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Este tipo de relacionamento só tende a dar certo se ambos conseguirem separar as coisas. Mas até que ponto isso funciona?

Simone Cunha, especial para o iG
09/08/2011 06:45

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Foto: Getty Images Ampliar

A intimidade entre chefe e amigo deve ser evitada no ambiente de trabalho

Deixar o currículo nas mãos de um amigo pode ser a chance de uma recolocação no mercado. Melhor ainda se este amigo tiver uma posição de comando e puder realmente dar aquele empurrãozinho. No entanto, conciliar profissionalismo e amizade exige maturidade. “A ética profissional deve ser mantida e ambos precisam respeitá-la; caso contrário, poderão ter problemas no ambiente profissional”, alerta Deise Moreto, consultora de RH da Catho Online.



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Neste contexto, o chefe deve avaliar o desempenho do (amigo) profissional com base em seus resultados e tratar todos com as mesmas exigências e privilégios. Além disso, o subordinado deve esperar ser avaliado por seu trabalho e não ter nenhuma regalia em nome dessa amizade. Para Renato Grinberg, diretor-geral da Trabalhando.com Brasil, na teoria isso é fácil, mas, na prática, esse tipo de convívio costuma gerar estresse. “Um gestor que emprega um amigo tem grande chance de ter de conviver com conversinhas que comprometem a harmonia do grupo”, avalia.



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De acordo com Grinberg, é muito complicado separar a amizade e os demais subordinados estarão sempre comparando. “Isso provoca fofocas e, consequentemente, atrapalha o rendimento da equipe”, considera. A psicóloga Triana Portal acrescenta que, para evitar tais problemas, é necessário deixar tudo muito bem definido desde o início.



A postura ideal do chefe

Deise é um pouco mais otimista e defende que o chefe deve estimular um ambiente cordial entre os funcionários. Mas, para isso, esse gestor deve manter-se atento. “Ele deve evitar ir almoçar todos os dias apenas com o amigo-colaborador, além de evitar intimidade no ambiente de trabalho, como excesso de conversas paralelas, troca de e-mails, abordagens com assuntos pessoais e até apelidos”, dá a dica.



A psicóloga Maria Clara Whitaker, pós-graduada em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas, atenta que a comunicação com pessoas conhecidas e de quem gostamos sempre é mais fácil. “Isso pode, inconscientemente, gerar favoritismo”, alerta. Para evitar isso, cabe ao chefe conhecer melhor os seus outros funcionários, percebendo com quais tem maior afinidade e entendendo porque com alguns é mais difícil. “Não precisa ser amigo de todo mundo; isso soa falso. O caminho está em reconhecer e aprender a lidar melhor com diferentes tipos de pessoas”, ensina a especialista.



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E se, na hora de promover ou dar um aumento, o escolhido for o amigo? É importante deixar claro quais foram os critérios que fizeram com que promovesse aquele colaborador e não outro. “É fundamental chamar toda a equipe e contar a notícia, deixando claros os critérios de avaliação”, diz Deise. Além disso, caso o líder tenha em sua equipe outros colaboradores com bons resultados e que estão próximos de uma futura promoção, pode aplicar um feedback individual e mencionar quais são os pontos que ainda precisam ser melhorados e evidenciar os positivos. “Desta forma, não irá desmotivá-los. Eles irão sentir que o líder foi justo e está acompanhando seus resultados”, afirma a consultora da Catho.



E o subordinado, como deve agir?

Não é porque o chefe é seu amigo de futebol, balada e churrasco que pode tratá-lo no ambiente de trabalho com informalidade. Lembre-se: separar as coisas é essencial para este relacionamento durar. “Este funcionário deve lembrar que tudo o que for feito ou comentado pode chegar dentro da empresa, e algumas posturas podem ser comprometedoras para a visibilidade de seu amigo profissionalmente”, ensina Diese.



A psicóloga atenta que o subordinado deve resistir à tentação de usar a amizade para tentar persuadir o chefe em favor dos seus interesses profissionais. “Ele deve pensar que, se fizer isso, o colocará em uma posição constrangedora, que possivelmente irá minar a relação dele com o resto da equipe”, afirma Maria Clara. Sem contar que o próprio funcionário pode ser visto como uma pessoa que depende de favoritismo - mais do que da própria competência - para avançar.



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Como evitar as fofocas

Segundo Maria Clara, a fofoca é um fenômeno natural e situações em que há desconfiança são propícias ao seu aparecimento. “Quanto mais transparência houver com o amigo e com o resto da equipe, e quanto mais os papéis de amigo, de chefe e de subordinado forem claramente definidos, menos margem haverá para a fofoca”, garante.



Aqui, Deise enumera algumas dicas para evitar essas ‘conversinhas paralelas’:



- ter cuidado para não adotar posturas inadequadas, como utilizar recursos da empresa ou o horário de expediente para assuntos pessoais. É importante lembrar que esse tipo de comportamento poderá gerar fofocas e conflitos dentro da empresa;



- dentro do ambiente de trabalho, mesmo ao falar com seus amigos, mantenha uma postura profissional. Ao exagerar nas brincadeiras ou ter um vocabulário informal demais, você dará abertura e esse excesso de liberdade no ambiente de trabalho pode gerar problemas futuros;



- ao sair com seus amigos/colegas do trabalho para um happy hour tome cuidado com a postura e as conversas. Lembre-se que tudo o que for feito ou comentado pode chegar dentro da empresa e algumas posturas podem ser comprometedoras para a visibilidade do seu profissional;



- lembre-se: é importante saber separar o lado profissional do pessoal e mostrar resultados em seu trabalho.



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