segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Crise da Crimeia

Em março, um referendo realizado na Crimeia resultou em mais de 95% dos eleitores votando pela separação da Ucrânia e consequente anexação à Rússia. O acontecimento é um marco definitivo na crise entre os países, mas os problemas na Ucrânia começaram em novembro de 2013, com protestos violentos – e suas origens remontam a décadas antes. Entenda a situação. Histórico A Crimeia, península que atualmente pertence à Ucrânia, mas tem maioria de população russa e regime de república autônoma, fez parte da Rússia desde o século XVIII. A região também foi membro, autonomamente, da República Socialista Federativa Soviética Russa, de 1921 a 1945, ano em que Josef Stalin deportou a população de origem tártara da Crimeia e a destituiu de autonomia. crimea Localização da Crimeia, península no sudeste da Ucrânia. Imagem: Wikimedia Commons Em 1954, o líder soviético Nikita Kruschev transferiu o território da Crimeia para a Ucrânia, em um gesto simbólico de amizade. A autonomia da região foi restaurada no último ano de existência da União Soviética e fim da Guerra Fria, em 1991. No entanto, as tensões separatistas foram uma constante durante os anos seguintes, sendo sempre apaziguadas pela Ucrânia e contornadas através de acordos com a Rússia. Em consequência ao temor ucraniano com a situação, no Memorando de Budapeste, assinado em 1994, os EUA, Reino Unido e Rússia comprometem-se a garantir a independência e as atuais fronteiras da Ucrânia. Em troca, o governo ucraniano abdicou do terceiro maior arsenal nuclear do mundo, mantido após o desmantelamento da União Soviética, além de assinar o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares. A ex-potência soviética, contudo, possui fortes interesses na Crimeia pelo fato de esta ser localizada às margens do Mar Negro – único porto de águas quentes da Rússia, que dá acesso ao Mediterrâneo. Os portos da Crimeia também escoam a produção agrícola da Ucrânia e servem de pontos de exportação, para a Europa, do gás natural russo. A Crimeia também é uma grande produtora de grãos e vinhos, com forte atuação na produção alimentícia. A crise Em novembro de 2013, o então presidente da Ucrânia, Viktor Yanukovych anunciou em comunicado oficial que havia desistido de assinar um acordo de livre-comércio com a União Europeia, preferindo priorizar suas relações com a Rússia. No dia 21 do mesmo mês, milhares de pessoas foram às ruas protestar contra a decisão, o que resultou em repressão violenta e dezenas de manifestantes mortos. >> Veja galeria de fotos sobre a crise na Ucrânia protestos-ucrania População protesta contra o cancelamento do acordo com a União Europeia. Foto: Wikimedia Commons No dia 22 de fevereiro, Yanukovich deixou a capital do país, Kiev, e foi afastado da presidência pelo Parlamento do país. Foram convocadas eleições para maio deste ano e um governo interino foi montado. Na Crimeia, o parlamento local foi tomado por um comando pró-Rússia, que nomeou um novo premiê e aprovou sua independência e posterior anexação à Federação Russa. O governo é considerado ilegítimo pela Ucrânia, que pede às forças internacionais que não o reconheçam. Com as tensões, o Parlamento russo aprovou o envio de tropas à Crimeia. Os EUA e outros países ocidentais posicionam-se a favor da Ucrânia e anunciaram pacotes bilionários de ajuda ao país, além de impor sanções e exigir que a Rússia retire imediatamente o contingente militar enviado. O governo da Casa Branca acusa, ainda, a Rússia de violar o Memorando de Budapeste, por interferir diretamente nas fronteiras ucranianas. O referendo No dia 16 de março, mesmo com forte oposição da ONU, foi realizado o referendo popular na Crimeia que decidiria pela separação da península da Ucrânia e anexação ao território russo, opção que acabou por vencer com mais de 95% dos votos. No entanto, uma pesquisa feita antes da invasão revelou que apenas 42% dos habitantes eram favoráveis ao desmembramento, o que levantou suspeitas na comunidade internacional de que o resultado do referendo possa ter sido manipulado. EUA e União Europeia reiteraram que a votação nunca será reconhecida pela comunidade internacional. Após o referendo, o governo de Moscou anunciou que consideraria a Crimeia como parte de seu território a partir de terça-feira. Nesta quarta, por unanimidade, o Tribunal Constitucional da Rússia considerou legal a assinatura do tratado que anexa a Crimeia a seus territórios pelo presidente Vladimir Putin. “A Crimeia sempre foi parte da Rússia nos corações e mentes das pessoas“, declarou Putin em um pronunciamento em Moscou, após a assinatura. http://guiadoestudante.abril.com.br/blogs/atualidades-vestibular/entenda-a-crise-na-crimeia/

Entenda a crise da Petrobras.

Diz o ditado popular que a corda sempre arrebenta do lado mais fraco. E não deve ser diferente com a Operação Lava-Jato, da Polícia Federal, que aparentemente seguia na contramão dessa máxima ao levar para a cadeia diretores e presidentes da Petrobras e das principais empreiteiras do país, na esteira do maior escândalo de corrupção da história do Brasil. Como consequência da suspensão de contratos, do cancelamento de projetos e da interrupção de pagamentos, alguns dos principais fornecedores da Petrobras — como empreiteiras e fabricantes de grandes equipamentos — veem-se obrigados a reduzir custos e a demitir emprega­dos. Apenas no setor de máquinas, a inadimplência decorrente da Operação Lava-Jato ultrapassou os 200 milhões de reais, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). “Negócios mais dependentes desses contratos podem ir à falência”, diz Alberto Machado, diretor executivo de petróleo, gás natural, bioenergia e petroquímica da Abimaq. ADVERTISEMENT Estima-se que, de 2014 até agora, 40 000 vagas tenham sido fechadas por causa da crise na Petrobras. Os maiores cortes de pessoal aconteceram em grandes projetos, considerados prioritários até pouco tempo atrás, como o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), no município fluminense de Itaboraí, e a Refinaria Abreu e Lima, na cidade de Ipojuca, em Pernambuco. Se até o fim do ano passado a maioria das dispensas era de funcionários de nível operacional, diretamente afetados pela paralisação das obras, neste ano os cortes começam a atingir a mão de obra mais qualificada, como técnicos especializados e engenheiros. “Trabalhadores de todos os níveis e funções estão ameaçados”, afirma Adalberto Galvão, presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada e Montagem Industrial do Estado da Bahia (Sintepav-BA). “Só no Estaleiro de Paraguaçu, na Bahia, o número de profissionais de gestão hoje não passa de 300, sendo que o cronograma previa 3 000 funcionários na fase atual do projeto”, diz ele. Um dos exemplos que melhor refletem o dano causado pela suspensão dos contratos aos trabalhadores do setor é o da Alumini, antiga Alusa, empresa que entrou com pedido de recuperação judicial no início do ano. Especializada em projetos na área de óleo e gás, a construtora já demitiu mais de 5 000 funcionários que atuavam nas obras da Refinaria Abreu e Lima. Uma das dispensadas foi a administradora de empresas Fabíola de Barros Monteiro, de 32 anos, supervisora de qualidade na Alumini desde maio de 2014. “Mesmo antes das demissões, o clima na empresa estava pesado”, diz ela. “Havia muitos boatos e ninguém sabia ao certo o que ia acontecer.” Na companhia, um dos primeiros sinais dos cortes que viriam foi a suspensão do pagamento do aluguel dos funcionários que tinham a moradia bancada pela empresa. “Soube de colegas que sofreram ameaça de despejo e tiveram de bancar as despesas do próprio bolso”, afirma Fabíola. Agora, ela busca uma nova colocação, mas sabe que será difícil conseguir algo no mesmo nível. “Na cadeia do petróleo, os salários costumavam ser muito melhores do que na indústria em geral”, diz ela. Um levantamento da Petra Group, empresa especializada na seleção de executivos para companhias de óleo e gás, mostrou que os salários no setor caíram cerca de 15% para os profissionais da área administrativa desde o começo da crise. Nos cargos operacionais, a redução está na casa dos 10%. Além disso, a maioria das empresas tem se limitado a oferecer os benefícios e bônus previstos por lei ou em acordos sindicais. Na Chemtech, empresa do grupo Siemens que presta serviços de engenharia e tecnologia para o setor de óleo e gás, os empregados estão preo­cupados e desanimados com a falta de perspectivas de crescimento após a demissão de 200 pessoas. Mesmo nas companhias que não estão fazendo cortes em massa, o clima não é dos melhores e os funcionários já sofrem perda de benefícios, congelamento de promoções e temem perder o emprego. Na divisão de engenharia da Promon, benefícios típicos dos períodos de bonança, como o auxílio-academia, foram cortados. Em busca de alternativas Os efeitos da crise da Petrobras respingam até na petroquímica Braskem, que adquire da petroleira sua principal matéria-prima, o nafta. No início de fevereiro, o presidente da companhia, Carlos Fadigas, afirmou que a Braskem estava sem um interlocutor na Petrobras para renegociar o contrato de compra do produto, um negócio de 9 bilhões de reais. O clima de incerteza já afeta o dia a dia da companhia, as expatriações estão suspensas e a ociosidade gera preocupação. “O profissional acompanha as notícias e sente que isso pode paralisar sua carreira numa área que, até então, era tão promissora”, diz Ricardo Munhoz, diretor da empresa de recolocação profissional Thomas Case, de Porto Alegre. Com o efeito dominó provocado em toda a cadeia de óleo e gás pela suspensão de projetos desde o início da Operação Lava-Jato, em março de 2014, os profissionais demitidos encontram dificuldades para conseguir um novo emprego. “Alguns executivos estão há dez meses fora do mercado”, afirma Adriano Bravo, presidente da Petra Group no Brasil. Mesmo os engenheiros, considerados profissionais versáteis por ter aproveitamento em diversos setores, têm enfrentado problemas para se recolocar, por causa do quadro de estagnação da economia em áreas como indústria e mineração. “Acaba restando a possibilidade de migrar para o mercado financeiro ou para o comércio, que também valorizam a capacidade analítica dos engenheiros”, afirma Ricardo, da Thomas Case. Para quem quer permanecer no setor de óleo e gás, uma das saídas tem sido buscar colocações no exterior. A experiência dos profissionais brasileiros em grandes projetos e sua alta capacidade de adaptação podem abrir portas em petroleiras de todo o mundo. “Há oportunidade de expatriação para profissionais das mais diversas funções”, diz Adriano, da Petra. Para os mais qualificados, em especial, há boas possibilidades no mercado americano, que tem re­cebido grandes investimentos na área graças aos projetos relacionados à extração do petróleo de xisto, que permitirá aos Estados Unidos desbancar a Arábia Saudita do posto de maior produtor mundial de petróleo ainda neste ano. Opção pela segurança Ter o nome associado a grandes escândalos de corrupção prejudica a imagem das empresas investigadas na Operação Lava-Jato, como a desvalorização das ações da Petrobras tem demonstrado. Mas os problemas de reputação ainda não parecem estar comprometendo a capacidade dessas empresas de atrair e reter talentos. Pelo menos por enquanto, o medo de não conseguir se recolocar parece superar os possíveis conflitos éticos, e não houve grandes debandadas de profissionais dessas organizações. A marca Petrobras, em especial, parece seguir forte entre os trabalhadores. O último concurso da Petrobras Distribuidora, por exemplo, atraiu 122 000 inscrições para 47 vagas. Sinal de que essas empresas ainda são consideradas interessantes para trabalhar, apesar do mau exemplo de seus líderes. Tópicos: Construtoras, Gás, Operação Lava Jato, Petrobras, Empresas, Capitalização da Petrobras, Estatais brasileiras, Petróleo, gás e combustíveis, Empresas brasileiras, Empresas estatais, Empresas abertas, Indústria do petróleo, Energia, Petróleo, Petróleo, gás e biocombustíveis http://exame.abril.com.br/revista-voce-sa/edicoes/201/noticias/entenda-a-crise-nas-prestadoras-de-servico-da-petrobras

O que é indexação?

A indexação, em economia, é um sistema de reajuste de preços, inclusive salários e aluguéis, de acordo com índices oficiais de variação dos preços. Em conjunturas inflacionárias, a indexação permite corrigir o valor real dos salários e aluguéis e demais preços da economia, reajustando-os com base na inflação passada. No entanto, a indexação automática pode realimentar a inflação futura. A indexação (biblioteconomia), ou representação temática, é a ação de descrever e identificar um documento de acordo com o seu assunto. Exemplo do uso da palavra Indexação: Dezesseis anos depois da entrada em vigor do Plano Real, o grau de indexação na economia brasileira ainda incomoda, mas diminuiu consideravelmente nos últimos anos. As tarifas de energia elétrica e telefonia fixa, dois serviços públicos com peso expressivo na inflação, descolaram-se fortemente dos Índices Gerais de Preços (IGPs), já que não seguem mais automaticamente a variação passada desses indicadores. Além desses, mais dois preços administrados já incorporam índices de produtividade nos reajustes de preços - água e esgoto e remédios. http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/a-indexacao-da-economia-brasileira http://www.dicionarioinformal.com.br/significado/indexa%C3%A7%C3%A3o/4910/

Juros compostos

JUROS COMPOSTOS O regime de juros compostos é o mais comum no sistema financeiro e portanto, o mais útil para cálculos de problemas do dia-a-dia. Os juros gerados a cada período são incorporados ao principal para o cálculo dos juros do período seguinte. Chamamos de capitalização o momento em que os juros são incorporados ao principal. Após três meses de capitalização, temos: 1º mês: M =P.(1 + i) 2º mês: o principal é igual ao montante do mês anterior: M = P x (1 + i) x (1 + i) 3º mês: o principal é igual ao montante do mês anterior: M = P x (1 + i) x (1 + i) x (1 + i) Simplificando, obtemos a fórmula: M = P . (1 + i)n Importante: a taxa i tem que ser expressa na mesma medida de tempo de n, ou seja, taxa de juros ao mês para n meses. Para calcularmos apenas os juros basta diminuir o principal do montante ao final do período: J = M - P Exemplo: Calcule o montante de um capital de R$6.000,00, aplicado a juros compostos, durante 1 ano, à taxa de 3,5% ao mês. (use log 1,035=0,0149 e log 1,509=0,1788) Resolução: P = R$6.000,00 t = 1 ano = 12 meses i = 3,5 % a.m. = 0,035 M = ? Usando a fórmula M=P.(1+i)n, obtemos: M = 6000.(1+0,035)12 = 6000. (1,035)12 Fazendo x = 1,03512 e aplicando logaritmos, encontramos: log x = log 1,03512 => log x = 12 log 1,035 => log x = 0,1788 => x = 1,509 Então M = 6000.1,509 = 9054. Portanto o montante é R$9.054,00 Saiba mais em: http://www.somatematica.com.br/emedio/finan3.php

A crise na China.

O terremoto financeiro que está ocorrendo na China poderá ter efeitos significativos no Brasil, segundo economistas consultados pela BBC Brasil. A bolsa de Xangai caiu 30% nas últimas três semanas, acumulando perdas de mais de US$ 3 trilhões - cerca de 10 vezes o PIB da Grécia. Nesta quarta-feira, o pregão chinês fechou em queda de 5,9%, após abrir com perdas de 8%. Foi um dia de "pânico" nos mercados chineses. No total, as negociações dos papéis de 1,3 mil empresas já foram suspensas. Segundo especialistas, o mercado brasileiro pode ser afetado por essas turbulências principalmente de duas maneiras. De um lado, a queda da bolsa chinesa contribuiria para aumentar a percepção de risco no mercado internacional, já abalada pela crise na Grécia. "Como resultado, os investidores tendem a fugir dos mercados emergentes ou a cobrar um preço maior para colocar dinheiro nesses países", diz Marcel Caparoz, economista da RC Consultores. A queda do real frente ao dólar nesta quarta-feira já seria um reflexo desse movimento de fuga dos ativos e moedas emergentes. Em meio ao temor de um colapso no mercado chinês, a moeda americana chegou a R$ 3,23, maior valor em três meses. O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, também fechou em baixa de 1,07%. "Além disso, dependendo do modo como a crise afetar a economia chinesa, podemos ter um impacto importante sobre o preço das commodities e as exportações brasileiras no médio prazo", diz Caparoz. Leia mais: 'Terremoto' na bolsa de Xangai assusta investidores; perdas superam US$ 3 tri Ele ressalta que, hoje, o minério de ferro, a soja e seus derivados representam um quarto das vendas externas do Brasil - e a China é, de longe, o principal mercado para esses produtos. "Por isso, essas turbulências podem atrapalhar a recuperação da balança comercial brasileira em um momento em que o país procura retomar o crescimento", concorda André Perfeito, economista-chefe da Gradual Investimentos. "Na realidade, empresas que produzem minério de ferro (como a Vale) já estão sofrendo com uma queda do preço do produto em função do desaquecimento chinês e essa queda no mercado chinês certamente não vai ajudar." Novo 'crash'? Para Perfeito, porém, algumas análises sobre as possíveis repercussões da queda da bolsa chinesa são exageradas. O economista da Gradual diz que o mercado já estava monitorando os papéis chineses e esperando uma dinâmica de 'estouro da bolha'. "É claro que essa queda preocupa e deve ser monitorada, mas também não deve ser nenhuma tragédia, nenhum 'crash de 1929' chinês", afirma. Desde o início do ano, as ações das empresas listadas na bolsa de Xangai tiveram alta de mais de 140%, apesar da economia do país estar desaquecendo. Muitos chineses chegaram a tomar empréstimos para comprar ações nesse período de bonança. Image copyright GETTY "Houve um descolamento entre o que ocorria na bolsa e os fundamentos da economia real, então era natural que alguma hora os papéis começassem a cair", diz Caparoz. Isso ocorreu em meados de junho, quando os investidores começaram a achar que já estava na hora de vender seus papéis e realizar seus lucros. Para conter a queda das ações, o governo anunciou um pacote de medidas. A agência que supervisiona as maiores estatais do país, por exemplo, disse tê-las aconselhado a não vender ações "para garantir a estabilidade do mercado". Leia mais: O mundo vive uma ‘desglobalização’? "Mas essas medidas parecem ter aumentado o medo de um colapso na bolsa e os papéis caíram mais ainda", diz o analista da RC Consultores. Robert Peston, editor de economia da BBC, explica que o "terremoto financeiro chinês" até agora vinha causando menos alarme no cenário internacional que a crise grega porque esse prejuízo de "US$ 3 trilhões está sendo dividido entre cerca de 90 milhões de chineses em vez de apenas alguns governos europeus." "Mas não se pode diminuir a importância política de 90 milhões de chineses se sentindo bem menos ricos", diz ele. "Até por isso, o governo chinês está tentando de tudo para encontrar uma saída para a crise, embora esteja fracassando em suas tentativas." Peston dá como exemplo a determinação de que 1,3 mil companhias tenham a comercialização de suas ações suspensa. "A lógica é que isso impediria o preço das ações destas empresas de cair ainda mais, já que esses papéis não podem ser comprados ou vendidos. Mas, isso significa que outros US$ 26 trilhões em riqueza, ligados a essas ações, estão completamente congelados." Para Peston, o colapso também prejudica os esforços do governo chinês de fortalecer o setor privado no país. "O setor público é, mais uma vez, o 'todo poderoso' da China", diz ele. "E se a queda dos mercados levar a mais uma grande desaceleração no crescimento da segunda maior economia do mundo, todos vamos sentir as ondas de choque." 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