a prática do assédio escolar durante a infância põe a criança em risco de comportamento criminoso e violência doméstica na idade adulta".[13]
O assédio escolar não envolve necessariamente criminalidade ou violência. Por exemplo, o assédio escolar frequentemente funciona por meio de abuso psicológico ou verbal. Os bullies sempre existiram mas eram (e ainda são) chamados em português de rufias, esfola-caras, brigões, acossadores, cabriões, valentões e verdugos.

Os valentões costumam ser hostis, intolerantes e usar a força para resolver seus problemas.[14]

Tipos de assédio escolarOs bullies usam principalmente uma combinação de intimidação e humilhação para atormentar os outros. Abaixo, alguns exemplos das técnicas de assédio escolar:

Insultar a vítima;
Acusar sistematicamente a vítima de não servir para nada;
Ataques físicos repetidos contra uma pessoa, seja contra o corpo dela ou propriedade.
Interferir com a propriedade pessoal de uma pessoa, livros ou material escolar, roupas, etc, danificando-os.
Espalhar rumores negativos sobre a vítima;
Depreciar a vítima sem qualquer motivo;
Fazer com que a vítima faça o que ela não quer, ameaçando-a para seguir as ordens;
Colocar a vítima em situação problemática com alguém (geralmente, uma autoridade), ou conseguir uma ação disciplinar contra a vítima, por algo que ela não cometeu ou que foi exagerado pelo bully;
Fazer comentários depreciativos sobre a família de uma pessoa (particularmente a mãe), sobre o local de moradia de alguém, aparência pessoal, orientação sexual, religião, etnia, nível de renda, nacionalidade ou qualquer outra inferioridade depreendida da qual o bully tenha tomado ciência;
Isolamento social da vítima;
Usar as tecnologias de informação para praticar o cyberbullying (criar páginas falsas, comunidades ou perfis sobre a vítima em sites de relacionamento com publicação de fotos etc);
Chantagem.
Expressões ameaçadoras;
Grafitagem depreciativa;
Usar de sarcasmo evidente para se passar por amigo (para alguém de fora) enquanto assegura o controle e a posição em relação à vítima (isto ocorre com frequência logo após o bully avaliar que a pessoa é uma "vítima perfeita").
Fazer que a vítima passe vergonha na frente de várias pessoas.
Bullying professor-alunoO assédio escolar pode ser praticado de um professor para um aluno. [15] [16] [17] [18] [19] [20] As técnicas mais comuns são:

Intimidar o aluno em voz alta rebaixando-o perante a classe e ofendendo sua auto-estima. Uma forma mais cruel e severa é manipular a classe contra um único aluno o expondo a humilhação;
Assumir um critério mais rigoroso na correção de provas com o aluno e não com os demais. Alguns professores podem perseguir alunos com notas baixas;
Ameaçar o aluno de reprovação;
Negar ao aluno o direito de ir ao banheiro ou beber água, expondo-o a tortura psicológica;
Difamar o aluno no conselho de professores, aos coordenadores e acusá-lo de atos que não cometeu;
Tortura física, mais comuns em crianças pequenas. Puxões de orelha, tapas e cascudos.
Tais atos violam o Estatuto da Criança e do Adolescente e podem ser denunciados em um Boletim de Ocorrência numa delegacia ou no Ministério Público. A revisão de provas pode ser requerida ao pedagogo ou coordenador e em caso de recusa, por medida judicial.

Locais de assédio escolarO assédio escolar pode acontecer em qualquer contexto no qual seres humanos interajam, tais como escolas, universidades, famílias, entre vizinhos e em locais de trabalho.

Educação o que tenho a ver com isto???

Educação, O Que eu Tenho a Ver com Isso?

--------------------------------------------------------------------------------



Maristela Montanheiro de Paula, Bacharelanda em Pedagogia pela Universidade Metodista, SP


--------------------------------------------------------------------------------

O neoliberalismo1 surgiu como uma proposta de desvinculação do Estado demasiadamente intervencionista e de bem-estar, objetivando negar as teorias do liberalismo clássico e construir uma base capitalista mais sólida, dura e livre de regras para o futuro. No entanto, este movimento provocou muita polêmica nos grupos intelectuais da época, como por exemplo Hayek e seus companheiros que combatiam o keynesianismo e o solidarismo reinantes; alertavam sobre a ameaça do poder destruidor da liberdade dos cidadãos, bem como da concorrência (base fundamental para a prosperidade destes cidadãos), caso o Estado fizesse qualquer tipo de regulação do mercado. O argumento que sustentavam era que a desigualdade e não o pseudo igualitarismo, era um valor positivo.

Após a profunda recessão ocorrida em 1973, as idéias neoliberais passaram a se fortalecer, sendo mais evidentes na Europa e Estados Unidos, espalhando-se pelo mundo, atingindo a sua plenitude nos anos 80. Na realidade, foram aproximadamente 35 anos de transição entre o modelo econômico baseado no liberalismo clássico e a distinta ideologia neoliberal.

Conforme o estudo de ANDERSON, em sua palestra “Balanço do Neoliberalismo”, as principais características deste novo modelo econômico são: circulação de bens e capitais, elevação das taxas de juros, corte com gastos sociais, privatização, abolição da greve, redução de impostos sobre rendimentos altos, altos níveis de desemprego, etc.

A implantação deste modelo teve resultados praticamente incontrastados, apesar das perceptíveis diferenças políticas e sócio-democráticas existentes entre os países. Este modelo levou à formação dos blocos econômicos, hoje liderados pelo que é conhecido como a TRÍADE2 de mercados; no continente americano, os Estados Unidos; na Europa, a União Européia e no Cinturão Asiático, o Japão. Isso mostra que este foi um movimento ideológico de escalas verdadeiramente mundiais.

A educação, em nenhum momento, esteve imune a estas transformações. O que não se tem tolerado, desde então, é a indiferença frente a tantas questões novas vividas pela sociedade neoliberal e que devem ser discutidas, refletidas, questionadas pelo educador a tal ponto que um posicionamento seja tomado e produza, a partir deste, novas hipóteses de soluções para o descaso com a educação no Brasil.

O neoliberalismo trouxe um rápido progresso; este progresso redundou na globalização, que por sua vez prega a homogeinidade setorial, onde se inclui a educação. Mas, como compatibilizar a práxis educacional onde há desemprego estrutural, causado pelo avanço tecnológico, fruto do modelo supracitado? De acordo com RIFKIN(1995), a substituição do homem por máquinas inteligentes, e a vulgarização das informações através da rede mundial ( internet ) têm trazido complicações sem precedentes no campo educacional.

Trazer de volta o senso crítico, o “gosto” pela pesquisa e leitura e a formação dos valores éticos aos educandos, em meio a esta mudança turbulenta e irreversível, demanda resgatar a confiança e dignidade do educador, papel reservado ao Estado, que por sua tradição soberana deve viabilizar todo e qualquer projeto que possa favorecer tal ambiente de aprendizagem, independente de suas limitações financeiras.

As profundas desigualdades sócio-econômicas, promovidas em certa medida pelo modelo neoliberalista ou pós-neoliberalista, como pode ser interpretado, faz estabelecer uma nova reflexão sobre até que ponto os avanços, sobretudo tecnológicos, colaboram para que a educação em países emergentes, como o Brasil, alcancem estágios e níveis primeiro-mundistas.

Embora se tenha que remar contra a maré no grande oceano multicultural, com águas tão turvas e heterogêneas – e pode-se até dizer que os emergentes estão na parte mais suja e turbulenta deste oceano – como profissionais da educação se faz necessário a constante preocupação com a reformulação das idéias, atualização das informações, fortalecimento do elo teoria-prática e consciência de que o educador deve estar comprometido com a formação de cidadãos altruístas, com senso crítico refinado e capazes de refletir sobre o mundo e as questões que o envolve.

autoconfiança

"Cada um de nós tem o seu próprio poder. Desenvolver nossos
talentos e nossa potencialidade nos mostra a capacidade humana de
superação"
A autoconfiança, ao contrário do que muitos pensam, não é ser maior
ou melhor do que as outras pessoas. Não tem nada a ver com arrogância
ou superioridade. É saber que cada um de nós tem um núcleo de força
interior que nos permite enfrentar situações difíceis e nos torna
aptos a viver. Autoconfiança é tomar posse de si mesmo,
independentemente de nossas qualidades ou defeitos. É tomar
consciência de nossa singularidade, de nossa individualidade, do
nosso querer, da nossa vida. A autoconfiança se desenvolve a partir
do nosso crescimento. Cada um de nós tem o seu próprio poder.
Desenvolver nossos talentos, nossa potencialidade, além de nos fazer
felizes, nos mostra a capacidade humana de superação. Do ponto de
vista cultural, fomos minados na nossa autoconfiança desde cedo. As
críticas constantes, a ênfase em nossos pontos fracos nos tornaram
pessoas frágeis, medrosas e tendentes à sensação de fracasso. Nós nos
sentimos de acordo com o que pensamos de nós mesmos. O diálogo
interno de autocensura, de muita exigência nos torna tímidos,
recuados diante da vida e propensos à tristeza quando o mundo não nos
atende da maneira que gostaríamos ou quando as dificuldades da vida
aparecem. Não são poucas as pessoas que falam mal de si próprias:

- Não vou dar conta, sou muito fraco, não tenho força de vontade,
tenho um gênio difícil, não consigo nada que quero.

A autoconfiança é como uma bateria para o carro. Quando está bem
carregada, o carro funciona bem. Quando está com pouca carga, o carro
engasga ou não funciona direito. De que maneira podemos carregar ou
descarregar a nossa bateria vital, nosso entusiasmo? Há alguns
mecanismos que corroem nossa autoconfiança. O primeiro deles é nossa
constante frustração. Idealizamos o mundo e as pessoas. Enchemos
nossa cabeça com um monte de "deverias" e nos irritamos quando as
pessoas, nós e as coisas não são como deveriam ser. A culpa constante
por nossos erros, a sensação de ofendidos, magoados, humilhados e
incompreendidos é a conseqüência do nosso perfeccionismo. Outro
mecanismo, conseqüência do primeiro, é a autopiedade. Quantas vezes
sentimos pena de nós mesmos. A autopiedade é o poder dos indefesos. É
um mecanismo que, além de culpar os outros, descarrega nossa força
vital e nos faz desanimados e, em grau mais intenso, deprimidos. A
postura da vítima, sempre se queixando do mundo, o pessimismo de quem
só vê o lado escuro dos fatos, para quem nada está bom, é
característica das pessoas que, ao se sentirem fracas, querem se
compensar apontando as falhas do mundo. Outro ladrão da autoconfiança
é a indecisão crônica. O medo de errar nos paralisa e nos impede de
arriscar. Muitos de nós temos apenas um critério de funcionamento: o
certo e o errado.

Estamos na vida para viver ou para não errar? O erro é a saída fora
de um padrão determinado. Nunca será possível passarmos nossa vida
sem cometer erros. Aprender com os erros é muito mais saudável do que
nos esforçarmos para jamais errar. O medo da crítica, querer agradar
sempre, a necessidade de aprovação nos oprime e nos leva à indecisão.
A comparação com as outras pessoas é outra forma de perdermos nossa
autoconfiança. Sempre haverá pessoas melhores e piores do que nós.
Não estamos no mundo para sermos mais ou menos do que alguém, mas
para sermos cada vez melhores do que somos. Desenvolver e cuidar da
nossa alegria, aceitar o fato de sermos únicos, perdoar-se
constantemente pelas falhas, ter um desejo genuíno de melhorar a cada
dia, aumentar a capacidade de se amar e amar os outros é o único
caminho de conexão com nosso poder interior, nossa autoconfiança.
Todos podemos desabrochar aquilo que somos.


Fonte: Como adquirir auto confiança http://pt.shvoong.com/humanities/1786269-como-adquirir-auto-confian%C3%A7a/#ixzz1JGC6cFyD

como elaborar um projeto ou tcc

ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ...................5
2 APRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS TRABALHOS..................................................6
2.1 FORMATO ............................................................................................................6
2.2 MARGEM..............................................................................................................6
2.3 ESPACEJAMENTO...............................................................................................6
2.4 INDICATIVO E SEÇÃO.........................................................................................7
2.5 PAGINAÇÃO.........................................................................................................7
2.6 CAPA.....................................................................................................................8
2.7 LOMBADA.............................................................................................................8
2.8 FOLHA DE ROSTO...............................................................................................8
2.9 FICHA CATALOGRÁFICA ....................................................................................9
2.10 FOLHA DE APROVAÇÃO...................................................................................9
2.11 DEDICATÓRIA....................................................................................................9
2.12 AGRADECIMENTOS ..........................................................................................9
2.13 EPÍGRAFE ........................................................................................................10
2.14 RESUMO...........................................................................................................10
2.15 RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA ...........................................................10
2.16 LISTA DE ILUSTRAÇÕES E TABELAS............................................................10
2.17 LISTAS DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS .....................................11
2.18 SUMÁRIO..........................................................................................................11
2.19 SIGLAS .............................................................................................................11
2.20 ILUSTRAÇÕES E TABELAS.............................................................................12
3 REFERÊNCIAS......................................................................................................12
4 CITAÇÕES.............................................................................................................17
4.1 CITAÇÃO DIRETA ..............................................................................................17
4.2 CITAÇÃO INDIRETA...........................................................................................18
4.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO......................................................................................18
4.4 INFORMAÇÃO ORAL .........................................................................................19
REFERÊNCIAS.........................................................................................................20
ANEXO A – MODELO DE CAPA PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
.................................................................................................................................21
ANEXO B – MODELO DE FOLHA DE ROSTO PARA TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO .......................................................................................22
ANEXO C – MODELO DE FICHA CATALOGRÁFICA PARA TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO .......................................................................................23
ANEXO D – MODELO DE FOLHA DE APROVAÇÃO PARA TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO .......................................................................................24
ANEXO E – MODELO DE LISTA DE ILUSTRAÇÕES.............................................25
ANEXO F – MODELO DE LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS ...26
ANEXO G – MODELO DE SUMÁRIO ......................................................................27
1 ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
A estrutura do trabalho de conclusão de curso é composta por: elementos
pré-textuais, textuais e pós-textuais.
Capa (obrigatório)
Folha de rosto (obrigatório)
Ficha catalográfica (opcional)
Folha de Aprovação (obrigatório)
Dedicatória (opcional)
Agradecimentos (opcional)
Epígrafe (opcional)
Resumo (obrigatório)
Resumo em língua estrangeira (obrigatório)
Lista(s) de Ilustrações (opcional)
Lista de Tabelas (opcional)
Lista de Abreviaturas e Siglas (opcional)
Lista de Símbolos (opcional)
Páginas pré-textuais
Sumário (obrigatório)
Introdução
Páginas textuais Desenvolvimento
Considerações finais
Referências (obrigatório)
Glossário (opcional)
Apêndice (opcional)
Páginas pós-textuais
Anexo (opcional)
Os elementos pré-textuais são os que antecedem o conteúdo do trabalho e o
identificam.
Os elementos textuais registram o conteúdo do trabalho. A introdução
apresenta o tema e a delimitação do estudo, o problema a ser investigado, os
objetivos propostos e a justificativa da escolha, explicando sua importância,
atualidade e originalidade. O desenvolvimento apresenta a fundamentação teórica
do estudo e a metodologia da pesquisa. As considerações finais abordam as
conclusões correspondentes aos objetivos e hipóteses da pesquisa.
Os elementos pós-textuais são os que complementam o projeto.
6
2 APRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS TRABALHOS
2.1 FORMATO
Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21,0cm X
29,7cm) fonte Arial, tamanho 12 para o texto e tamanho 10 para as citações longas,
notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas. As ilustrações
podem ser impressas em cor.
A NBR 14724: 2002 recomenda que a impressão seja feita apenas no
anverso da folha. (leia-se não usar o verso da folha)
2.2 MARGEM
· Superior: 3,0cm
· Inferior: 2,0cm
· Direita: 2,0cm
· Esquerda: 3,0cm
2.3 ESPACEJAMENTO
O texto deve ser digitado com espaço entre as linhas igual a 1,5. Para as
citações longas, notas de rodapé, legendas das ilustrações e tabelas, utiliza-se
espacejamento simples.
Os títulos das seções devem ser separados do texto que o precede e/ou
sucede por dois espaços 1,5. As referências devem ser separadas entre si por dois
espaços simples.
7
2.4 INDICATIVO E SEÇÃO
Para se evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, adota-se
numeração progressiva para as seções do texto, conforme segue abaixo:
1 SEÇÃO PRIMÁRIA
1.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA
1.1.1 Seção terciária
1.1.1.1 Seção quaternária
1.1.1.1.1 Seção quinária
As seções errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de tabelas,
lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumo, sumário, referências,
glossário, apêndice, anexo e índice, não recebem indicativo numérico e seus títulos
devem ser indicados usando fonte 12, negrito, letra maiúscula e centralizados na
folha.
2.5 PAGINAÇÃO
Todas as folhas do trabalho são contadas a partir da folha de rosto, porém
não recebem numeração. Esta é colocada a partir da primeira folha da parte textual,
em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha. Havendo apêndice e
anexo, as folhas devem ser numeradas de maneira contínua dando seqüência à do
texto principal.
8
2.6 CAPA
Proteção externa do trabalho, sobre o qual se imprimem as informações
indispensáveis à sua identificação. Deve constar os seguintes elementos:
a) Nome da instituição à qual o trabalho será submetido;
b) Curso a qual o trabalho pertence;
c) Nome(s) do(s) autor (es);
d) Título do trabalho;
e) Local;
f) Ano de entrega da versão final.
A versão final deverá ser apresentada em capa dura preta ou azul, e os
elementos escritos em dourado na fonte 14 e espacejamento simples. O Anexo A
mostra um modelo de capa.
2.7 LOMBADA
Deve ser impresso na lombada o nome do autor e o título do trabalho.
Para trabalhos com mais de três autores, colocar apenas o nome do primeiro
seguido da expressão “et.al.”
2.8 FOLHA DE ROSTO
Deve constar na folha de rosto nome(s) do(s) autor (es), título do trabalho,
subtítulo, texto que explica sua natureza, nome do orientador, cidade e ano de
deposito. Os elementos deverão ser escritos na fonte 14 e espacejamento simples,
conforme modelo apresentado no Anexo B.
9
2.9 FICHA CATALOGRÁFICA
Descreve bibliograficamente uma obra e deve conter: notação de autor,
autor, título, local de apresentação, instituição em que foi apresentada, ano de
apresentação, número de folhas, notas sobre o curso, orientador, assuntos e
classificação. Deve ser impressa no verso da folha de rosto. O Anexo C mostra um
modelo de ficha catalográfica.
2.10 FOLHA DE APROVAÇÃO
Deve conter nome (s) do (s) autor (s), título e texto que explica a natureza
do trabalho, data de aprovação e os nomes dos membros que compuseram a Banca
Examinadora. O título do trabalho deverá ser destacado em negrito e centralizado. O
texto explicativo digitado em fonte 12 e espacejamento simples, como no Anexo D.
2.11 DEDICATÓRIA
Página onde o autor dedica sua obra. A palavra dedicatória não deve
aparecer escrita no início da página. O texto digitado deve ser em fonte 12,
espacejamento simples, à direita da parte inferior da página.
2.12 AGRADECIMENTOS
Devem ser dirigidos às pessoas e/ou instituições que tenham contribuído
de maneira relevante para elaboração do trabalho. O texto com os nomes dos
homenageados deve figurar à direita da parte inferior da página, em fonte 12 e
espacejamento simples.
10
2.13 EPÍGRAFE
Elemento opcional digitado entre aspas, em fonte 12 e itálico.
2.14 RESUMO
Apresentação concisa dos pontos relevantes do trabalho, objetivos,
métodos, resultados e conclusões do documento. Deve ser digitado em parágrafo
único, com verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular. Quanto a sua
extensão, tem em torno de 150 a 500 palavras.
As palavras - chave devem ser escritas logo abaixo do resumo e
separadas entre si por ponto.
Exemplo:
Palavras – chave: Normalização. Trabalhos acadêmicos. Metodologia científica.
2.15 RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA
É a versão do resumo e das palavras - chave para uma língua
estrangeira, normalmente para o inglês e com o título Abstract.
2.16 LISTA DE ILUSTRAÇÕES E TABELAS
São elaboradas de acordo com a ordem apresentada no texto, com
indicação do título e com respectiva paginação como mostra o Anexo E.
11
2.17 LISTAS DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS
Consiste na relação alfabética das abreviaturas, siglas e símbolos
utilizados no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes como
demonstra o Anexo F.
Obs.: Listas de ilustrações, tabelas, abreviaturas, siglas e símbolos só
deverão ser elaboradas quando houver um número expressivo desses
elementos. Recomenda-se abrir uma lista se ocorrerem em quantidade
superior a cinco.
2.18 SUMÁRIO
Consiste na enumeração das divisões, seções e outras partes de uma
publicação, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede, como
mostra o Anexo G.
2.19 SIGLAS
Quando aparecem pela primeira vez no texto, deve ser escrita por
extenso e a sigla figurar entre parentes.
Exemplo: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
12
2.20 ILUSTRAÇÕES E TABELAS
São consideradas ilustrações elementos não textuais, tais como
desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas,
plantas, quadros, retratos e outros elementos que ilustram o trabalho, agrupados sob
a denominação de Figura. Ilustrações são elementos de síntese que explicam ou
complementam visualmente o texto, por isso devem ser inseridas o mais próximo
possível do texto a que se referem e identificadas, na parte inferior, pela palavra
Figura, pelo número de ordem de ocorrência no texto, em algarismo arábico, pelo
título e/ou legenda explicativa de forma breve e clara e pela fonte, se necessário.
Sua identificação deve aparecer na parte inferior da ilustração, precedida da palavra
designativa, seguida do número correspondente à ordem de ocorrência no texto e do
respectivo título ou legenda explicativa. A numeração deve ser em algarismo
arábico.
As tabelas apresentam informações tratadas estatisticamente. De acordo
com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a apresentação gráfica
de tabelas segue o seguinte padrão: a identificação é feita pelo título colocado na
parte superior e precedido da palavra Tabela seguida do número de ordem em
algarismo arábico. A citação da fonte e notas eventuais devem constar na parte
inferior da tabela, após o fio de fechamento. Não se utilizam fios horizontais e
verticais para separar colunas e linhas internas. Se a tabela não couber em uma
folha, repete-se o título e o cabeçalho na folha seguinte. As tabelas têm numeração
própria e seqüencial.
3 REFERÊNCIAS
Utilizada para indicar ao leitor, as fontes consultadas para a elaboração
do trabalho. São referenciados todos os tipos de materiais, como livros, revistas,
folhetos, relatórios, documentos da internet, mapas, manuscritos entre outros.
13
Com apenas um autor
SOARES, Luiz Fernando Gomes. Escola e aprendizagem da docência: processos
de investigação e formação. São Paulo: EDUF, 2002.
Com até três autores
VENERANDO, José Freitas; AMARU, Antônio César; COELHO, Carlos Eduardo. Mil
perguntas sobre administração de empresas. 4.ed. Rio de Janeiro: Campus,
2006.
Com mais de três autores
BOYETT, Joseph et. al. Fisioterapia neurológica. Tradução de Liliana Bretenitz.
São Paulo: Manole, 2002.
Quando o autor é um organizador ou coordenador
FRIEDE, Reis (Coord.). Mil perguntas sobre direito tributário. 4.ed. Rio de
Janeiro: Thex, 2002.
SOUSA, Elizabeth Franco de. (Org.). Dez passos para alfabetização: processos de
letramento. São Paulo: Atlas, 2005.
Quando o autor é uma entidade
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Levantamentos básicos em saúde bucal.
Tradução Ana Julia Perrotti. 4.ed.rev. atual. e ampl. São Paulo: Liv. Santos, 1999.
Arquivo Nacional (Brasil). Manual de levantamento da produção documental. Rio
de Janeiro, 1986.
Publicação sem autoria
HANDBOOK de estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 2001.
14
Capítulo de um livro
ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J.
(Org.). História dos jovens. São Paulo: Saraiva, 1996. p.7-16.
GONZALEZ, W. Dominação racionalidade e religião. In: ______. Educação e
desencantamento do mundo: contribuições de Max Weber para a sociologia da
educação. Rio de Janeiro: Papel Virtual, 2002. p. 53-91.
Publicação periódica no todo
PCWORLD, São Paulo: IDG, n.190, maio 2008.
REVISTA DE ADMINSTRAÇÃO DE EMPRESAS, São Paulo: FGV, v.42, n.1,
jan./mar. 2002.
Artigo de um periódico
BARRICHELO, Luciana. Superando as metas fiscais. Conjuntura Econômica, Rio
de Janeiro: FGV, ano 56, v.1, n.1, p. 22-25, jan./fev.2002.
NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de S. Paulo, São Paulo, 28
jun.1999. Folha Turismo, Caderno 8, p.13.
Trabalhos acadêmicos, dissertações e teses
KAIUCA, Miriam Abduche. Com lápis e papel... Cria-se um novo texto: as
representações práticas democráticas nos colégios de aplicação. 2003. 252 f.
Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro,
2003.
DUTRA, Julio César Vianna. Determinação da composição centesimal da
semente e da torta de girassol e da qualidade do óleo bruto de girassol através
de análises químicas. 2002. 28 f. Monografia (Graduação em Engenharia de
Alimentos) – Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro, 2002.
15
Legislação
BRASIL. Lei nº 40.741, de 01 de novembro de 2003. Dispõe sobre o estatuto do
idoso e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 03 nov.2003. p.3.
Evento
ENCONTRO NACIONAL DE INFORMÁTICA, 27., 2003, Rio de Janeiro. Resumo de
trabalhos. São Paulo: ANPAD, 2003. 1 CD-ROM.
Parte do evento
SANTOS, Leni Ribeiro. A contribuição do e-learning no processo de competências
do administrador. In: ENCONTRO ANPAD, 27., 2003, Atibaia. Resumo dos
trabalhos. Rio de Janeiro: ANPAD, 2003. 1 CD-ROM.
Imagem em movimento
Filme
CENTRAL DO BRASIL. Direção: Walter Salles Júnior. Produção: Martire de
Clemont-Tonnerre e Arthur Conh. São Paulo: Europa Filmes, 1998. 1 bobina
cinematográfica.
Palestra em vídeo
VECENDO a desnutrição. Palestrante Patrícia Vanzolini. São Paulo: CREN, 2002. 1
videocassete.
Documentos de acesso exclusivo em meio eletrônico
Programa de computador em CD-ROM
MICROSOFT Office XP. [S.l.]: Microsoft Corporation, 2003. 1 CD-ROM.
16
E-mail
COUTINHO, V. M. Relatório da biblioteca do mestrado [mensagem pessoal].
Mensagem recebida por ericare@terra.com.br em 14 nov.2004.
Documento via internet
Texto com autoria na internet
AMARO, Vagner. Marketing cultural em bibliotecas. [2003]. Disponível em:
. Acesso em: 07 abr.2008.
Texto sem autoria na internet
RIO Nilo. Disponível em: http://www.fiogeogra.hpg.ig.com.br/rio_nilo.htm. Acesso
em: 07 abr.2008.
Artigo de periódico disponível na internet
DIAS, G. A. Periódicos eletrônicos: considerações relativas à aceitação deste
recurso pelos usuários. Ciência da Informação, Brasília, DF, v.31, n.3, 2002.
Disponível em: http://www.ibict.br/. Acesso em: 07 maio 2004.
Entrevistas concedidas
SILVA, Lauro Mendonça. História de Goiás. [abr.2006]. Entrevistadores: Eleonora
Borges e Cláudio Garcia. Goiânia: SENAI, 2006. 2 cassetes sonoros. Entrevista
concedida ao Curso de Tecnólogo em Redes de Computadores.
Observações:
Caso não seja possível determinar a data de publicação, distribuição, impressão ou
outra, registra-se a data aproximada entre colchetes.
[1696?] data provável
[1973] data certa não indicada no item
[197-] década certa
[197-?] década provável
17
[18--] século certo
[19--?] século provável
Caso não seja possível indicar o local de publicação e editor usa-se:
[S.l.] sem local
[s.n.] sem nome do editor
4 CITAÇÕES
“Menção de uma informação extraída de outra fonte.” (NBR 10520: 2002).
Podem ser direta, indireta ou citação de citação.
4.1 CITAÇÃO DIRETA
Transcrição textual de parte da obra do autor consultado. As citações
diretas com até três linhas devem ser incorporadas ao parágrafo, transcritas no texto
entre aspas duplas. No caso de citação com mais de três linhas, deve-se construir
um parágrafo independente, mantendo afastamento de 4 cm da margem esquerda
do papel, em letra menor do que a usada no texto, espacejamento simples, e sem
aspas.
Exemplos:
Soares (2006, p.120) afirma que “estas funções de modelagem da
liderança baseada em princípios – explorar, alinhar e dar autonomia – representa um
paradigma”.
Para melhor compreensão, “num algoritmo, um comando que não for do
entendimento do destinatário terá de ser desdobrado em novos comandos”
(FARRER, 2008, p. 15).
18
O estudo de caso pode ser definido como:
[...] uma investigação empírica que investiga um fenômeno
contemporâneo dentro do seu contexto real de vida, especialmente
quando as fronteiras entre o fenômeno e o contexto não são
absolutamente evidentes. (YIN, 2001, p.13)
Farrer (2002, p. 13) preconiza que:
O inconveniente do cartão perfurado, porém, está no seu custo elevado,
na maior lentidão de leitura ou perfuração por parte dos periféricos e no
fato de ele não poder ser reaproveitado para novas informações. Embora
com menor freqüência, diversos outros periféricos podem eventualmente
ser encontrados nos computadores.
4.2 CITAÇÃO INDIRETA
Texto baseado na obra do autor consultado. Não é necessário o emprego
de aspas.
Exemplo:
Campos (2008) propõe uma epistemologia da prática profissional, definida
como o estudo do conjunto dos saberes realmente utilizados pelos professores em
suas tarefas cotidianas.
4.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO
Citação direta ou indireta de um texto do qual não se teve acesso ao
original. A expressão latina apud deve ser usada seguida da indicação da fonte
efetivamente consultada.
Exemplo:
Segundo Castro (1990 apud ALVES, 2003, p.35), o conceito de pesquisa se ampliou
tanto que hoje tudo cabe: “os folclores, os sensos comuns, os relatos de experiência,
para não computar os desabafos emocionais”.
19
4.4 INFORMAÇÃO ORAL
Para citação de dados obtidos por meio de informação oral (palestras,
debates e outros), indicar entre parênteses, a expressão “informação verbal”,
mencionando-se os dados disponíveis em nota de rodapé.
Exemplo:
No texto
A campanha do agasalho foi realizada em vinte e duas empresas e terá termino no
mês de agosto deste ano. (informação verbal)¹
__________________
¹ Notícia fornecida por Edmundo Mendonça em entrevista realizada em março de
2008.
20
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e
documentação: artigo em publicação periódica científica impressa - apresentação.
Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILIERA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: numeração
progressiva das seções e um documento. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e
documentação: sumário - procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumos –
procedimento. Rio de Janeiro, 1989.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e
documentação: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e
documentação: trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
PATACO, Vera; VENTURA, Magda; RESENDE, Érica. Metodologia para trabalhos
acadêmicos e normas de apresentação gráfica. Rio de Janeiro: Universidade
Estácio de Sá, 2004.
21
ANEXO A – MODELO DE CAPA PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI
DEDESENVOLVIMENTO GERENCIAL - FATESG
CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA EM REDES DE
COMPUTADORES
Leandro Mendonça Silva
Marcelo dos Santos
O USO DO COMPUTADOR NA ESCOLA
Goiânia
2007
22
ANEXO B – MODELO DE FOLHA DE ROSTO PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Leandro Mendonça Silva
Marcelo dos Santos
USO DO COMPUTADOR NA ESCOLA
Goiânia
2007
Trabalho de conclusão de curso
apresentado à Faculdade de Tecnologia
SENAI de Desenvolvimento Gerencial –
FATESG, para obtenção do título de
Graduado em Tecnologia em Redes de
Computadores.
Orientador: Prof. Dr. Marco Aurélio
Mendonça
23
ANEXO C – MODELO DE FICHA CATALOGRÁFICA PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
S223u Silva, Leandro Mendonça.
O uso do computador na escola. / Leandro Mendonça Silva,
Marcelo dos Santos. – Goiânia: Faculdade de Tecnologia Senai de
Desenvolvimento Gerencial, 2008.
48 f.
Trabalho de conclusão de curso (Tecnologia em Redes de
Computadores) – Faculdade de Tecnologia Senai de
Desenvolvimento Gerencial.
Orientador: Marco Aurélio Medonça.
1. Computadores - uso. 2. Computadores - escola. 3. Escola –
didática . I. Título. II. Santos, Marcelo dos.
CDD 004.69
24
ANEXO D – MODELO DE FOLHA DE APROVAÇÃO PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
Leandro Mendonça Silva
Marcelo dos Santos
O uso do computador na escola
Trabalho de conclusão de curso apresentado à Faculdade de Tecnologia SENAI de
Desenvolvimento Gerencial – FATESG, para obtenção do título de Graduado em
Tecnologia em Redes de Computadores.
Aprovada em ____ de ________________ de 200____.
Banca Examinadora
Prof. Dr. Renato Magalhães Nunes
Prof. Ms. Yuri Santana Brito
Prof. Esp. Carlos Eduardo Furtado
25
ANEXO E – MODELO DE LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
FIGURA 1 – Integração ente bibliotecário, pesquisador e professor.........................30
FIGURA 2 – Modelo de sistema MIDI........................................................................38
FIGURA 3 – Tela de apresentação do software.........................................................48
FIGURA 4 – Tela do processador de texto................................................................56
FIGURA 5 – Tela de ajuda do processador...............................................................63
FIGURA 6 – Tela principal do Micro CDs – ISIS........................................................74
FIGURA 7 – Planilha de definição de entrada dos dados..........................................89
FIGURA 8 – Planilha de entrada de dados................................................................91
FIGURA 9 – Planilha de seleção dos campos para inversão de dados.....................93
FIGURA 10 – Planilha do formato de exibição dos dados.......................................101
26
ANEXO F – MODELO DE LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS
LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS
© - Copyright
CNI - Confederação Nacional da Indústria
Hc – Hábeas corpus
® - Marca registrada
REsp. – Recurso especial
RExt. – Recurso extraordinário
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
27
ANEXO G – MODELO DE SUMÁRIO
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................10
2 O COMPUTADOR...................................................................................................20
2.1 A INFLUÊNCIA DO COMPUTADOR NA SALA DE AULA...................................30
2.1.1 Didática e uso do computador.......................................................................38
2.1.1.1 O papel do professor......................................................................................45
3 A CRIANÇA E A MÁQUINA...................................................................................55
3.1 DESAFIOS DA APRENDIZAGEM........................................................................58
3.1.1 Aplicações do computador na escola...........................................................60
3.1.1.1 O método construtivista..................................................................................68
3.1.1.1.1 Informática na sala de aula.........................................................................72
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................80
REFERÊNCIAS..........................................................................................................84
APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO..............................................................................90
ANEXO B – DEPOIMENTO DO PESQUISADOR.....................................................91

acesse o teste das cores (personalidade) muito bom

http://www.bne.com.br/cores/default.asp

teste vocacional

Teste Vocacional
A escolha da carreira nunca é facil, sempre surgem dúvidas na hora de decidir entre quais carreiras escolher. O teste vocacional Mundo Vestibular foi elaborado para que você possa descobrir quais carreiras mais combinam com você e com sua personalidade.

Selecione as opcões abaixo e ao final confira o resultado do Teste Vocacional. Este teste vocacional é composto de 15 questões múltipla escolha, ao final do teste confira qual opção você obteve mais respostas e veja o resultado do seu teste profissional.

Para você que está presando vestibular e ainda está em dúvida sobre qual profissão seguir o teste vocacional é uma excelente oportunidade de analisar com quais carreiras e áreas do conhecimento mais combinam com você.




1) Quando penso numa profissão a seguir, o mais importante para mim é:
a) Obter um bom retorno financeiro e ser bem sucedido
b) Trabalhar em algo que esteja em evidência no mercado.
c) Fazer algo que gosto independente do retorno financeiro.
d) Muito bem sucedido financeiramente.
e) Atuante em minha comunidade.

2) Escolha qual seria a viagem perfeita para você:
a) Conhecer os castelos antigos da Europa e visitar os museus.
b) Surf e aventuras radicais na Austrália.
c) Compras e conforto viajando pelos Estados Unidos.
d) Conhecer as particularidades da cultura asiática no Japão.
e) Descansar com a família em uma ilha paradisíaca.

3) A pessoa da sua família que você mais admira:
a)Estudou bastante e possui uma posição de destaque no mercado de trabalho.
b) É aventureira e viaja bastante
c) Curti a vida e está sempre descobrindo novas coisas.
d) É bastante criativa e está sempre com novas idéias.
e) Se dedica a algum trabalho de ajuda ao próximo.

4) Se eu tivesse que montar uma empresa hoje esta empresa seria:
a) Uma empresa baseada em algo de meu interesse pessoal como um hobbie ou atividade que pratico.
b) Uma empresa direcionada as tend6encias atuais de mercado independentemente da área de atividade.
c) Uma empresa familiar onde eu pudesse trabalhar perto de meus amigos e familiares.
c) Uma empresa tradicional com produtos ou serviços conservadores de facíl comercialização.
e) Uma empresa criativa onde eu pudesse arriscar e desenvolver novas idéias.

5) Quais dos países mais lhe interessa conhecer:
a) Egito
b) Israel
c) Nova Zelândia
d) Tailândia
e) Africa do Sul

6) Quais destes seria o esporte com o qual você mais se identifica:
a) Futebol
b) Lutas
c) Natação
d) Tenis
e) Não gosto de esportes

7) Em um ambiente onde você não conhece ninguém você costuma.
a) Ficar em um lugar isolado.
b) Procura conversar com alguém que possa lhe introduzir a um grupo
c) Curte mesmo sozinho.
d) Procura se socializar e fazer amigos.
e) Se sentir incomodado por estar sozinho e vai embora.

8) Em quais destes ambientes você se sente mais a vontade.
a) Hospital
b) Centros Esportivos.
c) Floresta
d) Shopping Centers
e) Lugares Isolados.

9) Dentre estas personalidades, a que mais admiro é:
a) Bill Gates
b) Steve Jobs
c) Ronaldo
d) Angelina Jolie
e)Madre Tereza

10) Estou fazendo este teste vocacional pois:
a) Não tenho idéia de qual profissão escolher.
b) Estou na dúvida entre duas profissões
c) Estou na dúvida entre 3 profissões ou mais.
d) Sei qual profissão me interessa, mas não tenho certeza.
e) Estou certo de qual profissão eu quero, apenas pretendo conferir.

11) Procuro fazer amigos que
a) Possuem status e são influentes
b)Possuem os mesmos interesses que eu.
c) Compartilham das mesmas idéias.
d) São bastante diferentes de mim
e) Não me preocupo com características quando procuro uma amizade.

12) Na escola eu geralmente me destacava por.
a) Ser um aluno dedicado e tirar boas notas.
b) Ser atencioso e ajudar meus colegas
c) Ser bastante dedicado aos esportes
d) Não prestar atenção nas aulas e ser repreendido.
e) Ser engraçado e contar piadas

13) Se eu ganhasse na loteria eu:
a)Gauardaria parte do dinheito e investiria em um negócio.
b)Dividiria meu dinheiro entre diversas opções de investimento.
c) Guardaria o dinheiro e me dedicaria a atividades que me interessam.
d) Usaria o dinheiro para uma causa nobre.
e) Aposentaria-me e viveria viajando.

14) Se eu tivesse que escolher uma atividade para exercer por 6 meses seria
a) Reformar uma casa
b) Me colocasse em contato com pessoas bem-sucedidas.
c) Pudesse ser feita em equipe.
d) Fosse bem remunerada.
e) Fosse voluntária e com a qual eu pudesse ajudar o maior número de pessoas.

15)Eu certamente gastaria uma boa parte do meu primeiro salário com:
a) Um jantar para minha namorada ou familiares
b) Investiria em meu desenvolvimento profissional.
c) Uma viagem.
d)Gastaria o mínimo possível.
e) Compraria algum produto caro de meu interesse.

16) Se eu tivesse que abrir um destes negócios seria:
a) Uma empresa de internet.
b) Uma fábrica de computadores
c) Um restaurante.
d) Uma academia.
e) Uma clínica médica.

17) Minha maior frustração seria:
a) Não ser bem sucedido profissionalmente.
b) Não medestacar em minha área de atuação.
c) Não montar uma família.
d) Não poder ter muito tempo para curtir a vida
e) Escolher a carreira errada e ter que mudar depois.


Pontos por Opção do Teste Vocacional:
Opção "A":
Opção "B":
Opção "C":
Opção "D":
Opção "E":

s





Resposta do teste vocacional
A – Você valoriza o sucesso profissional.

Lista das Profissões: Arquitetura, Artes Cênicas, Artes Plásticas, Astronomia, Ciências Biológicas, Artes Plásticas, Cinema, Engenharia Mecânica, Esporte, Filosofia, Jornalismo, Matemática, Publicidade, Rádio e TV, Turismo e Veterinária.

B – Você valoriza a ascenção social

Lista das Profissões: Medicina, Direito, Artes Cênicas, Arquitetura, Cinema, Editoração, Engenharia Aeronáutica, Jornalismo e Odontologia. Em medicina, Dermatologia, Ginecologia, Cirurgia plástica e Cirurgia geral.

C - Você valoriza a segurança

Lista das Profissões: Medicina, Odontologia, Engenharia Civil, Engenharia da Computação, Letras, Nutrição, Pedagogia, Psicologia e Veterinária. Em medicina, Infectologia, Geriatria, Cirurgia pediátrica e oncologia.

D – Você valoriza a vida

Lista das Profissões: Administração, Ciências Contábeis, Análise de sistemas, Economia, Engenharia da Computação, Fármacia, Fisíca Médica. Em medicina, ortopedia, Neurociência, Cardiologista, Oftalmologia e Cirurgia plástica.

E – Você valoriza a solideriedade

Lista das Profissões: Ciências Sociais, Enfermagem, Fonoaudiologia, Engenharia de Alimentos, Jornalismo, Nutrição, Terapia Ocupacional, Psicologia, Serviço SOcial, fisioterapia,terapia ocupacional, musicoterapia, odontologia, decoração e moda. Em medicina, pediatria, ginecologia e obstetrícia, geriatria e dermatologia.

Como se preparar para concurso e vestibulares

Auto-confiança e paciência todo o tempo


Acredito que o primeiro problema que você deve combater é a falta de auto-confiança: se você próprio não confia em si mesmo, se você não acredita ser capaz de ser aprovado, como esperar conseguir?

A lei da atração diz que conseguimos aquilo que desejamos, não somente “da boca para fora”, mas com nossos atos e pensamentos, todo o tempo. Sendo assim, não perca tempo e faça com que sua mente atue a seu favor, condicionando-a a pensar de forma positiva.

Quanto à paciência, esta é outra característica importante: se você não for paciente a fim de colher os resultados certos na hora certa, efetuar planejamentos para os seus estudos, etc. você terá muitos problemas!

Então, antes de tudo, já se considere um vencedor, não importa qual será o resultado, e saiba ter paciência para planejar, executar e esperar!

Disciplina é importante, sempre!

Aqui está mais uma característica que você deve desenvolver, a disciplina. Sem ela, você não conseguirá, por mais pacente que você seja, cumprir seus roteiros de estudos e, assim sendo, aprender o conteúdo programático do concurso.

Sendo assim, cumpra rigorosamente aquilo que você tiver planejado, e sem reclamações! Quando você “reclama”, mesmo que não fale (ou seja, somente pensando), você estará construindo obstáculos para o seu aprendizado.

Certa vez me perguntaram o que fazer caso não se goste de uma das disciplinas de um concurso. Simples! Passe a gostar dela! Não é algo tão difícil assim, exceto se você não tiver disciplina e se deixar reclamar o tempo todo, vendo somente os “pontos negativos”. Se, ao contrário, você suprimir tais pensamentos e relevar os pontos positivos, sua mente começará a gostar mais e mais do que está a ler e, assim, aprenderá melhor.

Crie roteiros de estudo

Este item deve estar associado aos anteriores, pois em nada adianta você ter um roteiro de estudos se você não confiar que a sua execução será útil, bem como se você não for disciplinado o suficiente para executá-lo.

Uma forma de criar um roteiro de estudos de forma simplificada é criar uma planilha (no computador ou em papel) contendo as matérias e cada conteúdo associado a elas.. Enumere também a data de início dos estudos (obrigatoriamente hoje! Quem “deixa para amanhã” não consegue alcançar seus objetivos!), bem como a data final (um ou dois dias antes da prova). Escolha datas para a conclusão do estudo de cada assunto de forma que você possa sempre diversificar (isto é, ter mais de uma disciplina a estudar), evitando assim que o aprendizado se torne maçante.

Além disso, o roteiro de estudos fornecer-lhe-á um forte suporte para saber quando e qual assunto você já estudou, de tal forma que se aparecer uma outra oportunidade de concurso, você poderá organizar-se melhor para estudar aquilo que não foi estudado ainda.

Saiba quais disciplinas possuem maior peso

Que todas as disciplinas são importantes é óbvio, caso contário não estariam ali. Agora, de acordo com a natureza do concurso ou vestibular, algumas possuem maior peso (isto é, sua influência sobre a nota final é maior) do que outras.

O que fazer? TODAS devem ser estudadas, principalmente porque em muitos concursos um candidato é automaticamente desqualificado caso “zere” um das provas/disciplinas. Agora, você deve ter atenção redobrada com aquelas que são de maior peso.

Lembrar que em concursos onde há “provas de conhecimento específico”, estas devem ser consideradas de maior peso.

Teste seus conhecimentos frequentemente

Faça simulados, exercícios e provas antes do pretendido concurso, assim você saberá como está indo seu aprendizado.

Muitas pessoas tentam não os fazer, alegando faltar tempo ou não gostar dos mesmos. Bem, se você vai atender a uma prova, o ato de responder a uma anteriormente só pode lhe ser benéfico, não? Então, sem discussões ou desculpas, faça o “certo da forma correta”! Além do mais, esta pode ser uma das grandes chances de sua vida, quer mais tarde carregar o sentimento de culpa de tê-la desperdiçado por bobagem?

Esteja ciente das exigências do edital

Que todo concurso possui um edital falando tudo o que é permitido ou proibido, sistema de classificação, etc. nós todos já estamos carecas de saber, mas a grande pergunta é: quem lê ele inteiro? Pois é, este é um grande erro!

Se você estiver a par de todas as exigências, bem como de quais são os seus direitos, será bem mais fácil preparar-se para o mesmo.

Como já dizia Sun Tzu: quem conhece a si mesmo (estudando) e ao inimigo (conhecendo o edital), em cem batalhas vencerá as cem (aprovação na certa)!

É isso aí, A Arte da Guerra adaptado aos concursos e vestibulares.

Divirta-se aprendendo

Mesmo na hora do lazer você pode divertir-se sem deixar de exercitar sua mente. Há várias atividades que você pode utilizar-se de forma lúdica e, ainda assim, manter seu cérebro em forma, pronto para qualquer desafio!

Algumas dessas atividades são a leitura de livros (romances, contos, etc.), jogos de damas ou xadrez, quebra-cabeças, etc. Tais atividades são bastante lúdicas, sem perder de vista o desenvolvimento de seu raciocínio lógico.

Estas não são as únicas atividades para tal finalidade. Em um outra oportunidade traremos uma lista delas.

Não descuide de sua saúde

É normal perdermos uma ou mais noites enquanto estudamos para um concurso, mas se deve tomar cuidado para que tal prática não prejudique os rendimentos nem a nossa saúde.

Conheço muitas pessoas que perdem noites estudando, mas não sabem porque seus rendimentos nos estudos são terríveis: geralmente ficam muito cansadas, não tendo grande aproveitamento durante o dia e as horas de sono durante o dia não compensam aquelas perdidas.

Se você está nessa situação, está na hora de começar a procurar aonde você está falhando, corrigir e observar se há novos e proveitosos resultados em seu aprendizado!

Prepare-se para todas as provas!

Outro erro que muitos cometem em concursos para vagas de trabalho é preparr-se somente para a primeira fase de seleção (geralmente teórica) e não para as demais (geralmente mais prática, envolvendo exercícios físicos ou demonstração de habilidades na atividade requerida).

Vamos supor que você quer fazer concurso para bombeiro ou policial militar e é exigida a a prova física, onde seu vigor e habilidades em atividades físicas são colocados em teste.

Se você não se preparar para tal e for aprovado na primeira fase, como irá preparar-se para esta, se o período que há entre a primeira e segunda fase são de somente uma semana a um mês, normalmente?

Use o tempo a seu favor

Esta é uma excelente dica que, mais uma vez, muitos negligenciam. Se falta muito tempo para o tal concurso, muitas pessoas decidem adiar o início de sua preparação, com alguma desculpa qualquer. Bem, seus concorrentes não estarão fazendo isso, então será o mesmo que começar a correr muito depois deles terem largado nessa “maratona”.

Quem usa o tempo a seu favor, isto é, sabe distribuir suas tarefas ao longo do mesmo e aproveitá-lo a fim de conseguir melhor preparação, possui inúmeras vantagens, desde uma maior folga para começar o aprendizado como aquisição de mais auto-confiança, por saber que estará melhor preparado.

Sendo assim, não desperdice suas chances e comece HOJE aquilo que você achava que só deveria começar AMANHÃ!

Motiv ação pessoal

Motivação pessoal é um grande diferencial no trabalho. Muitas vezes, o que separa um profissional bom de outro ruim (ou um excelente de um razoável) não é a universidade que frequentaram, nem as notas que tiveram, nem seu curriculum, mas sim a capacidade de se automotivar.

É evidente que as empresa percebem e sabem deste fato — não é segredo para ninguém. Procuram formas de manter seus funcionários sempre motivados, apresentando desafios adequados, dando incentivos salariais, benefícios, participação nos lucros e promoções. Porém — acontece nas melhores famílias — é comum chegar o dia que o profissional está desmotivado.



Depois de esgotadas as alternativas normalmente usadas pelas empresas citadas anteriormente, se a desmotivação persiste, é hora de agir. É preciso encontrar uma espécie de força interior que nos traga de volta para o patamar usual de motivação. Não podemos deixar a esperança morrer.

Neste quesito, acredito que cada pessoa tem seu próprio arsenal para se motivar. Contudo, é interessante ver ideias novas que costumam funcionar com os outros. Assim, expandimos nossas opções para os momentos de crise.

Relacionei algumas dicas de motivação que já experimentei e tive bons resultados e outras que mantenho disponíveis para quando precisar.

Trace uma meta principal importante. Se você se sente em um beco sem saída, acorda todas as manhãs sem vontade de trabalhar, o que poderia acontecer para que esta realidade mudasse? Trace uma meta ao mesmo tempo realizável e que represente o retorno do seu prazer em trabalhar. Talvez abrir um negócio próprio, mudar de área de atuação, fazer uma nova graduação, ou seja, algo que faça seu coração bater e, exagerando um pouco, seus olhos encherem de lágrimas.

Trace metas parciais menores. É bem provável que sua meta principal não possa ser realizada imediatamente. Se pretende abrir um negócio, precisa fazer o plano de negócio; se deseja mudar de área de atuação, provavelmente fará algum curso na nova área. Determine metas menores que possam ser concretizadas a curto prazo. Isso lhe dará auto-confiança, recobrando um pouco da motivação.



Determine recompensas. Nada mais motivador que a sensação de sucesso. Se você consegue um bom resultado em algo que desejava, terá mais forças para buscar a próxima vitória. Determine recompensas pessoais para cada meta parcial atingida. O sentimento de sucesso será reforçado, motivando para novas conquistas.

Use o método do trabalho em tiros. Às vezes estamos numa situação tão extrema de desmotivação que não conseguimos sequer dar o primeiro passo. Ficamos parados (deitado no sofá e acordando meio dia?) e a inércia nos impede de sair desta situação. A técnica de trabalho em tiros é uma grande aliada nessas horas. Ela acaba de vez com a procrastinação em casos extremos.

Determine as próximas ações. Esta etapa do GTD também evita a procrastinação. Claro que não é o mesmo que aplicar a metodologia Getting Things Done por completo, mas em conjunto com o método de trabalho em tiros, facilita a saída da inércia. Determinar as próximas ações é como um guia de primeiros passos pessoais.

Encontre um parceiro. Encontre alguém que lhe motive. Pode ser um colega de trabalho com quem possa conversar ou alguém para desenvolver trabalhos em equipe. É como numa academia de ginástica. Ir sozinho é muito mais difícil do que ir com um amigo.

Converse com sua família. Apoio familiar em horas difíceis de qualquer natureza é crucial. Não seria diferente com motivação. Converse com sua esposa/esposo/pai/mãe/irmão/irmã, peça opinião, fale o que pensa. O sentimento de conforto dará tranquilidade para tomar medidas bem pensadas.

Leia um livro. Esta é uma dica bem ampla, devido à enorme variedade de tipos de livros. Mas é fato que os livros são aliados poderosos. Você pode buscar um livro mais técnico caso queira aprender algo novo; um romance caso queira abstrair; ou um livro de auto-ajuda para procurar mais dicas que lhe tirem desta situação. Meu conselho é: não seja cético. Eu, por exemplo, repudiava livros de auto-ajuda, até o dia que li A Arte da Felicidade, do Dalai Lama. Estava numa fase bem ruim. Apesar de não ser uma pessoa religiosa, li o livro, adorei e aprendi coisas novas. Por sinal, A Arte da Felicidade não é um livro sobre o budismo, mas sim sobre felicidade e bem estar pessoal. Recomendo.

Pratique um esporte. Eu podia dizer “faça terapia”, mas comigo um esporte funciona bem melhor. O resultado é imediato. Quando praticamos esporte, nos sentimos mais dispostos para tudo. Acordar, trabalhar, conversar, interagir e… praticar esportes. Se você é uma pessoa de terapia, também é uma boa opção.

Mude de emprego. O ideal é que não precisemos recorrer a métodos conscientes de motivação pessoal com frequência. Mas, como diz Steve Jobs, se você acorda todas as manhãs pensando que não fará naquele dia o que gostaria de fazer no último dia de sua vida, esta pode ser a melhor opção. Tenha cautela e evite decisões precipitadas. Se estiver determinado, saiba sair do emprego.



Como disse, estas são as dicas que funcionam comigo e algumas que ainda não usei, mas acredito que funcionarão quando necessárias. Aqui não há nenhum embasamento científico, apenas minha opinião pessoal — mas acredito que um arsenal vasto contra a falta de motivação é muito importante.

Agora, para aumentar ainda mais estas ferramentas de motivação pessoal, quero saber as suas dicas para sair de períodos ruins e desmotivados e retornar aos níveis normais de motivação, tanto pessoal quanto profissional. Compartilhe nos comentários.

dicas pra conseguir o primeiro emprego

Confira algumas dicas para você que está procurando o Primeiro Emprego.

1 – Esteja bem arrumado, perfumado de cabelo e barba bem feitos (para homens) e com maquiagem com cores neutras e discretas (caso de mulheres).

2 – Uma vestimenta social é sempre bem indicada. Sapatos limpos e engraxados, meias de cor adequada e sem furos, roupa bem passada, sem grandes decotes para as mulheres e camisa devidamente abotoada são requisitos a ser observados.

3 – Seja formal ao se dirigir a todos os presentes, utilize Sr., Sra., Srta. Seja educado e muito simpático com todos.

4 – Não venda gato por lebre, apenas fale de suas capacitações e realizações se forem suas mesmos, não leve credito por outras pessoas, nem apresente qualificações que não sabe cumprir.

5 – Seja muito claro, não use termos técnicos nem gírias na entrevista. Objetividade é necessária, mas o entendimento é fundamental.

6 – Cuidado com a linguagem corporal, mexer muito no cabelo, usar demais as mãos, fazer gestos em todas as frases é sinal de nervosismo e de insegurança.

pedagogia em foco

SOBRE PROFESSOR





--------------------------------------------------------------------------------


A prática docente na era da globalização



Hilda Gomes Dutra Magalhães*
Rio de Janeiro, 2001.




Maria Cândida Moraes, ao analisar em seu livro O paradigma educacional emergente (Campinas, Papyrus, 1997) os desafios da Educação no mundo globalizado, propõe o paradigma construtivista, interacionista, sociocultural e transcendente como ponto de partida para se repensar a Educação. Este paradigma, cujos princípios acham-se essencialmente ligados às teorias da Quântica e da Relatividade, concebe o sujeito e o objeto como organismos vivos e interativos, considerando a necessidade de diálogo do indivíduo consigo próprio e com o outro, na busca da comunhão com o Universo (p.25). Estes valores definem as necessidades do homem de hoje, inserido num mundo calcado na desigualdade social e ameaçado de destruição pelo avanço tecnológico, num contexto em que as formas de Poder se afirmam enquanto capacidade de se estabelecer relações, em que os valores de troca se definem, em última análise, como informação, conhecimento e criatividade (p.46).
Diante do exposto, o novo paradigma pretende formar um indivíduo menos egoísta, resgatando o ser humano como um todo, visando assim humanizar as relações sociais. É dentro desse espírito, que Maria Cândida afirma que o mundo globalizado ou a era das relações, requer

"uma nova ecologia cognitiva, traduzida na criação de novos ambientes de aprendizagem que privilegiem a circulação de informações, a construção do conhecimento pelo aprendiz, o desenvolvimento da compreensão e, se possível, o alcance da sabedoria objetivada pela evolução da consciência individual e coletiva." (p.27)

Neste contexto, o professor como transmissor de conhecimento desaparece para dar lugar à figura do mediador. A negação da imagem do professor como mero repassador de informações, já presente em Dewey, em Anísio Teixeira e em Paulo Freire, é retomada no paradigma emergente, que parte do princípio de que na era da internet, o professor não é a única e nem a mais importante fonte do conhecimento. O indivíduo é bombardeado de informações a todo momento e através de diversas fontes. Cabe ao docente, mais do que transmitir o saber, articular experiências em que o aluno reflita sobre suas relações com o mundo e o conhecimento, assumindo o papel ativo no processo ensino-aprendizagem, que, por sua vez, deverá abordar o indivíduo como um todo e não apenas como um talento a ser desenvolvido. O desafio está portanto na incorporação de novas tecnologias a novos processos de aprendizagem que oportunizem ao discente atividades que exijam não apenas o seu investimento intelectual, mas também emocional, sensitivo, intuitivo, estético, etc, tentando não simplesmente desenvolver habilidades (Dewey/Anísio Teixeira), mas o indivíduo em sua totalidade.
De acordo com o novo paradigma, a própria noção de conhecimento deve ser revista. O conhecimento não é algo acabado nem definitivo. Conforme as leis da Física Quântica, mesmo os objetos são relativos, posto que inclui o olhar do observador (a quarta dimensão do objeto). Assim, a realidade quântica jamais será observada duas vezes da mesma forma. Isso torna os conceitos relativos, e a realidade será sempre um modo particular de percepção do mundo e das coisas, não havendo verdades perenes, mas verdades relacionais e portanto transitórias.
Se não há verdades absolutas a serem comunicadas, também não há um mundo externo ao indivíduo a ser comunicado. Toda percepção, todo conceito, toda observação leva em conta o olhar do observador, de modo que a própria realidade se relativiza, no sentido de que será uma vivência única para cada indivíduo. Isto considerado, ao invés de centrar nos conceitos, o novo paradigma sugere que a escola privilegie as relações, dando maior importância não ao resultado, mas ao processo, não à funcionalidade do aprendizado, mas à auto-realização, à auto-estima.
Essa nova prática exige ambientes que extrapolem o espaço da sala de aula, ocupando de modo mais assíduo não apenas os laboratórios e os espaços sociais da escola, como também os disponíveis na Comunidade, realizando atividades colaborativas em que as experiências sejam vivenciadas individualmente e em grupo, atividades que privilegiem a dinâmica de projetos, que invistam o aluno de responsabilidades reais ante o seu aprendizado e o mundo que o cerca, atividades que sejam avaliadas, mais do que por uma avaliação de conteúdos, pela auto-realização que elas proporcionem. Neste contexto, o aulismo passa a ser coisa do passado, abrindo caminho para a pedagogia do "estar no mundo". A sala de aula deixa de ser o templo da transmissão e da repetição do saber para sediar importantes momentos de socialização do aprendizado individual e de experiências em grupo, do diálogo e do confronto entre essas experiências e a teoria, da formulação de problemas e da busca de soluções.
O que se propõe é uma escola em que o aluno se veja participante de uma Comunidade, em que ele perceba sua futura profissão como instrumento de presença no mundo. É importante ressaltar que a Escola Nova e a Tecnicista já propunham esses objetivos. O sucesso tecnológico dos Estados Unidos deve muito à pedagogia liberal-progressista de Dewey. Entretanto, como nos explica Danah Zohar, em Sociedade quântica (São Paulo, Best Seller, 2000, p. 155), o indivíduo liberal "desenvolve qualidades que o separam dos outros, na busca de metas individuais. Evita compromissos com os outros. Sempre se pergunta que vantagem leva, vê-se como partícula, fixada à identidade, não será membro efetivo de nenhuma comunidade". A escola da era da globlização deverá corrigir essas distorções e formar cidadãos que possam exercer, na sua Comunidade, uma presença humanizadora, uma presença que implique não em competitividade, mas em vivência coletiva, em crescimento com o outro. Neste sentido, são bastante esclarecedoras as palavras de MORAES, para quem

"uma educação para a era relacional pressupõe o alcance de um novo patamar na história da evolução da humanidade no sentido de corrigir os inúmeros desequilíbrios existentes, as injustiças e as desigualdades sociais, com base na compreensão de que estamos numa jornada individual e coletiva, o que requer o desenvolvimento de uma consciência ecológica, relacional, pluralista, interdisciplinar, sistêmica, que traga maior abertura, uma nova visão da realidade a ser transformada, baseada na consciência da inter-relação e da interdependência essenciais que existem entre todos os fenômenos da natureza. Uma educação que favoreça a busca de diferentes alternativas que ajudem as pessoas a aprender a viver e a conviver, a criar um mundo de paz, harmonia, solidariedade, fraternidade e compaixão". (op. cit, p. 27)

Como se observa, o novo paradigma delineia uma utopia que envolve não apenas o indivíduo, mas o grupo, aqui entendido não apenas como a Comunidade, o grupo étnico, a nação, mas o globo. Em termos de estratégias de ensino, o novo paradigma sugere, de um lado, a diminuição da importância das aulas expositivas (dissertativas, diria Paulo Freire) e, de outro, a intensiva imersão do futuro profissional na Comunidade.
No primeiro caso, é necessário repensar o uso de materiais didáticos que, embora agradáveis e visualmente atrativos, podem estar apenas reforçando a escola tradicional, alertando o docente para a necessidade de se escolher o material didático do ponto de vista do seu efeito no aprendiz: evidentemente recursos que exijam do aluno uma situação passiva, de "receptor", diante de um conteúdo a ser apreendido não podem ser considerados desejáveis no contexto ensino-aprendizagem que privilegie a construção do saber. Os professores devem estar alertas em relação à utilização dos recursos de mídia e hipermídia nas escolas, lembrando que o uso das tecnologias modernas de informática não podem desencadear por si só uma nova postura diante do processo ensino-aprendizagem. Transcrevendo as palavras de Moraes, "Programas visualmente agradáveis, bonitos e até criativos podem continuar representando o paradigma instrucionista ao colocar no recurso tecnológico uma série de informações a ser repassada ao aluno"(op.cit, p.16), reafirmando e expandindo a velha pedagogia do repasse de conhecimentos.
No segundo caso, urge que a escola promova o desenvolvimento das várias faculdades (e não apenas a intelectual) do aluno, de modo que em sua ação futura, como profissional, não veja o outro (o paciente, o cliente, o aluno, etc) como apenas um "receptor" de um determinado conhecimento, mas como uma pessoa completa, com necessidades, com problemas, etc. É preciso que o indivíduo perceba o outro não como seu inimigo, como um competidor, mas sobretudo como extensão de si mesmo, pois, como escreve Danah Zohar, em Sociedade quântica (São Paulo, Best Seller, 2000, p. 254), nos termos da nossa natureza quântica há uma necessidade mútua entre o meu eu e os outros, dos quais preciso para ser plenamente eu. Quanto mais liberdade e direitos eu tiro do outro mais limitados serão meus direitos e minha liberdade.
A prática pedagógica na era das relações deve considerar, finalmente, que a Educação visa, em última análise, a felicidade do indivíduo, contextualizando essa premissa à realidade de país de Terceiro Mundo. Isso significa pensar um projeto pedagógico que contribua de modo efetivo para o crescimento econômico e a divisão igualitária dos bens entre todos os brasileiros. Evidentemente não vivemos mais a dualidade ideológica que inspirou a pedagogia do oprimido, de Paulo Freire. Entretanto o mundo continua dividido entre os que detêm o conhecimento e os que não o detêm. É preciso ressaltar que a mundialização, como chamam os franceses, é a globalização de uma fala única, que socializa não a riqueza, mas a dor, a exploração e a fome.Há um gigantesco processo de segregação e nunca presenciamos tanta fome, tanta exploração, tanta exclusão.
Dentro desses termos, um projeto de Educação centrado no conhecimento, na criatividade e na capacidade de reconstrução do saber, sem entretanto um projeto social que lhe dê sentido, não fará mais do que manter o status quo, formando habilidades e competências para a manutenção do projeto neo-liberal americano, perpetuando a sua hegemonia sobre os países menos desenvolvidos. Dessa forma, entendemos que, num país de terceiro mundo como o nosso, o novo paradigma só terá sentido se compreendido como um projeto de resistência, que preserve culturas e economias. Não estamos falando aqui em negação da realidade capitalista, mas em afirmação da resistência no sentido de que é necessário construir uma realidade interna que possibilite ao País dialogar, econômica e culturalmente, com as nações desenvolvidas. Sem essa visão clara, nossa pedagogia cairá no vazio ou, pior ainda, concorrerá para a redução do País a mero importador de produtos e de tecnologias estrangeiras, perpetuando a desigualdade e a cultura de dependência.
Diante desse quadro, Paulo Freire tem muito a nos ensinar. É preciso resgatar no brasileiro a auto-estima, o amor pela sua cultura e torná-lo consciente de sua responsabilidade em relação ao destino de nosso País. Isso significa, como diria Marx, desmistificar o mundo. Como percebe Freire em Pedagogia do oprimido (Rio de Janeiro, Paz e terra, 1981, p. 36), o oprimido é um ser dual. Como "hospedeiro" do opressor, ele traz em si o desejo de ser livre, mas também o ideal do opressor. Isso implica na sua desvalia e na supervalorização dos valores do dominante, o primeiro dos mitos a serem dessacralizados.
Traduzindo isso para a realidade brasileira, observamos que o Brasil tem uma concepção mítica de si mesmo. Idealizamos um Primeiro Mundo idílico, fantasmando um Brasil que deve ser, por oposição, medíocre, terceiro-mundista. O sistema educacional e a mídia contribuem para a criação ou o aumento desses desvios óticos. O primeiro, por omissão, o segundo por mediocridade, os dois cristalizam a separação entre o excelente que não somos e o execrável que somos e, evidentemente, a irreversibilidade dessa concepção maniqueísta do mundo.
A baixa auto-estima cada vez mais evidente instaura uma aguda crise de identidade, caracterizada por um "vitimismo" generalizado e por uma diminuição da autoconfiança, enfraquecendo o sentimento de nação. Resta a cultura da sobrevivência, que, no caso do Brasil, se traduz na máxima de Gerson, estimulando a irresponsabilidade em relação a tudo que não esteja ligado ao eu e às vantagens pessoais: o grupo, o país, o Estado, a nação.
Diante dessa realidade, o novo paradigma de nada nos adiantará se não formos capazes de traduzi-lo em currículos engajados socialmente com o futuro do País, o que significa planejar uma Educação que possa resgatar no brasileiro não apenas seu amor próprio, como também o sentimento de responsabilidade social.Entretanto essa não é uma tarefa simples, pois, como lembra Maria Cândida Moraes, a nova educação exige que o indivíduo faça

"a incorporação do novo em suas próprias visões e concepções, o que é difícil para a maioria das pessoas, pois estamos acostumados (e fomos educados para agir assim) a não inovar, não discordar, a manter o status quo, rpetindo o velho e o conhecido, para, se possível, não transformar, não incomodar. Aquele que inova incomoda. Aquele que incomoda tende a ser eliminado do contexto." (op. cit, p. 132)

Uma Educação que vise mudar comportamentos é revolucionária, requer mudanças profundas no modo de pensar e agir das pessoas. Paulo Freire, ao discorrer sobre a educação libertária dos oprimidos, também alerta para as dificuldades de se mudarem comportamentos arraigados. Para ele, tanto o opressor quanto o oprimido têm medo da liberdade. Ao problematizar-lhes uma situação concreta, começam a ser colocados em frente à sua realidade dual, o que os incomoda e os leva a lutar contra a liberdade. A partir de suas experiências como educador (não o que instrui, mas o que coordena o processo de aprendizagem), Freire faz a seguinte observação sobre a resistência dos educandos :

"Desnudar-se de seus mitos e renunciar a eles, no momento, é uma ‘violência’ contra si mesmos, praticada por eles próprios. Afirmá-los é revelar-se. A única saída, como mecanismo de defesa também, é transferir ao coordenador o que é a sua prática normal: conduzir, conquistar, invadir, como manifestações de sua antidialogicidade." (op. cit., p. 182-3)

Enfrentar essa realidade no contexto escolar tem significado para alguns uma luta hercúlea e infrutífera contra currículos, diretores, coordenadores, colegas e, muitas vezes, os próprios alunos. Se essa é uma tarefa que está longe de ser simples, por outro lado também não é impossível. É preciso entretanto que ela seja planejada em termos de escola, numa discussão ampla que envolva todos, do Diretor ao aluno.
Agora que está em moda repensar os currículos, construir os projetos pedagógicos, não é esperar demais que os docentes, em seus mais diversos níveis, parem para refletir sobre os impactos dos valores do mundo globalizado nas mais diversas áreas do conhecimento e que, a partir dessa reflexão, tentem conceber uma prática em que o aprendiz, como totalidade, esteja no centro do processo ensino-aprendizado e em que o projeto pedagógico delineie (ou pelo menos insinue) um projeto de País, que possa ser aplicado a um bairro, a uma cidade ou a uma região.

*Doutora em Teoria Literária pela UFRJ, com Pós-Doutorado na EHESS e Paris III, romancista e professora de Teoria Literária no Curso de Letras do ICLMA/UFMT.






--------------------------------------------------------------------------------


Para referência desta página:
MAGALHÃES, Hilda Gomes Dutra. A prática docente na era da globalização. Pedagogia em Foco, Rio de Janeiro, 2001. Disponível em: . Acesso em: dia mes ano.

Caracteristicas do empreendedor

10 características de um empreendedor de sucesso

No Brasil sempre existiu no povo um grande senso de empreendedorismo. Todos os anos surgem inúmeras iniciativas de jovens empreendedores tentando marcar presença no mundo dos negócios. O que caracteriza um empreendedor de sucesso são uma séria de características que os tornam capazes de montar um negócio de sucesso. Veja abaixo alguns desses fatores:


1 Transformar crise em oportunidade


Os empreendedores são otimistas. Conseguem transformar tragédia em oportunidade, fracasso em sucesso. Uma situação de desemprego pode ser encarada não como o fim do mundo, mas como o início de uma grande oportunidade de começar um negócio.

2 Empreender sem capital


A habilidade de começar com quase nada é uma das mais importantes.
O telefone, o carro da família, a dependência de empregada virando escritório: é o improviso gerando soluções para quem não tem capital. A utilização do capital de terceiros, com o tempo, faz surgir do nada verdadeiros impérios empresariais.

3 Marketing e negociação


A capacidade de vender a idéia é, sem dúvida, uma grande habilidade dos empreendedores. São capazes de vender seu peixe com uma maestria admirável. São vendedores de sua imagem profissional e de seus talentos.

4 Know-how e experiência anterior


Negócios são abertos, em geral, por ex-gerentes e executivos do mesmo ramo. Desta forma, eles já detêm uma boa rede de relacionamentos com fornecedores, concorrentes e clientes. Este networking (rede de relacionamentos) e este know-how (saber fazer),
sem dúvida, têm sido a melhor vacina contra o fracasso.

5 Visão empreendedora


Aqui está a habilidade de enxergar no mercado as lacunas deixadas pelas empresas. Criam-se novos caminhos, novos horizontes que, no início, nada mais eram que uma mera intuição, um feeling.

6 Opinião própria


Não é incomum encontrarmos familiares de empreendedores dizendo que o negócio só foi para frente porque ele era um teimoso, um cabeça-dura que não ouvia ninguém. Contrariou tudo e todos, e, com a sabedoria dos mestres, soube discernir, ouvir e escutar.

7 Persistência


Esta tem sido um verdadeiro teste de paciência e resistência.
É muito comum querermos saber como certa pessoa conseguiu esperar com paciência todo aquele tempo de vacas magras. Agradecer o semear e cuidar com amor e dedicação enquanto se espera a hora da colheita é uma verdadeira virtude humana. Todos sabem que é na hora mais escura e fria da noite que o dia começa a clarear, mas poucos têm a paciência de estar acordados e alertas nessa hora.

8 Assumir riscos


É a atitude de coragem de superar o medo, de trilhar caminhos incertos, mantendo a chama da esperança acesa, a busca do sucesso. Saber calcular riscos e ousar enfrentar o novo. Aqui, é colocada em xeque nossa autoconfiança e nossa autodeterminação.

9 Ser líder e entusiasmado


Esta habilidade de se automotivar e conseguir aumentar a energia dos colaboradores e envolvidos é, sem dúvida alguma, fundamental.
Saber delegar, definir tarefas, organizar, combinar métodos e processos e, sobretudo, saber reconhecer os liderados.
Aqui é a prova de fogo da auto-estima.

10 Harmonia com a missão


Se falamos Pelé, vem à nossa cabeça o futebol. Se falamos Chico Anísio, vem-nos o humor. Se falamos Roberto Carlos, pensamos em música romântica. Será que o sucesso ocorreu por acaso? Não. Ele é composto por um conjunto de habilidades e renúncias que estão alicerçadas em nossos talentos, em nossa vocação, em nossa missão. É aqui que aparece o amor, a dedicação e a entrega de corpo, alma e espírito a uma causa maior da nossa razão de viver.
E então, você está preparado para o sucesso?

teste de inteligencia emocional

Teste de Inteligência Emocional
Baseado num teste de D. Martin e K. Boeck, adaptado para a população portuguesa por Augusto Fernandes (I.S.G.B. e Universidade Moderna)


--------------------------------------------------------------------------------

Ao submeter as suas respostas para cotação deverá incluír obrigatoriamente « os seguintes dados:

Nome;
Idade;
Sexo;
Profissão;
Habilitações académicas;
Endereço de email.

Breve resumo da nossa política de privacidade - Todos os dados pessoais sensíveis (nome, endereço postal, telefone e endereço de e-mail) fornecidos no âmbito de envio de respostas a qualquer destes testes e/ou concursos não serão, EM CASO ALGUM, fornecidos a terceiros nem utilizados para o envio de qualquer mensagem publicitária não desejada. Os únicos dados a serem utilizados e fornecidos para efeitos de análise serão: Idade, sexo, profissão, habilitações académicas. Nenhum destes dados será arquivado no servidor WEB que aloja este site. A idade mínima de participação é de 16 anos (mais detalhes).

Este teste destina-se a avaliar de forma global a sua Inteligência Emocional e ajudá-lo-á a compreender melhor as dimensões em que a mesma se organiza. Os itens seguintes representam amostras do comportamento humano.

Escolha a alínea que se aproxima mais da sua forma de agir, pensar ou sentir e assinale-a.


--------------------------------------------------------------------------------




Nome:
(obrigatório) «
Idade: (obrigatório, maior que 16) «

Sexo:
(obrigatório, M ou F) «


Profissão:
(obrigatório) «

Hab. Académicas
Ensino Básico Ensino Secundário 12 ano Freq. Universitária Bacharelato Licenciatura Mestrado ou Pós-Graduação Doutoramento (obrigatório, escolher da lista) «
Email (obrigatório) «
Teste de Q.I. (facultativo, se alguma vez fez um teste de Q.I., que resultado obteve ?)



--------------------------------------------------------------------------------

1) Está sentado num avião sacudido por fortes turbulências. Como se comporta?

Lê tranquilamente um livro sem dar grande importância às turbulências.
Calcula a gravidade da situação, observando a azáfama à sua volta e certifica-se se tem um colete de salva-vidas no seu lugar.
Apresenta um comportamento semelhante ao descrito nos dois itens anteriores.
Desatento. Nunca se apercebe deste tipo de situações.

2) Foi a um parque com a sua filha e com outras crianças da pré-primária. Logo de seguida, uma das crianças começa a chorar porque os outros não querem brincar com ela. Como reage a esta situação?

Mantém-se à margem deste problema. As crianças que resolvam os seus conflitos.
Procura uma maneira de convencer as outras crianças para que brinquem com a que está a chorar.
Diz à criança, com amabilidade, para não chorar.
Procura distrair com um brinquedo a criança que chora.

3) Desistiu a meio de um exame, onde tinha previsto obter uma boa classificação. Como reage?

Estabelece um plano de trabalho para ter uma boa nota no exame seguinte.
Propõe, a si próprio, esforçar-se mais no futuro.
Afirma que a nota nesta disciplina não é muito importante e concentra-se em outras cadeiras, nas quais tenha obtido melhores classificações.
Fala com o professor(a) e pede-lhe para fazer um exame oral.

4) Trabalha em vendas pelo telefone. Os 15 clientes com quem contactou recusaram a sua chamada. Pouco a pouco vai desanimando. Como se comporta?

Deixa o trabalho por hoje e espera ter mais sorte amanhã.
Fica a pensar - Qual seria a causa de não ter tido êxito?
Na chamada seguinte tenta empregar uma nova táctica e, diz a si próprio, que não deve render-se com facilidade.
Interroga-se se este será o trabalho adequado para si.

5) Procura tranquilizar uma amiga que está muito alterada, depois do condutor de outro carro ter invadido perigosamente a faixa onde circulava, sem respeitar as distâncias. Como se comporta?

Diz-lhe: "Anima-te, afinal não aconteceu nada de grave."
Coloca a cassete preferida da sua amiga no leitor do carro, para distraí-la.
Alia-se às suas expressões de indignação, para mostrar a sua solidariedade.
Conta-lhe que há pouco tempo, numa situação semelhante, reagiu de forma igual mas rapidamente se apercebeu que o outro carro era uma ambulância.

6) Uma discussão entre você e o seu companheiro(a) foi subindo de tom. Ambos estão muito alterados e atacam-se um ao outro com recriminações que não vêm a propósito. O que deve fazer?

Propor uma pausa de 20 minutos e depois reiniciar a discussão.
Deixar de discutir e, de seguida, não dizer absolutamente mais nada.
Dizer que lamenta o que está a acontecer e solicita ao seu companheiro para que este peça desculpa também.
Recuperar o controlo e reflectir durante alguns momentos, de modo a poder expor o seu ponto de vista, com a clareza possível naquelas circunstâncias.

7) O seu filho de 3 anos é muito tímido e desde sempre reage de forma temerosa às pessoas e aos lugares desconhecidos. Como deverá comportar-se você nestas circunstâncias?

Aceita com naturalidade que o seu filho seja tímido e pensa como poderá protegê-lo de situações que o afectem.
Consulta um psicólogo infantil.
Enfrenta com o seu filho o maior número de situações desconhecidas, para o ajudar a superar esses medos.
Facilita ao seu filho experiências que o ajudem a ir saindo do seu retraímento.

8) Em criança aprendeu a tocar piano, mas durante muitos anos não voltou a fazê-lo. Agora quer voltar a praticar este tipo de instrumento. Qual a forma mais rápida para obter bons resultados?

Praticar, cada dia, a uma hora determinada.
Escolher peças que exijam um desafio, mas que seja possível aprender.
Praticar somente quando, na verdade, tiver desejo de fazê-lo.
Escolher peças muito difíceis, que só poderá aprender com um esforço correspondente.

ètica (teoria)

"A ética é daquelas coisas que todo mundo sabe o que são, mas que não são fáceis de explicar, quando alguém pergunta".(VALLS, Álvaro L.M. O que é ética. 7a edição Ed.Brasiliense, 1993, p.7)

Segundo o Dicionário Aurélio Buarque de Holanda, ÉTICA é "o estudo dos juízos de apreciação que se referem à conduta humana susceptível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente à determinada sociedade, seja de modo absoluto".

Alguns diferenciam ética e moral de vários modos:

1. Ética é princípio, moral são aspectos de condutas específicas;

2. Ética é permanente, moral é temporal;

3. Ética é universal, moral é cultural;

4. Ética é regra, moral é conduta da regra;

5. Ética é teoria, moral é prática.

Etimologicamente falando, ética vem do grego "ethos", e tem seu correlato no latim "morale", com o mesmo significado: Conduta, ou relativo aos costumes. Podemos concluir que etimologicamente ética e moral são palavras sinônimas.

Vários pensadores em diferentes épocas abordaram especificamente assuntos sobre a ÉTICA: Os pré-socráticos, Aristóteles, os Estóicos, os pensadores Cristãos (Patrísticos, escolásticos e nominalistas), Kant, Espinoza, Nietzsche, Paul Tillich etc.

Passo a considerar a questão da ética a partir de uma visão pessoal através do seguinte quadro comparativo:
Ética Normativa Ética Teleológica Ética Situacional

Ética Moral
Ética Imoral
Ética Amoral



Baseia-se em princípios e regras morais fixas

Baseia-se na ética dos fins: "Os fins justificam os meios".

Baseia-se nas circunstâncias. Tudo é relativo e temporal.

Ética Profissional e Ética Religiosa: As regras devem ser obedecidas.
Ética Econômica: O que importa é o capital.
Ética Política: Tudo é possível, pois em política tudo vale.

Conclusão:
Afinal, o que é ética?
Ética é algo que todos precisam ter.
Alguns dizem que têm.
Poucos levam a sério.
Ninguém cumpre à risca...
© Copyright 2002 - Prof. Vanderlei de Barros Rosas - Professor de Filosofia e Teologia. Bacharel e Licenciado em Filosofia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro; Bacharel em teologia pelo Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil; Pós-graduado em Missiologia pelo Centro Evangélico de Missões; Pós-graduado em educação religiosa pelo Instituto Batista de Educação religiosa.

Pesquise sobre Filosofia e outros assuntos:



Parceiros

Elaborado e Idealizado por Rosana Madjarof — Mantido por Carlos Duarte

Períodos Filosóficos
Filosofia Clássica
Pensamento Latino
Filosofia Cristã
Filosofia Moderna
Filosofia Contemporânea
Mitologia Greco-Romana
Mais Filosofia
Artigos Filosóficos e Jurídicos
Imagens e Fotos de Pensadores
Frases, Fragmentos e Pensamentos