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Assuntos acadêmicos, concursos, entretenimento,vestibulares, comportamento, dúvidas sobre educação e motivação no trabalho, palestras e artigos sobre inteligencia emocional, superação e qualidade de vida. Artigos e assuntos que não são do Prof Clayton, são responsabilidade dos autores e idealizadores. O blog é apenas o intermediário, vale só como sugestão! O blog não tem objetivo financeiro, apenas informativo. E Na defesa dos pobres animais e ação social.
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
Momentos de reflexão, prof Clayton.
Meu Deus, peço força pra suportar atribulações, e oro por todos que enfrentam lutas, no dia a a dia, seja o que for, independente do que as pessoas estão passando, nao importa, pode vir tempestade que for, doença, pois nada me derruba! Po...is tudo pode ser mais forte que eu, mas do que Deus não é! Pois desejo uma ótima semana a todos, e seus respectivos familiares, e todas as areas da vida de cada um que visualizar esta mensagem!" Pois posso ter problemas, mas tenho um grande Deus que é maior que tudo!
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domingo, 29 de setembro de 2013
sábado, 28 de setembro de 2013
Obrigado a todos pela consideração! visitem mais..... rsrsrsr valeu......
http://urlespiao.com.br/www.blogdoprofclayton.blogspot.com
O blog do professor tem e média de visitantes 300 por mes!!! Graças a vcs que tem prestigiado meu trabalho, postarei mais assuntos interessante. Agradeço a todos de coração
abçss e sucessos, continue acessando
Prof Clayton.
28/09/2013
20 e 45 da noite (sabado)
O blog do professor tem e média de visitantes 300 por mes!!! Graças a vcs que tem prestigiado meu trabalho, postarei mais assuntos interessante. Agradeço a todos de coração
abçss e sucessos, continue acessando
Prof Clayton.
28/09/2013
20 e 45 da noite (sabado)
Palestras motivacionais.
Venho por meio desta agradecer a todos pelo convite e pelas palestras realizadas, em varios lugares que passei percebi que falando com o publico e a convivencia com profissionais pude perceber o valor da vida, das organizações, e cada palestra que faço fico feliz, sempre vejo a vida como desafio e bem cumprido, gostaria de agradecer ao convite de todos na qual proferi estas palestras, e sem duvida aprendi muito tambem, e com muito prazer e honra que agradeço aos lugares que passei:
ETEC Cidade Tiradentes , Tema: "Motivação no trabalho".
Correios, Tema: "Inteligencia Emocional no trabalho"
ETEC São Mateus Tema: "Como lidar com a decepção na vida e supera la"
ETEC Martin luther king Tema: " Convivencia na escola, sociedade e o valor da vida!" Com grande colega e mestre Prof Jonathan.
Clinica Sant Marie Tema: Liderança nas organizações.
Souza Cruz S/A Tema : motivação no trabalho , enfoque no trabalho em equipe.
Instituto Espro Tema: Mercado de trabalho.
ETEC Zona Leste: Tema: Calculos (Folha de pagamento).
Colegio e Faculdade Paschoal Dantas, Tema: Empregabilidade.
Centro Social NS. Bom Parto: Tema: Mercado de trabalho e motivação.
Quero agradecer : Prof Marcelo, Prof Rita de CAssia, Prof Anderson, Caru, Prof Jonathan, ao meu grande ilustre amigo Alex (pastor de Igreja e gerente de operaçoes logistica), Tamires, Carlice, ao Grupo Agape da ETEC Martin Luther king por ter me proporcionado. E não percam o livro 10 passos para uma motivação feliz! Aguardem!!!!!! abçsss
Logo logo, Santa Casa me aguardem: palestra Sipat..... abçsss
ETEC Cidade Tiradentes , Tema: "Motivação no trabalho".
Correios, Tema: "Inteligencia Emocional no trabalho"
ETEC São Mateus Tema: "Como lidar com a decepção na vida e supera la"
ETEC Martin luther king Tema: " Convivencia na escola, sociedade e o valor da vida!" Com grande colega e mestre Prof Jonathan.
Clinica Sant Marie Tema: Liderança nas organizações.
Souza Cruz S/A Tema : motivação no trabalho , enfoque no trabalho em equipe.
Instituto Espro Tema: Mercado de trabalho.
ETEC Zona Leste: Tema: Calculos (Folha de pagamento).
Colegio e Faculdade Paschoal Dantas, Tema: Empregabilidade.
Centro Social NS. Bom Parto: Tema: Mercado de trabalho e motivação.
Quero agradecer : Prof Marcelo, Prof Rita de CAssia, Prof Anderson, Caru, Prof Jonathan, ao meu grande ilustre amigo Alex (pastor de Igreja e gerente de operaçoes logistica), Tamires, Carlice, ao Grupo Agape da ETEC Martin Luther king por ter me proporcionado. E não percam o livro 10 passos para uma motivação feliz! Aguardem!!!!!! abçsss
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Prof Clayton Realiza palestra no Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto (Belenzinho, SP)
Meus queridos do 3 A (Ágape Consultoria), o prazer foi todo meu! Obrigado pelo convite e consideração! Vcs não imaginam a alegria que foi e a satisfação de poder fazer parte deste lindo trabalho de voces! Todos estão de parabens! Se precisarem contem comigo, pois isto que vcs fizeram me motiva muito na minha profissão! Obrigado queridos!
Hoje foi um grande dia para a Ágape, realizamos uma Palestra sobre Mercado de Trabalho e Motivação para os Adolescentes do Centro Social Nossa Senhora do Bom Pa...rto, foi uma experiência incrível pois conseguimos ensinar e aprender.
Gostaríamos de agradecer a participação do nosso Palestrante Clayton e dizer que foi um imenso prazer trabalharmos juntos.
Gostaríamos de agradecer a participação do nosso Palestrante Clayton e dizer que foi um imenso prazer trabalharmos juntos.
domingo, 22 de setembro de 2013
Prof Clayton realiza palestra para a turma de Juridico, contabilidade e Administraçao da ETEC Zona Leste.
Nesta sexta ocorreu a palestra na qual o tema abordado foi:
Folha de pagamento!
Foram citados : calculos de horas extras, decimo terceiro, ferias, inss, abono pecuniario, contrato de trabalho, rescisao! Foram abordados conceitos e praticas sobre calculos trabalhistas.
Gostaria de agradecer :
Ao convite da minha ex aluna do (teletec) e agora aluna do Juridico e amiga, Carlice.
Ao professor e advogado que agora e meu amigo que cedeu espaço na aula Paulo Candido Pires.
Ao Professor e coordenador pedagogico da ETEC Zona Leste Claudio.
E as turmas de: Tecnico Juridico, Contabilidade e Administraçao!
Muitissimo obrigado a todos da ETEC Zona Leste que me prestigiou e me recebeu com carinho e espero que tenham aprendido e se precisarem estou a disposiçao! Um grande abraço a todos.
Prof Clayton.
Folha de pagamento!
Foram citados : calculos de horas extras, decimo terceiro, ferias, inss, abono pecuniario, contrato de trabalho, rescisao! Foram abordados conceitos e praticas sobre calculos trabalhistas.
Gostaria de agradecer :
Ao convite da minha ex aluna do (teletec) e agora aluna do Juridico e amiga, Carlice.
Ao professor e advogado que agora e meu amigo que cedeu espaço na aula Paulo Candido Pires.
Ao Professor e coordenador pedagogico da ETEC Zona Leste Claudio.
E as turmas de: Tecnico Juridico, Contabilidade e Administraçao!
Muitissimo obrigado a todos da ETEC Zona Leste que me prestigiou e me recebeu com carinho e espero que tenham aprendido e se precisarem estou a disposiçao! Um grande abraço a todos.
Prof Clayton.
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Custo ABC administraçao de materiais.
Aplicação do
Sistema de Custeio ABC no Departamento de Tecnologia de Informação do Hospital
das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
1Tadeu Donizete de Oliveira Machado, 2Téssia
Berbert Teixeira, 3Wilson Góes Moraes, 4Roberto Vatan dos
Santos
1Graduando em Ciências Contábeis pela FEARP-USP
2Graduanda em Ciências Contábeis pela FEARP-USP
3Diretor do Centro de Informações e Análises do HC/FMRP-USP
4Professor do Departamento de Contabilidade da FEARP-USP
Resumo - As empresas estão
continuamente à procura de melhorias no processo decisório. Nesse contexto, a
implementação de um sistema de custos é fundamental. Entretanto, são poucos os
estudos que relatam o uso desses sistemas em organizações prestadoras de
serviços. Assim, este estudo teve como objetivo descrever a implementação de um
sistema de custeio baseado em atividades (ABC) no Centro de Informações e
Análises do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
(HCFMRP/USP), um dos maiores hospitais da América Latina. A implementação desse
sistema de custeio foi descrita pelo método do “estudo de caso”. Empregou-se o
modelo de custos proposto por Martins (2003) [1], o qual foi adaptado às
condições do hospital. A implementação do método ABC contribuiu para o
desenvolvimento de um módulo de custos capaz de fornecer informações de
confiáveis e com alto grau de qualidade ao hospital, demonstrando a importância
desse sistema no gerenciamento de organizações prestadoras de serviços.
Palavras-chave:
Activity Based Costing (ABC), Sistema de Informação, Serviços e Tecnologia.
Abstract
- Organizations are always searching for improvements in the decision-making
process. In this context, the implementation of a costing system is crucial.
However there are a few studies related to its usage in services industries. In
this way, the aim of this study was to describe the implementation of an
Activity-Based Costing (ABC) System at AIC - Analysis Information Center at the
Medical School Hospital (HCFMRP/USP) in Ribeirão Preto, one of the biggest
hospital in Latin America. The ABC System implementation was described
employing a case study method. We
also carried out this study using the costs model proposed by Martins (2003)
[1], which was adapted to the hospital conditions. In this way, we observed
that the ABC system implementation contributed
for developing a costing module able to supply reliable and high quality
information to the hospital, showing it is important in the management of
services-providers.
Key words: Activity-based costing, Information System,
Service Sector and Technology
Introdução
A atual conjuntura global apresenta uma crescente
necessidade de obtenção de informações que forneçam subsídios para a tomada de
decisão. Devido a essa necessidade, cada vez mais se faz imprescindível a
utilização de sistemas de informações capazes de atender os requisitos acima
citados. Desse modo, ao longo das últimas décadas, surgiram vários segmentos de
desenvolvimento de sistemas de informação, que basicamente se enquadram em três
grupos: Empresas que desenvolvem softwares sob medida, que vendem pacotes
prontos e as que optaram pelo desenvolvimento interno.
Nos últimos anos, a
concorrência no setor de desenvolvimento de sistemas de informação aumentou
consideravelmente, forçando a maioria dessas empresas a adotar melhores formas
de gerenciamento que sejam eficazes a ponto de custear mais precisamente os
serviços e produtos oferecidos. É importante estabelecer uma relação
custo-benefício, uma vez que, uma forte característica dos sistemas de
informação é seu alto custo de implantação.
A adoção de um sistema de custos atende de forma eficiente
a estas necessidades. Porém, por se caracterizarem basicamente como empresas
prestadoras de serviços, com grande quantidade de custos indiretos e fixos, os
sistemas de custeio tradicionais não atendem de forma adequada a esses
requisitos. Além disso, muito pouco se ouve falar da aplicação de métodos de
custeio mais sofisticados para essas empresas desenvolvedoras de sistemas de
informação.
É absolutamente incorreto dizer-se que um
método é, por definição, melhor que o outro. Na realidade, um melhor do que
outro em determinadas circunstâncias, para determinadas utilizações. De modo
geral, as empresas de serviços são candidatas ideais ao custeio baseado na
atividade, mais ainda que as empresas de produção. MARTINS (2000) [1] e KAPLAN
e COOPER (1998) [2].
Nesse contexto, o presente trabalho
teve por objetivo descrever a aplicação do Sistema de Custeio Baseado em
Atividades (Activity Based Costing) no departamento de desenvolvimento
de sistemas de informação, denominado Centro de Informações e Análises (CIA),
do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP.
Referencial Teórico
Custeio Baseado em Atividades
(ABC)
Definição
Segundo HANSEN & MOWEN (2001)
[3], um sistema de Custeio Baseado em Atividades (Activity Based Costing
- ABC), primeiramente rastreia os custos para as atividades e, em
seguida, para os produtos e outros objetos de custo. A suposição subjacente a
essa definição é que as atividades consomem recursos, e os produtos e outros
objetos de custo consomem atividades.
Para NAGAKAWA (1994) [4], ABC é uma
metodologia desenvolvida para facilitar a análise estratégica de custos
relacionados com as atividades que mais impactam o consumo de recursos de uma
empresa. A quantidade, a relação de causa e efeito e a eficiência e eficácia
com que os recursos são consumidos nas atividades mais relevantes de uma
empresa constituem o objetivo da análise estratégica de custos do ABC.
KAPLAN (1998) [2], afirma que o modelo ABC é
um mapa econômico das despesas e da lucratividade da organização baseado nas
atividades organizacionais. Referir-se a ele como um mapa econômico baseado na
atividade, e não como um sistema de custeio, talvez esclareça seu propósito.
Esse sistema de custeio relaciona despesas relativas a recursos com atividades
e usa geradores de custo da atividade para relacionar custos da atividade a
objetos.
Com base nas definições acima, pode-se concluir que o ABC é
uma metodologia de custeio que visa alocar os recursos às atividades
identificadas para cada tipo de organização e o consumo destas atividades pelos
objetos de custeio. Esse sistema tem como propósito a redução das distorções
provocadas por outros sistemas tradicionais de custeio conforme exposto por
MARTINS (2003) [1]. Tendo seu foco voltado principalmente para os custos
indiretos, que vem aumentando gradativamente devido ao avanço tecnológico e o
aumento da complexidade dos sistemas de produção se comparados com os custos
diretos.
Etapas
de Implementação
MARTINS (2003) [1] propôs as seguintes etapas para a
implementação do sistema de custeio ABC:
1. Identificação das atividades relevantes;
2. Atribuição dos custos às atividades;
3. Identificação dos direcionadores de custos;
4. Atribuição dos custos das atividades aos produtos.
Etapa1:
Identificação das atividades relevantes
Segundo
MARTINS (2003) [1], uma atividade é uma ação que utiliza recursos humanos,
materiais, tecnológicos e financeiros para se produzirem bens e serviços. É
composta por um conjunto de tarefas necessárias ao seu desempenho. As
atividades são necessárias para a concretização de um processo, que é uma
cadeia de atividades correlatas, inter relacionadas. Ainda de acordo com o mesmo autor, num departamento são
executadas atividades homogêneas, onde o primeiro passo é identificar quais
destas são relevantes.
Etapa2: Atribuição dos Custos às atividades
MARTINS (2003)
[1] afirma que a atribuição dos custos às atividades deve ser feita da
forma mais criteriosa possível, de acordo com a seguinte ordem de prioridade:
Alocação
Direta: faz-se quando existe uma identificação clara, direta e objetiva de
certos itens de custos com certas atividades. Pode ocorrer com salários,
depreciação, material de consumo, etc.
Rastreamento:
é uma alocação com base na identificação da relação de causa e efeito entre a
ocorrência da atividade e a geração dos custos. Essa relação é expressa através
de direcionadores de custos de primeiro estágio, também conhecidos como
direcionadores de custos de recursos (isto é; de recursos para as atividades).
Rateio:
é realizado apenas quando não há possibilidade de utilizar nem a alocação
direta nem o rastreamento; porém deve-se ter em mente que, para fins
gerenciais, rateios arbitrários não devem ser feitos.
Etapa3: Identificação dos direcionadores de
custos
“Direcionador
de custos é o fator que determina o custo de uma atividade. Como as atividades
exigem recursos para serem realizadas, deduz-se que o direcionador é a
verdadeira causa de seus custos” (MARTINS, 2003) [1]. Existem dois tipos de
direcionadores de custos, os direcionadores de custos de recursos e os
direcionadores de custos de atividades.
Os
Direcionadores de custos de recursos identificam a maneira como as
atividades consomem recursos e servem para custear as atividades, ou seja,
demonstram a relação entre os recursos gastos e as atividades (MARTINS, 2003)
[1].
Os
Direcionadores de custos de atividades identificam a maneira como os produtos
“consomem” atividades e servem para custear produtos (ou outros custeamentos),
ou seja, indicam a relação entre as atividades e os produtos (MARTINS, 2003)
[1].
Etapa4: Atribuição dos custos das atividades
aos produtos
“A
última fase de implementação consiste em custear os produtos ou serviços
prestados, uma vez que os custos, as despesas e as atividades relevantes já
foram identificados, bem como seus direcionadores de recursos e direcionadores
de atividades (MARTINS, 2003) [1]”.
Custos no Setor de Serviços e Tecnologia:
Com a globalização e o avanço
tecnológico, o setor de serviços sofreu crescimento intensivo. Esse
crescimento, aliado a forte concorrência fez surgir a necessidade de
implantação de um sistema de custos que possibilitasse a geração de informações
para a tomada de decisão.
De acordo com KAPLAN e COOPER (1998, p. 251) [2], “os
gerentes de empresas de serviços precisam de informações para melhorar a
qualidade, pontualidade e eficiência das atividades que executam, além de
compreender precisamente o custo e a lucratividade de cada um de seus produtos,
serviços e clientes”.
Vários métodos de custeio tradicionais foram utilizados na
tentativa de atender a esse requisito, porém alguns deles geravam informações
muito distorcidas provocadas principalmente pela grande quantidade de custos
indiretos. Na tentativa de melhorar essas informações é que passou a ser
utilizado o custeio ABC.
MARTINS (2000, p.314) [1]
afirma que “é absolutamente incorreto dizer-se que um método é, por definição,
melhor que o outro. Na realidade, um melhor do que outro em determinadas
circunstâncias, para determinadas utilizações, etc”.
Ainda de acordo com KAPLAN
e COOPER (1998, p.251) [2], “de modo geral, as empresas de serviços são
candidatas ideais ao custeio baseado na atividade, mais ainda que as empresas
de produção”.
Caracterização do CIA
O Centro de Informações e Análises (CIA) é responsável pelo desenvolvimento, gerenciamento e suporte de um sistema de informações interno utilizado pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, além de prestar serviços de manutenção de equipamentos de informática e gerenciamento de uma intranet.
O CIA conta com uma equipe formada com 25
profissionais divididos em seis áreas, sendo elas: Diretoria (1 funcionário),
Gerenciamento de Redes (1 funcionário), Administração de Banco de Dados (2
funcionários), Análise e Desenvolvimento (10 funcionários), Suporte Técnico (4
funcionários) e Manutenção (7 funcionários), como pode-se verificar na figura
2.
Fonte: CIA / HCFMRP - USP
A
Diretoria é o setor responsável pelas tarefas gerenciais, coordenação e
supervisão dos projetos e outros setores do CIA. Cabe ao setor de Gerenciamento
de Redes o monitoramento do desempenho da rede (Intranet), sua ampliação com
projeção de novos pontos ou eventuais modificações em sua estrutura. A
Administração de Banco de Dados tem seu foco voltado principalmente para o
melhoramento do desempenho do banco de dados com a criação de processos mais
“leves” (melhora de performance) do ponto de vista operacional do sistema de
informações.
A atividade que melhor caracteriza o setor de Análise
e Desenvolvimento é a Implementação, que consiste na construção dos sistemas,
podendo ser aplicativos específicos e relatórios, além do treinamento dos
usuários para a utilização destes programas. O Suporte Técnico tem como função
o auxílio aos vários usuários do sistema no que diz respeito à funcionalidade
dos aplicativos desenvolvidos pelo setor de análise e desenvolvimento. Por fim,
a Manutenção consiste no reparo de equipamentos de informática utilizados em
todo o Hospital, e em alguns casos de atendimento a usuários.
Método
O presente trabalho foi realizado por meio de um
estudo de caso fundamentado no modelo de implantação de um sistema de custeio
baseado em atividades proposto por MARTINS (2003) [1], conforme exposto no
referencial teórico, e adaptado às condições do Centro de Informações e
Análises do
Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto.
O passo inicial consistiu no esclarecimento do Sistema
de Custeio ABC para todos os funcionários do CIA. Esse esclarecimento
constituiu-se de uma breve explicação do sistema de custeio, abordando as
principais vantagens e desvantagens se comparado com outros sistemas de
custeio, como absorção e direto variável. A finalidade desse processo foi a
busca do comprometimento dos funcionários com o objetivo do trabalho, no qual o
apontamento das atividades realizadas pelos mesmos era de fundamental
importância para a qualidade e confiabilidade das informações obtidas no final
da pesquisa.
O apontamento das
atividades e seus respectivos tempos foram feitos com base em um software
desenvolvido dentro do próprio departamento, que continha uma listagem de
atividades pré-estabelecidas juntamente com o Diretor e alguns outros funcionários.
Essa listagem, porém, ficou aberta a novas inclusões que por ventura viessem a
ocorrer ao longo do período de levantamento de informações, que foi
estabelecido em 30 dias, com início no primeiro dia de Novembro de 2003, tendo
seu término registrado no dia trinta do mesmo mês.
O levantamento de recursos se deu em paralelo com o apontamento das atividades e com auxilio, em sua grande maioria, de um sistema de informações integrado (ERP) com banco de dados ORACLE desenvolvido internamente. Os recursos são: Salários, telefone, peças para reparo, material de consumo, serviço de terceiros, aluguel de equipamentos, energia elétrica e depreciação.
Em concordância com o
modelo proposto, a etapa seguinte consistiu na alocação dos recursos às
atividades, utilizando como direcionador de custos de recursos o apontamento de
horas das atividades. Após o custeamento das atividades, surgiu a necessidade
de identificar os objetos de custos e os direcionadores de atividades. Mais uma
vez, a consulta ao Diretor e outros funcionários do departamento se fez
necessária.
Apresentação
dos Resultados
Recursos
Consumidos
Do total de
recursos consumidos pelo CIA no período, a maior parte é referente a salários e
encargos devido principalmente ao alto capital intelectual empregado no
departamento.
Atividades
Coletadas
Com base no
levantamento de dados preliminares foi possível classificar as atividades em
função do número de horas.
Definição dos Objetos de Custos e Macroatividades.
Em concordância com o Diretor do CIA, as atividades
foram agrupadas em macroatividades. Assim, os resultados podem ser explicados
da seguinte forma:
-
Recursos: Este primeiro grupo mostra todos
recursos consumidos pelo departamento ao longo do período analisado.
-
Atividades: As atividades foram classificadas
e agrupadas de acordo com os objetos de custos, ou seja, as atividades foram
relacionadas de acordo com seu consumo.
-
Objetos de custos: Foram definidos como sendo
os serviços oferecidos pelo departamento ao Hospital das clínicas.
-
Produto final: Esta última etapa é definida
como sendo o meio como se dá o repasse dos objetos de custos para os demais
setores e departamentos da instituição.
Objetos de Custos
Com base no fluxo
comentado acima, chegou-se ao valor de cada um dos objetos de custos e também
ao seu custo-hora.
Obs.: No item Serviço de manutenção de hardware, os valores das peças de reparo foram excluídos dos cálculos. As considerações finais tratam este item com maiores detalhes.
Considerações
Finais
Algumas considerações e recomendações em torno deste trabalho são
pertinentes, sendo elas:
1.
Apontamento de horas em macroatividades: Para implementação prática
e operacional deste sistema de custeio é necessário o agrupamento das
atividades inicialmente levantadas em macroatividades. Isso é necessário devido
ao alto grau de detalhamento desse método de custeio, que torna o apontamento
de horas trabalhoso e demanda custos relativamente significantes para ser
efetuado, deste modo, um agrupamento das atividades em grupos maiores (macroatividades)
permite um bom ganho operacional relativo a sua implementação.
2.
Chegou-se a conclusão de que a grande parte dos custos do departamento
são fixos. Dos serviços custeados (objetos) três deles são responsáveis por
cerca de 92,8% dos custos totais do departamento.
3.
Cálculo dos custos dos serviços finais: Para este trabalho, foi
utilizada uma visão de empresa prestadora de serviços, deste modo chegou-se a
alguns objetos de custos, porém por se tratar de um departamento localizado em
uma instituição maior (hospital), os custos devem ser repassados para os
usuários através das Ordens de Serviço (projeto, redes, web, suporte,
manutenção, etc).
4.
Desenvolvimento de um módulo para coleta e cálculo de custos: A estrutura e modelo de
custos apresentados neste projeto servem de base para o desenvolvimento de um
módulo de custos capaz de gerar informações pertinentes no ponto de vista
gerencial.
5.
Taxa Horária: As peças de reparo foram excluídas do cálculo do custo da atividade de
manutenção já que não podem ser consideradas como base para cálculos futuros,
uma vez que são provenientes de ordens de serviços (O.S.) para outros
departamentos. A taxa horária serve de base para comparação entre os serviços
prestados pelo CIA e terceiros. Podendo o gestor, com base na comparação de
valores, adotar medidas mais eficientes ou até mesmo optar pela terceirização
parcial ou total dos serviços.
Bibliografia
CORRÊA, R.C. Custos em empresas prestadoras de serviços de informática: aplicação
do ABC. Dissertação de mestrado. Santa Catarina, UFSC, 2002,
Hansen,
D.R.; MOWEN M.M. Gestão de Custos: Contabilidade e Controle. 3. ed. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
KAPLAN, R.S.; COOPER, R. Custo e
Desempenho: Administre seus custos para ser mais competitivo. São Paulo: Futura,
1998.
MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 9.ed.
São Paulo: Atlas, 2003.
NAKAGAWA, M. ABC: Custeio baseado em
atividades. São Paulo: Atlas, 1994.
Abertura de Empresa CDE....
PASSOS PARA ABERTURA DE UMA EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS | |
http://www.sebrae-sc.com.br/ideais/default.asp?vcdtexto=1552 |
1º PASSO - Consulta de Viabilidade -
REGIN
Primeiramente deve-se fazer a consulta de viabilidade via REGIN, que é um Sistema Integrado de Cadastro que foi elaborado para centralizar na Junta Comercial a entrada das informações cadastrais das empresas a nível Federal, Estadual e Municipal. O Pedido de Viabilidade é um conjunto de procedimentos disponibilizados pelas instituições participantes do Convênio que proporciona ao empresário uma consulta antecipada a estas instituições para verificar a viabilidade da implantação da sua empresa no município. Este procedimento é feito diretamente no site da JUCESC, www.jucesc.sc.gov.br no link REGIN. 2º PASSO - Registro do Contrato Social + CNPJ + Inscrição Estadual Se a resposta do REGIN for positiva em todos os órgãos (JUCESC, SEF e Prefeitura), o próximo passo será elaborar o contrato social ou o Requerimento de Empresário e registrá-lo na Junta Comercial do Estado de Santa Catarina. Concomitantemente, dá-se entrada no CNPJ através do Documento Básico de Entrada (DBE), cujo software está disponível no site da Receita Federal ( www.receita.fazenda.gov.br/ ). O custo da taxa para a inscrição estadual é de R$ 50,00 caso a empresa também revender alguma mercadoria. A documentação exigida para o registro do Contrato Social na Junta Comercial será: - Capa do processo; - Contrato Social - 3 vias; www.jucesc.sc.gov.br index.pfm?codpagina=337 - Cópia autenticada da carteira de identidade e CPF dos sócios; - Comprovantes de pagamento: a) Guia DARE (01 jogo), - R$ 69,00 b) Guia DARF (03 vias), código da receita : 6621 - R$ 22,00. - Se o titular for estrangeiro, é exigida carteira de identidade de estrangeiro, com visto permanente. - Se for ME ou EPP, apresentar 03 vias da Declaração, em papel tamanho ofício, acompanhada de capa de processo. Para a agilidade do processo, sugere-se o auxílio de um contador, pois nesta etapa a burocracia poderá atrasar o seu negócio. 3º PASSO - Alvará Municipal Após a liberação do contrato social, do CNPJ e da inscrição estadual, também, deve-se providenciar o registro da empresa na prefeitura municipal para requerer o Alvará Municipal de Funcionamento e o Sanitário, se for o caso. Com relação ao alvará de funcionamento, cada município possui uma tabela de preços. Logo, aconselhamos verificar na central de atendimento ao contribuinte de seu município. Assim que a empresa possuir a inscrição municipal ela estará apta para funcionar regularmente. Ressalta-se que algumas empresas que exerçam atividades de profissão regulamentada, como por exemplo: Contadores, Médicos, Advogados, Engenheiros, Corretores, etc, devem, também, fazer o registro da empresa no seu órgão de classe competente. |
Calculos estatisticos.
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
- Representar e analisar dados em tabelas e gráficos.
- Interpretar e resolver situações-problema que envolvam média aritmética, moda e mediana.
- Interpretar e resolver situações-problema que envolvam média aritmética, moda e mediana.
Duração das atividades
2 aulas - 50 minutos
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Conhecimentos de matemática básica e interpretação de tabelas.
Estratégias e recursos da aula
Professor chame um número ímpar de alunos em pé até a frente da sala de aula e organize-os de forma crescente de altura.
Pergunte ao restante da sala, qual a altura mediana desse grupo de alunos? Provavelmente eles irão responder que o aluno que se encontra no meio representa a "altura mediana".
Agora professor, repita a atividade chamando um grupo par de alunos. Novamente pergunte ao restante da sala, qual a altura mediana desse grupo de alunos. Conduza o questionamento para que os alunos percebam que dessa vez, a altura mediana encontrar-se-á entre os dois estudantes que estão no meio.
Convide novamente um grupo de alunos até a frente da sala professor, mas observe desta vez que alguns alunos tenham a mesma altura.
Converse com os alunos para que percebam que nesses casos, quando temos um mesmo valor (de altura), para mais do que um aluno, este valor designa-se por moda. No caso da moda, destaque que é possível que tenhamos mais de uma moda em uma amostra.
Chamamos de amostra, nosso grupo de análise, no caso os alunos que estão na frente da sala.
E se nesse grupo precisarmos definir a altura média dos alunos? Como deveremos proceder? Instigue os alunos e fazerem conjecturas.
Para encontrar a média, será necessário saber as alturas de todos os alunos. De posse desses valores, devem somá-lo e então dividir pelo número de estudantes da amostra (que estão em pé a frente da sala).
Atividade 1
Após essa vivência professor, solicite aos alunos que elaborem (com suas próprias palavras) uma definição para mediana, moda e média em seus cadernos.Aula expositiva
A partir das definições dos alunos, o professor deve conduzir a aula apresentando os conceitos e, na sequência propondo situações problemas (conforme segue) para verificar suas aprendizagens em relação ao tema de estudo.As medidas de tendência central (ou de posição) servem para destacar as características de cada distribuição, isoladamente ou em confronto com outras. São elas: média aritmética, mediana e moda.
No caso, a média aritmética é a medida de tendência central mais utilizada, além de ser fácil de calcular, tem uma interpretação familiar e propriedades estatísticas que a tornam muito útil nas comparações entre populações e outras situações que envolvem inferências. Se os dados são de uma amostra, a média é representada pela letra x , se os dados são de uma população, a média é representada pela letra grega μ . Para uma amostra com n observações, a fórmula para a média da amostra é:
Atividade 2
Problema 1
A tabela abaixo apresenta o consumo mensal de água de uma família durante 6 meses.
meses
|
consumo (m3)
|
janeiro
|
12
|
fevereiro
|
13,8
|
março
|
12,5
|
abril
|
13
|
maio
|
11,6
|
junho
|
10,3
|
Obs. Problema adaptado questão SAEB 2001
Pergunta-se, qual a média do consumo dessa família?
Resolução
12 + 13,8 + 12,5 + 13 + 11,6 + 10,3
X = ------------------------------------------------
6
X = ------------------------------------------------
6
X = 12, 2 m3
Problema 2
Imaginem uma cidade, onde um sistema de radar é programado para registrar automaticamente a velocidade de todos os veículos trafegando por uma avenida, onde passam em média 300 veículos por hora, sendo 55 km/h a máxima velocidade permitida. Um levantamento estatístico dos registros do radar permitiu a elaboração da distribuição percentual de veículos de acordo com sua velocidade aproximada, conforme apresenta o gráfico a seguir:
Pergunta-se, qual a velocidade média dos veículos que trafegam nessa avenida?
Obs. Problema adaptado Questão ENEM 1999
Resolução
Nesse caso, podemos usar Vm para Velocidade Média ao invés de X. Porém, não basta somar as velocidades ou o número de veículos.
Professor, para resolver esse problema, é preciso provocar os alunos. Eles precisam perceber que quando há uma média aritmética simples todos os valores possuem um mesmo peso, situação diferente na média ponderada, que para cada valor deve-se levar em conta o valor do seu peso. Aqui no caso número de veículos x velocidade.
20 x 5 + 30 x 15 + 40 x 30 + 50 x 40 + 60 x 6 + 70 x 3 + 80 x 1
Vm = ----------------------------------------------------------------------------
100
Vm = 44 km/h
Vm = ----------------------------------------------------------------------------
100
Vm = 44 km/h
-----
Retomando o conteúdo de medidas de tendência central, a mediana (md) é o valor, em uma série ordenada de dados, que divide a série em dois subgrupos de igual tamanho, ou seja, é um valor tal que tenha igual quantidade de valores menores e maiores do que ele. Ao contrário da média, a mediana não leva em conta todos os valores no seu cálculo, e não é afetada por valores extremos. Com os dados dispostos em ordem crescente a mediana será:
a. O valor do meio, para um número ímpar de observações.
b. A média dos dois valores centrais, para um número par de observações.
Atividade 3
Determine a mediana dos pesos de 7 estudantes, sendo:
58, 84, 91, 72, 68, 87, 78.
Resolução
Dispondo os pesos em ordem crescente, temos:
58 68 72 78 84 87 91
Onde a mediana será o número 78.
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E por fim, no conteúdo de medidas de tendência central a moda (mo) é o valor de dados que ocorre com maior freqüência, é uma importante medida de posição para os dados qualitativos. Quando dois valores ocorrem com a mesma maior freqüência, cada um é uma moda, e o conjunto de dados é bimodal. Quando mais de dois valores ocorrem com a mesma maior freqüência, cada um é uma moda, e o conjunto de dados é multimodal (ou polimodal). Quando nenhum valor se repete, dizemos que a amostra é amodal.
Atividade 4
Qual a moda na seguinte amostra 2, 2, 3, 3, 5, 8, 8, 8, 12, 14
Resolução
A amostra será o número 8
Atividade 5
Em uma residência, os gastos de eletricidade são dispostos de acordo com a tabela abaixo:
Meses | jan | fev | mar | abr | mai | jun |
Custo (em €) | 35 | 21 | 32 | 24 | 33 | 35 |
Pede-se:
a) média
b) mediana
c) moda
b) mediana
c) moda
Resolução
a) média
35 + 21 + 32 + 24 + 33 + 35 --> 180/6 = 30 €
b) mediana
Dispondo em ordem crescente temos
21 24 32 33 35 35 onde a mediana será 32 + 33 = 65/2 = 32,5 €
c) moda
O valor que ocorre com frequência é o 35 €
Para finalizar essa aula, o professor pode levar os alunos no laboratório de informática para que acessem o recurso Probabilidade: a matemática ao acaso (disponível em: http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/1643), que desenvolve os conceitos de probabilidades, seleção de amostras e as características de uma pesquisa confiável. Esse recurso aborda ainda, conceitos de probabilidades simples e condicional; elementos de amostragem e estimativas; medidas de posição: média, mediana e moda; medidas de dispersão.
PATRAO, M; LUCAS,S. Estatística – outra visão. Disponível em: http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm99/icm46/capa.html, acesso em 01 de junho de 2010.
AGUIAR, R.G. Medidas de tendência central. Disponível em: http://www.engenhariaambiental.unir.br/admin/prof/arq/3.pdf, acesso em 01 de junho de 2010.
Recursos Educacionais
Nome | Tipo |
---|---|
Probabilidade: a matemática ao acaso | Animação/simulação |
Probabilidade: a matemática ao acaso | Animação/simulação |
Recursos Complementares
Alea - Acção Local Estatística Aplicada. Disponível em: http://alea-estp.ine.pt/, acesso em 01 de junho de 2010.
Estatística Descritiva. Disponível em: http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm2003/icm24/index.html, acesso em 01 de junho de 2010.
Média, Moda e Mediana. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=SyWbYOtAIYc, acesso em 06 de junho de 2010.
Estatística Descritiva. Disponível em: http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm2003/icm24/index.html, acesso em 01 de junho de 2010.
Média, Moda e Mediana. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=SyWbYOtAIYc, acesso em 06 de junho de 2010.
Avaliação
A avaliação deverá ser diagnóstica, processual e continua, ou seja, realizada ao longo de todas as aulas.Critérios a serem observados:
- Participação na atividade inicial, discutiu a questão? colaborou com os colegas? contribuiu?
- Desenvolvimento e realização das atividades? Participou? Raciocínio adequado?
- O aluno foi argumentativo? Sua produção foi pertinente?
- Participação no desenvolvimento do contexto geral da aula.
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