Existem a diferença entre pessoas que reclamam e pessoas que tomam atitude! E fácil colocar a culpa na outra pessoa, no outro, na situação, pois de nada acontece, ao invés de reclamar, tome atitude, faça a diferença, lute, pois reclamações não trazem soluções! Pois saiba que os vencedores sempre tomam atitude, não esperam dos outros e não fica reclamando, então meu caro, minha cara, tome atitude e faça a diferença!.
Abraços e sucessos
Prof Clayton.
Assuntos acadêmicos, concursos, entretenimento,vestibulares, comportamento, dúvidas sobre educação e motivação no trabalho, palestras e artigos sobre inteligencia emocional, superação e qualidade de vida. Artigos e assuntos que não são do Prof Clayton, são responsabilidade dos autores e idealizadores. O blog é apenas o intermediário, vale só como sugestão! O blog não tem objetivo financeiro, apenas informativo. E Na defesa dos pobres animais e ação social.
terça-feira, 28 de maio de 2013
Tome iniciativa
A falta de iniciativa é um dos grandes obstáculos ao
desenvolvimento profissional. O funcionário que faz só o que lhe é exigido, se
aproveita do trabalho alheio ou adota a lei do mínimo esforço, tem poucas
chances de avançar na carreira. A empresa não é instituição de caridade. Hoje,
mais que nunca, ela precisa superar seus limites continuamente para oferecer
bons serviços a seus consumidores e jamais conseguirá isso com uma equipe sem
iniciativa.
Para se sobressair no atual modelo econômico, a empresa
necessita de pessoas realizadoras que:
* Façam o que precisa ser feito, mesmo sem ser
solicitadas.
*Resolvam problemas em vez de criá-los, ignorá-los ou de
transferi-los para os outros.
*Tenham a qualidade do seu trabalho como marca registrada.
*Corram risco e se dediquem como se fossem donas do
negócios.
A iniciativa é a qualidade que diferencia um funcionário
ativo, notável, com visão empreendedora, do medíocre. E esse último, que
geralmente espera ser carregado pelos outros, é muito mais comum nas
organizações do que se imagina. Conheço muitos deles e aposto que você também o
reconhece em seu meio. Essas pessoas estão equivocadas. A velha manobra de
trabalhar "conforme o salário" não leva ninguém a lugar nenhum.
Às vezes, o preguiçoso ainda se acha esperto e pensa que
seu colega, com iniciativa, é um idiota. No entanto, o indivíduo que se dedica
às suas tarefas o mínimo possível pode até obter benefícios provisórios, mas a
longo prazo será o mais prejudicado. Esse princípio vale para todos: do
office-boy ao superintendente.
Manter a iniciativa exige resolução e isso logicamente aumenta o risco de se cometer erros. Mas é melhor errar buscando melhorias para o trabalho, que fazer a mesma atividade, todos os dias, como se fosse uma máquina.
Manter a iniciativa exige resolução e isso logicamente aumenta o risco de se cometer erros. Mas é melhor errar buscando melhorias para o trabalho, que fazer a mesma atividade, todos os dias, como se fosse uma máquina.
Além disso, quem tem iniciativa pode ser rejeitado pelos
colegas. Isso porque, no geral, as pessoas nivelam a qualidade de seu trabalho
por baixo e esperam que todos façam o mesmo para que sua mediocridade não
apareça. Quem é realizador pode ser considerado puxa-saco.
Para o consultor americano Bob Nelson, especialista em
motivação, o maior erro que um funcionário pode cometer é pensar que trabalha
para alguém. "Você pode ter um chefe, receber o pagamento de determinada
empresa, mas você é o mestre de seu próprio destino. É você que decide que
potencial alcançar em sua careira, o que você realizar em sua vida. Todos os
dias você tem chance de exceder-se, de ser excepcional. Tudo isso vem da
iniciativa", diz.
Mensagem a Garcia
O ensaio Mensagem a Garcia, do filósofo Elbert Hubbard, é
uma lição clássica de iniciativa. Hubbard conta que, durante a guerra entre os
Estados Unidos e a Espanha, o presidente MacKinley precisava se comunicar com o
general revolucionário cubano Calixco Garcia. MacKinley procurava alguém que
pudesse levar uma carta a Garcia. Ninguém sabia exatamente do paradeiro do
general. Sabia-se apenas que ele estava escondido nas montanhas de Cuba. O
soldado Andrew Summers Rowan foi recomendado para a tarefa. Rowan recebeu a
carta e sem fazer uma só pergunta tratou de cumprir sua missão. Atravessou o
mar, cruzou o sertão de Cuba e em menos de quatro semanas entregou a mensagem ao
destinatário.
Embora seja um texto de 100 anos atrás, Mensagem a Garcia,
um fenômeno editorial que já vendeu mais de 40 milhões de cópias, trata com
muita propriedade da excelência profissional e da capacidade de liderança,
qualidades indispensáveis no mundo de trabalho moderno.
Hoje, mais que nunca, se você quiser encontrar um lugar ao
sol, tem de tomar iniciativa e, a exemplo de Rowan, também ser capaz de levar a
mensagem a Garcia.
* Maria de Lima é jornalista – redatora da Rádio Alpha FM, SP,
e editora do STS Negócios. Seu e-mail é magl@uol.com.br
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