segunda-feira, 18 de abril de 2011

Quem é culpado pelos nossos problemas?

Afinal todo ser humano e desde que eu me conheço por gente temos problemas, atire a primeira pedra quem nunca teve problemas, mas a maneira de lidar com eles depende de cada um de nós, uma certa pessoa me perguntou a hora, bom até ai tudo bem, agora ele me disse olha vc não poderia mudar a hora? Eu respondi a ela, olha, se eu pudesse mudar as coisas e fazer da minha maneira............. olha, nem tudo depende de nós, afinal temos de saber viver no meio das pessoas, em sociedade, cada um cada um, ninguém é igual, não seria interessante diferenças, agora pra se ter idéia todos nós temo falhas, mas temos de saber o que realmente queremos pra nós, pois o que vc procura? onde vc procura felicidade? enfim, precisamos tem em nós mesmos a certeza daquilo que queremos pra que no futuro não nos arrependamos ou colocamos a culpa nos outros. Reflita
Clayton.

acesse os sites e veja a historia

http://www.ford.com.br/

http://www.renault.com.br/Master.aspx?column=2&idSecao=173

conheça as historias de algumas montadoras de carro

Grupo Fiat




O Grupo Fiat é o maior grupo industrial da Itália e um dos maiores do mundo, com operações industriais em mais de 60 países espalhados pelos cinco continentes do planeta.



Maior mercado para o Grupo Fiat depois da Itália, o Brasil ocupa hoje um lugar de destaque na estratégia global da empresa e é um dos principais grupos industriais do país, com atuação diversificada nos segmentos metal-mecânico e de serviços.



As empresas Fiat no país são parâmetro de eficiência e qualidade no mundo empresarial brasileiro. São 16 empresas ocupando posição de liderança em quase todos os setores em que atuam e disputando a liderança nos demais.



As principais atividades do grupo no Brasil concentram-se na produção e venda de automóveis e caminhões (Fiat Automóveis e Iveco); desenvolvimento e produção de motores e transmissões (FPT - Powertrain Technologies); produção de peças fundidas em ferro para a indústria automobilística nacional (Teksid do Brasil); fabricação de máquinas agrícolas e de construção (CNH); produção e comercialização de componentes automotivos (Magneti Marelli); fornecimento de equipamentos de automação industrial (Comau); consultoria e formação de pessoal (Isvor); consultoria e administração empresarial (Fiat Services).



O Grupo Fiat também atua no setor financeiro, através da Fiat Finanças, Banco Fidis, CNH Capital e Fides Corretagens de Seguros. Sua presença se projeta na educação e cultura, através da Fundação Torino e da Casa Fiat de Cultura.

chevrollet
História


Jovem engenheiro

Louis Chevrolet nasceu na Suiça, em La Chaux-de-Fonds, em 1878. Filho de um relojoeiro, herdou do seu pai a paixão pela engenharia: em rapaz, Louis estava sempre a desmontar coisas, pois pretendia saber como funcionavam na tentativa de melhorá-las.



Aos 11 anos, quando foi trabalhar numa oficina de bicicletas, encontrou a segunda paixão: a velocidade. Como acontece com muitas crianças, Louis nunca se esqueceu da emoção da sua primeira descida com velocidade. No entanto, ao contrário da maioria, começou a pensar na forma de fazer as bicicletas andarem mais rápido.



Louis começou a construir e a competir com uma série de bicicletas – utilizando o dinheiro dos prémios para ajudar a criar os seis irmãos e irmãs.



Depois, por volta de 1896, o magnata americano Vanderbilt, que se encontrava em passeio, entrou na oficina, necessitando de reparações no seu triciclo motorizado. Louis reparou-o e Vanderbilt, impressionado, instigou-o a tentar a sorte na América.



Estrela das corridas

Em 1901, Louis mudou-se para Nova Iorque e arranjou emprego como mecânico e designer para a Dion-Bouton – o maior fabricante de automóveis do mundo.



Rapidamente, a paixão pelos automóveis de Louis tomou duas formas: o design e a competição.



Em 1905, ganhou a sua primeira corrida automóvel importante, estabelecendo um novo recorde de velocidade em terra ao percorrer 1,6 quilómetros em 52,8 segundos. No mesmo ano, começou uma série de vitórias consecutivas durante 15 anos nas pistas de corrida americanas, que o transformou numa estrela internacional.



Em 1911, Louis decidiu usar a fama para fundar a sua empresa de fabrico automóvel. Em parceria com Billy Durant, proprietário da General Company of New Jersey (posteriormente designada por General Motors), criou a Chevrolet Motor Car Company.



No dia 3 de Novembro de 1911, nasceu a Chevrolet Motor Car Company.



Construção de uma empresa

Nessa altura, Louis teve oportunidade de desenhar os automóveis com que sempre sonhou.



Queria fabricar automóveis com a melhor engenharia e mais seguros em estrada do que os outros. Queria também fabricá-los a um preço que a maioria das pessoas pudesse suportar.



A marca Chevrolet tornou-se num enorme sucesso: superando o Model T da Ford na sua posição de N.º 1 de vendas.



Actualmente a maioria das pessoas não recordam Louis como piloto, mas a sua empresa tornou-se mundialmente famosa.



Ford
16.06.1903 foi fundado a ford 1904 a primeira fábrica no Canadá. com capital de 28  mil dólares
1908 o modelo T
1909 Ford e SEu filho monta seu proprio avião modelo T e chega ao Brasil

A Volkswagen (pronuncia-se "folks váguen", traduzido: "carro do povo"), ou simplesmente Volks (pronuncia-se "folks", traduzido: "do povo"), é uma das maiores fabricantes de automóveis do mundo, com sede mundial na cidade de Wolfsburg, Alemanha.




O Grupo Volkswagen, além da marca Volkswagen, é também proprietário das marcas Audi, Bentley, Bugatti, Lamborghini, Seat, Skoda e Volkswagen Caminhões e recentemente acionista controladora da Scania.[1]



Em março de 2011, a Volkswagen adquiriu o segmento comercial da Porsche, por 3,3 bilhões de euros, tendo assim o direito de negociar e operar pela marca "Porsche", fazendo com que a Volkswagen fique mais próximo à fusão com a "PHS" (Porsche Holding Salzburg).



A Volkswagen também patrocina alguns eventos esportivos, como o Rali Dakar, a Seleção Argentina de Futebol, a Seleção Brasileira de Futebol e a Seleção Neozelandesa de Futebol, além da Academia do David Beckham. Também patrocinou os Jogos Olímpicos de Verão de 2008 e patrocina o time alemão VfL Wolfsburg.



volvo

Anos 70


1977

Em 24 de outubro de 1977, foi constituída a Volvo do Brasil Motores e Veículos S.A., dando início à uma nova fase na história da marca no País, depois das importações nos anos 30 a 60. Além da proximidade do Porto de Paranaguá e do parque de autopeças de São Paulo, os empresários suecos encontraram em Curitiba boas escolas técnicas e mão-de-obra especializada. O sueco Tage Karlsson (foto) foi o primeiro diretor-superintendente da empresa.Nesse mesmo ano era fundada a Volvo Penta do Brasil, no Rio de Janeiro.





1979

A fábrica estava quase pronta em 1979, quando os primeiros empregados, que trabalhavam no escritório, no centro de Curitiba, foram transferidos para as novas instalações, na CIC - Cidade Industrial de Curitiba. Nessa época, atendendo à nova política de descentralização industrial do Governo Federal, o estado do Paraná desenvolveu um arrojado projeto de cidade industrial pré-planejada, distante do centro urbano de Curitiba e com toda infra-estrutura para instalação de indústrias, como: energia, telecomunicações, vias pavimentadas para acesso rápido à cidade, etc. Nesse ano, começa a produção da Volvo no Brasil com motores e chassis de ônibus B58, com motor central entre-eixos, caixa automática e opção de chassi articulado. No Rio de Janeiro, a Volvo Penta inicia a marinização dos motores AQB41.

Renault
24 de Dezembro de 1898 Louis Renault na frança Monta a Renault

Não reclame de sua vida

Não desista

o monge e o executivo

10 Atitudes do Vendedor de Sucesso

O Vendedor de Sabonetes

O melhor vídeo motivacional do youtube

bons hábitos de leitura

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HÁBITO DA LEITURA



1 Rosane Martins · Florianópolis, SC



19/10/2008 · 64 · 6 HÁBITO DA LEITURA



Rosane Magaly Martins



Saber ler é uma exigência das sociedades modernas. Há, contudo, uma importante diferença entre saber ler e a prática efetiva da leitura. Se a habilidade de leitura é uma necessidade pragmática e permite a realização inclusive de atividades básicas, como identificar uma linha de ônibus, ler ofertas ao realizar compras, entre outras ações, a prática da leitura é importante instrumento para o exercício da cidadania e para a participação social.

Anualmente vejo, leio, ouço discussões imensas sobre a necessidade de estimular nosso estudante ao hábito da leitura, fazendo disso uma meta que envolve destinação de verbas de governos municipal, estadual e federal. Então acontecem encontros, simpósios, congressos e outros eventos que reúnem profissionais da educação para discutir o tema com apoios de empresas e entidades. Aqui mesmo em Blumenau acontecerá nos dias 29 e 30 de maio o Encontro Municipal do Proler.

Para quem não sabe (e pouca gente sabe), o PROLER (Programa Nacional de Incentivo à Leitura) é um programa nacional criado através do Decreto Presidencial nº 519, em maio de 1992 e vinculado à Fundação Biblioteca Nacional, órgão do Ministério da Cultura. Articulado em diversas regiões do país, desenvolve ações voltadas aos educadores no estímulo da leitura. Mas será que estas ações revertem efetivamente em prática de leitura?

Percebo o esforço de professores levando crianças às bibliotecas, promovendo sessões de leitura, recebendo os escritores em sala de aula (projeto autor-escola), envolvendo o aluno na criação literária (projeto aluno-escritor). Percebo também o esforço dos pais, comprando, muitas vezes com sacrifício, livros para seus filhos, e o esforço do governo, distribuindo livros, promovendo bibliotecas (o governo federal é o maior comprador de livros de todo o país). Tudo isso é importante, mas não muda a situação.

A situação da leitura no Brasil é precária. Todo o conhecimento acadêmico da humanidade está nos livros, sejam eles concretos ou virtuais. É preciso ler, e saber ler. Na França, cada pessoa lê, em média, 25 livros por ano. No Brasil, a estatística aponta a leitura de pouco mais de um livro por brasileiro. A questão é cultural, de hábito, de vivência.

É difícil tornar um adulto não leitor em leitor. Mas é muito fácil tornar uma criança em leitora. As crianças costumam adorar livros, as histórias, as ilustrações, têm sede de conhecimentos, de fantasias, de descobertas, estão em fase de formação e de adquirir os gostos e hábitos que as acompanharão por toda a vida. Porque não introduzir em todos os currículos escolares a matéria leitura? Uma matéria agradável, de baixo custo e grande rendimento, que não precisa de novos professores, nem de professores especializados. Basta instruir os professores: leiam com as crianças, todos os dias.

O livro deve estar presente, ali perto, ao alcance da mão. É preciso haver em cada sala de aula uma estante com livros, e que todos os dias as crianças fiquem, por um tempo qualquer, meia hora, uma hora, lendo ou ouvindo a leitura, manuseando livros, olhando-os, criando intimidade e amizade com o livro. Todos os dias. E um livro deve ser levado para casa, diariamente, a fim de que os pais promovam também um horário de leitura, todos os dias, mesmo que por apenas meia hora.

O caminho é o de trazer o livro para o cotidiano, dele integrar a rotina tanto na escola como em casa. Não basta gostar, é preciso ter o hábito. E as crianças poderão desenvolve-lo se forem estimuladas e verem seus professores, seus pais, seus colegas lendo diariamente. Simples, aplicável, de resultado certo.

acesse: http://www.overmundo.com.br/overblog/habito-da-leitura