Assuntos acadêmicos, concursos, entretenimento,vestibulares, comportamento, dúvidas sobre educação e motivação no trabalho, palestras e artigos sobre inteligencia emocional, superação e qualidade de vida. Artigos e assuntos que não são do Prof Clayton, são responsabilidade dos autores e idealizadores. O blog é apenas o intermediário, vale só como sugestão! O blog não tem objetivo financeiro, apenas informativo. E Na defesa dos pobres animais e ação social.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
terça-feira, 27 de setembro de 2011
O valor de cada um.
Olá caro e cara que esta vendo este artigo, saiba que todos tem importancia no mundo, independente do que vc faz, alias, não existe o mais importante ou menos importante, tudo é de acordo com que vc faz, afinal vc tem de fazer valer, se não fica na mesmice. No entando, te digo, nao adiante so ler, mas tem que fazer valer o que aprendeu, claro desde que seja pra construir e melhorar sua vida e das que estão em sua volta, mas lembre-se independente do que vc é, faz, ou trabalha, a profissão que exerce, saiba que todos tem importancia no mundo, afinal cada um sabe o valor de cada um!!!!!
Pense, reflita e saiba disto!!!!!
Sucessos!
Prof Clayton.
Pense, reflita e saiba disto!!!!!
Sucessos!
Prof Clayton.
carreiras e profissoes
Olá galera, que acessa o blog, estou postando videos relacionados a varias carreiras e profissões, devemos enfatizar que todas são importantes, e por isto hoje estou postando videos de cada carreira, onde estão sendo relatados como sao estas profissões, claro não são todas, se eu fosse coloca-las, sem duvida nao conseguiria, mas selecionei algumas nas quais muitos conhecem ou não conhecem de varios genereos, de cabelereiro, faculdades, profissões que exigem talentos e muito gosto pela coisa, claro cada um no seu departamento, mas vale ressaltar que é interessante conhecer outras áreas e saber como funciona um pouco de cada uma, e é por isto, que pra todos os gostos, selecionei algumas pra que vc veja, nem que seja só por curiosidade, mas conheça e enriqueça seus conhecimentos sobre elas ok!
Bons videos!
obs: São de total responsabilidade dos idealizadores, o blog esta apenas intermediando!
Prof Clayton.
Bons videos!
obs: São de total responsabilidade dos idealizadores, o blog esta apenas intermediando!
Prof Clayton.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
domingo, 25 de setembro de 2011
Não faça de sua vida um
Drama, e sim um boa peça de vida e de exemplos pra que todos possam te admirar e aplaudir pelos seus exemplos.
Sucessos
Prof Clayton.
Sucessos
Prof Clayton.
Viver
Viver é a melhor coisa de sua vida, por isto não pare, acredite e vença faça diferente e tenha certeza que vc é importante.
Prof Clayton, sucessos
Prof Clayton, sucessos
Nunca fique na duvida
Duvida não é bom, tenha certeza e va em frente, saiba o que faz, e por isto tenha coerencia e paciencia que vc chega lá
Sucessos Prof Clayton
Sucessos Prof Clayton
Chegada da primavera
Ola meus caros e caras, quero prestar homenagem a chegada desta estação linda do ano, que é a primavera, que sua vida seja e faça dela uma primavera!
Abraços e sucessos
Prof Clayton.
Abraços e sucessos
Prof Clayton.
sábado, 24 de setembro de 2011
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Agradecimentos e apoio
Gostaria de agradecer muito pelo apoio e audiencia que tem dado ao blog do prof clayton, afinal são vcs que fazem o blog crescer a cada dia, com assuntos de auto ajuda, motivação, experiencias e situações vividas pelo proprio prof, contando sua trajetoria, sua vida, afinal não pra que sejam divulgados para previlegios ou qualquer coisa que venha obter lucro mas sim como exemplo pra que as pessoas tenha visão de que a vida é importante, afinals são ate agora 25 videos do proprio prof Clayton, com vários temas relacionados no dia a dia, quando vc acessa o link dos videos que tem numeros por exemplo: 001, 005, 002, 013, são o proprio prof falando de varios temas que são relacionados ao seu dia a dia, temas que vão até vc pra te ajudar, ou seja não tem carater lucrativo e nem religioso, cada um com sua fe e crença, não tem classificação de idade, assuntos de comportamento, qualidade de vida, motivação, psicologia e disciplinas escolares, e no geral, com dicas ate mesmo de filmes, livros, cinemas pra que vc não tenha que ficar em um só assunto, o blog esta aberto a criticas, sugestões, opiniões, vc mesmo pode colocar com sugestão o que quer saber sobre temas que não viu, desde que sejam construtivos, caso vc não goste do blog tem todo o direito de se direcionar aos outros sites, ou seja tudo que é falado não é citado nomes e qualquer situação tem sido mera coincidencia, mesmo porque temos etica, confiabilidade e discrição de quaisquer informações que vão até vc, ou seja não tem carater pessoal e sim de auto ajuda, quando vc acessa o link que não é do professor, vc é imediatamente direcionado ao site, sem contar que tem depoimentos de especialistas, professores, psicologos, medicos e profissionais na área, até profissionais conhecidos no mercado e pessoas que tem o intuito de ajudar vc no seu dia a dia, sem contar assuntos de interesse pedagogico, educacional e formação de opiniões, como entretenimento, os videos são colocados desde o ano setembro de 2009, e o blog iniciou me 2010, com finalidade objetiva: vc! afinal vc é responsavel pelo nosso sucesso, e agradeço especialmente a vcs que tem acessado e divulgado o meu trabalho, afinal isto pra mim não tem preço é sinal que esta gostando, quero agradecer aos professores que tem me ajudado na trajetoria, prof Gianne (administração), prof e psicologo (Marcelo) que tem me ajudado nas palestras ao meu grande amigo Alex (amigo de jornada) e a todos que acessam o blog e saiba que eu Prof Clayton Santos, atuante na area da educação com formação de graduação em : Administração, matematica, pedagogia, e pos em Finanças e pscicopedagogia, e palestrante na area motivacional, tive a ideia de montar este blog com seguinte objetivo, expressar o meu trabalho e sem duvida divulgar o melhor a vc, por isto eu expresso a vc o meu total agradecimento e apoio ao blog .
Sucessos, e muito obrigado!
Prof Clayton.
Sucessos, e muito obrigado!
Prof Clayton.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
olá carissimos
Sejam felizes nesta primavera linda que ira entrar, afinal vc merece, aproveite, não deixe passar nada, afinal tente, corra atras, faça vc sua primavera, pois tenho certeza que muitas coisas irão melhorar a vc, nao desista de nada, ou seja não deixa nada te derrubar, afinal encontramos muito mais barreiras do que coisas faceis, a vida nao teria graça não é! Então faça das dificuldades oportunidades, seja forte, acredite, e tenha raça pois tudo depende da nossa força de vontade, nos provocamos milagre, claro quem faz é Deus, mas se não fizermos nossa parte sem chance, mude tente, faça algo diferente, faça da sua vida uma primavera, então vai aqui meu recado, ok
Um grande abraço a vc.
Sucessos!
Prof Clayton.
Um grande abraço a vc.
Sucessos!
Prof Clayton.
terça-feira, 20 de setembro de 2011
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
domingo, 18 de setembro de 2011
sábado, 17 de setembro de 2011
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Eles estão há 40 anos na UTI
Eles estão há 40 anos na UTI
Paulo Machado e Eliana Zagui são os pacientes mais antigos do maior hospital do País. “Eu ainda quero sair daqui", diz ela
Fernanda Aranda, iG São Paulo
14/09/2011 10:59
Notícia anterior A vida antes e depois da UTIPróxima notícia Um dia de beleza na terapia intensivaTexto: enviar por e-mail Eles estão há 40 anos na UTIPaulo Machado e Eliana Zagui são os pacientes mais antigos do maior hospital do País. “Eu ainda quero sair daqui", diz ela Seu nome * Seu e-mail * E-mail do destinatário(Para mais endereços, separe-os com vírgulas) * Mensagem
* campos são obrigatórios
corrigir Eles estão há 40 anos na UTIPaulo Machado e Eliana Zagui são os pacientes mais antigos do maior hospital do País. “Eu ainda quero sair daqui", diz ela Seu nome* Seu e-mail* Mensagem
* campos obrigatórios
Foto: Edu Cesar/Fotoarena Ampliar
Eliana Zagui tem 37 anos e está internada desde o primeiro ano de vida por causa da paralisia infantil
Ela sorri e diz que o filme mais bonito que já viu na vida foi Dirty Dancing, aquele com o Patrick Swayze, que no Brasil foi chamado de Ritmo Quente.
Quando o longa estreou, em 1987, Eliana Zagui, hoje com 37 de idade, tinha 13 anos e já estava internada em um leito de UTI há 12 anos. Ela devorou cada minuto da sessão de “cinema hospitalar”. De lá para cá, ainda hospitalizada, Eliana já reviu 18 vezes o mesmo filme.
Bem ao seu lado, está internado Paulo Henrique Machado, cinéfilo desde menino, que tem uma queda por animação e já recebeu visitas ilustres em seu leito, como a de Carlos Saldanha, produtor brasileiro que participou de a Era do Gelo.
“Eu ainda vou fazer meu próprio filme, em 3D, com bonecos de massinha, todos deficientes físicos”, conta ele com 43 anos, 42 passados dentro do Hospital das Clínicas de São Paulo.
Outras histórias da UTI
UTI completa 40 anos no Brasil
O dia que a beleza fez a diferença
Final de campeonato intenso e no intensivo
Foto: Edu Cesar/Fotoarena Ampliar
Paulo Henrique Machado, 43 anos, internado há 42 anos, foi o primeiro paciente da UTI do Hospital das Clínicas
Eliana e Paulo são os pacientes mais antigos do maior complexo hospitalar da América Latina. Estão hospitalizados há quatro décadas, representando as últimas vítimas do surto de paralisia infantil que ocorreu no Brasil no início da década de 70.
São testemunhas vivas de um momento muito difícil da saúde do País e assistiram não apenas à erradicação desta doença em território nacional (graças à vacinação em massa), como o surgimento das primeiras unidades de terapia intensiva (UTI) para pacientes graves que, assim como eles, não podiam voltar para casa.
O vírus da poliomelite tirou os movimentos das pernas de Paulo e também comprometeu a sua capacidade de respirar sozinho. Eliana só consegue movimentar os olhos e a boca e, da mesma forma, para que o ar chegue aos pulmões, precisa da ajuda de um aparelho (pesado e caro).
Foto: Edu Cesar/Fotoarena Ampliar
Eles passaram a infância, a adolescência e a vida adulta nos leitos. E fizeram dos quartos de UTI suas casas
Ele tinha 1 ano e três meses quando foi internado e ela quase dois anos. Foram encaminhados para o Instituto de Ortopedia e Traumatologia (IOT) do HC, em um prédio que só cuidava de crianças acometidas pela pólio. Alguns pacientes tiveram alta, outros não sobreviveram. Pouco a pouco, acidentados de carro, vítimas de queda de motocicletas e de violência começaram a dividir espaço naquele edifício feito originalmente para a paralisia infantil.
Éramos 7
Ainda que com pacientes mais variados, uma ala especial do “prédio da pólio” foi reservada para as sete crianças com poliomelite que ainda não tinham liberação médica para voltar para suas residências. Neste mesmo período, a especialidade médica chamada “intensivista” já havia nascido e aquele grupo de pequenos pacientes passou a receber cuidados permanentes de diversas especialidades médicas em um só local.
O tempo foi passando e a cada ano, uma das camas ficava vazia, pontuando a gravidade da pólio e a necessidade de aperfeiçoar os cuidados da UTI. “Éramos sete. Ficaram apenas eu e o Paulo. O que mais sinto saudade é da época das festas juninas, quando todos nós vestíamos roupas de caipira, fazíamos tranças e só dávamos risadas com as bandeirolas e cantigas típicas que montavam para gente.”
Descobertas
Na posição horizontal, Eliana e Paulo Henrique descobriram um mundo cheio de possibilidades. Ele lembra de ver pela televisão, em branco e preto, a chegada do homem na lua. Eliana precisou usar óculos por causa da miopia e deixou os cabelos encaracolados crescerem até a altura dos ombros.
Quase no mesmo compasso dos avanços médicos, a tecnologia voltada para a comunicação também foi melhorando a vida deles. Os respiradores mais leves permitiam deslocamento para outras áreas do hospital. O walkman trouxe a possibilidade de escutar as próprias músicas sem precisar “incomodar” mais ninguém. Os monitores cardíacos ficaram mais precisos e possibilitavam prolongar os banhos de sol. O computador e a internet trouxeram para perto dos dois os cursos on-line. Eliana, com a boca, aprendeu a pintar quadros lindos. Paulo Henrique descobriu tudo sobre programas de edição e design, o primeiro passo para os trabalhos que desenvolve hoje.
http://saude.ig.com.br/minhasaude/eles-estao-ha-40-anos-na-uti/n1597206123983.html
Paulo Machado e Eliana Zagui são os pacientes mais antigos do maior hospital do País. “Eu ainda quero sair daqui", diz ela
Fernanda Aranda, iG São Paulo
14/09/2011 10:59
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* campos são obrigatórios
corrigir Eles estão há 40 anos na UTIPaulo Machado e Eliana Zagui são os pacientes mais antigos do maior hospital do País. “Eu ainda quero sair daqui", diz ela Seu nome* Seu e-mail* Mensagem
* campos obrigatórios
Foto: Edu Cesar/Fotoarena Ampliar
Eliana Zagui tem 37 anos e está internada desde o primeiro ano de vida por causa da paralisia infantil
Ela sorri e diz que o filme mais bonito que já viu na vida foi Dirty Dancing, aquele com o Patrick Swayze, que no Brasil foi chamado de Ritmo Quente.
Quando o longa estreou, em 1987, Eliana Zagui, hoje com 37 de idade, tinha 13 anos e já estava internada em um leito de UTI há 12 anos. Ela devorou cada minuto da sessão de “cinema hospitalar”. De lá para cá, ainda hospitalizada, Eliana já reviu 18 vezes o mesmo filme.
Bem ao seu lado, está internado Paulo Henrique Machado, cinéfilo desde menino, que tem uma queda por animação e já recebeu visitas ilustres em seu leito, como a de Carlos Saldanha, produtor brasileiro que participou de a Era do Gelo.
“Eu ainda vou fazer meu próprio filme, em 3D, com bonecos de massinha, todos deficientes físicos”, conta ele com 43 anos, 42 passados dentro do Hospital das Clínicas de São Paulo.
Outras histórias da UTI
UTI completa 40 anos no Brasil
O dia que a beleza fez a diferença
Final de campeonato intenso e no intensivo
Foto: Edu Cesar/Fotoarena Ampliar
Paulo Henrique Machado, 43 anos, internado há 42 anos, foi o primeiro paciente da UTI do Hospital das Clínicas
Eliana e Paulo são os pacientes mais antigos do maior complexo hospitalar da América Latina. Estão hospitalizados há quatro décadas, representando as últimas vítimas do surto de paralisia infantil que ocorreu no Brasil no início da década de 70.
São testemunhas vivas de um momento muito difícil da saúde do País e assistiram não apenas à erradicação desta doença em território nacional (graças à vacinação em massa), como o surgimento das primeiras unidades de terapia intensiva (UTI) para pacientes graves que, assim como eles, não podiam voltar para casa.
O vírus da poliomelite tirou os movimentos das pernas de Paulo e também comprometeu a sua capacidade de respirar sozinho. Eliana só consegue movimentar os olhos e a boca e, da mesma forma, para que o ar chegue aos pulmões, precisa da ajuda de um aparelho (pesado e caro).
Foto: Edu Cesar/Fotoarena Ampliar
Eles passaram a infância, a adolescência e a vida adulta nos leitos. E fizeram dos quartos de UTI suas casas
Ele tinha 1 ano e três meses quando foi internado e ela quase dois anos. Foram encaminhados para o Instituto de Ortopedia e Traumatologia (IOT) do HC, em um prédio que só cuidava de crianças acometidas pela pólio. Alguns pacientes tiveram alta, outros não sobreviveram. Pouco a pouco, acidentados de carro, vítimas de queda de motocicletas e de violência começaram a dividir espaço naquele edifício feito originalmente para a paralisia infantil.
Éramos 7
Ainda que com pacientes mais variados, uma ala especial do “prédio da pólio” foi reservada para as sete crianças com poliomelite que ainda não tinham liberação médica para voltar para suas residências. Neste mesmo período, a especialidade médica chamada “intensivista” já havia nascido e aquele grupo de pequenos pacientes passou a receber cuidados permanentes de diversas especialidades médicas em um só local.
O tempo foi passando e a cada ano, uma das camas ficava vazia, pontuando a gravidade da pólio e a necessidade de aperfeiçoar os cuidados da UTI. “Éramos sete. Ficaram apenas eu e o Paulo. O que mais sinto saudade é da época das festas juninas, quando todos nós vestíamos roupas de caipira, fazíamos tranças e só dávamos risadas com as bandeirolas e cantigas típicas que montavam para gente.”
Descobertas
Na posição horizontal, Eliana e Paulo Henrique descobriram um mundo cheio de possibilidades. Ele lembra de ver pela televisão, em branco e preto, a chegada do homem na lua. Eliana precisou usar óculos por causa da miopia e deixou os cabelos encaracolados crescerem até a altura dos ombros.
Quase no mesmo compasso dos avanços médicos, a tecnologia voltada para a comunicação também foi melhorando a vida deles. Os respiradores mais leves permitiam deslocamento para outras áreas do hospital. O walkman trouxe a possibilidade de escutar as próprias músicas sem precisar “incomodar” mais ninguém. Os monitores cardíacos ficaram mais precisos e possibilitavam prolongar os banhos de sol. O computador e a internet trouxeram para perto dos dois os cursos on-line. Eliana, com a boca, aprendeu a pintar quadros lindos. Paulo Henrique descobriu tudo sobre programas de edição e design, o primeiro passo para os trabalhos que desenvolve hoje.
http://saude.ig.com.br/minhasaude/eles-estao-ha-40-anos-na-uti/n1597206123983.html
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Tudo na vida é construido e deve ser cultivado
Pois é, gostaria de reservar este espaço pra dizer a vc que hoje falaremos de cultivo, bom primeiramente temos a palavra ou frase " colhemos o que plantamos" não é? Então vamos a este exemplo pra que entendamos melhor:
- Uma planta pode ser bonita como for, se não for cuidada, regada o que havera com ela??? pode morrer e muchar antes do tempo?
- Um carro pode ser novo como for, o que acontecera se for abandonado na chuva sem cuidado nenhum, tomando sol, sendo judiado com as mudanças e tempo sem ser protegido ou cuidado??? enferrujara, e perdera toda a essencia.
- Vc coloca um alimento em cima da mesa e larga, ele apodrecera ate antes do tempo!!!!
- Remedios mal conservados??? Pode perder a validade, virar veneno!!
Bom, então trazemos isto pra nos! Um sentimento quando não é cultivado, cuidado, conquistado ele morre, então isto serve pra familia, pais, amigos, parentes, namorados, maridos, casais, etc! Ate mesmo do seu animal de estimação!
Onde queremos chegar???? Acho que vc entendeu, exatamente vc mesmo leitor, ou seja pra que tenhamos um bom relacionamento com pessoas devemos o que??? hum??? cultivar! Pois é ´! assim que conseguimos exito nos relacionamentos, eu te faço a pergunta: como vc gostaria de ser tratado? entao é a maneira que vc deve tratar os outros! Então cultive bons sentimentos com seus filhos, com pessoas que vc ama, considera, pois pra que o retorno venha é preciso cultivar com tempo, cuidado e muita paciencia, tudo é relativo, ou seja a cura pode vir rapido ou demorado, depende da condição e da gravidade do relacionamento, e tudo tem de ter um querer é claro! Pra isto meu caro, é preciso cuidado, não é atoa que muitas pessoas falam ah, hoje meu filho não vem me visitar,,,,, hoje estou sozinho,,,,,, enfim, tudo é reflexo do passado!!!! ou seja temos de tomar cuidado com o cultivo da pessoas, ok!!!! Bom mais uma vez afirmo: Tudo na vida é contruido e deve ser cutivado!
Abraços e sucessos!
Prof Clayton.
- Uma planta pode ser bonita como for, se não for cuidada, regada o que havera com ela??? pode morrer e muchar antes do tempo?
- Um carro pode ser novo como for, o que acontecera se for abandonado na chuva sem cuidado nenhum, tomando sol, sendo judiado com as mudanças e tempo sem ser protegido ou cuidado??? enferrujara, e perdera toda a essencia.
- Vc coloca um alimento em cima da mesa e larga, ele apodrecera ate antes do tempo!!!!
- Remedios mal conservados??? Pode perder a validade, virar veneno!!
Bom, então trazemos isto pra nos! Um sentimento quando não é cultivado, cuidado, conquistado ele morre, então isto serve pra familia, pais, amigos, parentes, namorados, maridos, casais, etc! Ate mesmo do seu animal de estimação!
Onde queremos chegar???? Acho que vc entendeu, exatamente vc mesmo leitor, ou seja pra que tenhamos um bom relacionamento com pessoas devemos o que??? hum??? cultivar! Pois é ´! assim que conseguimos exito nos relacionamentos, eu te faço a pergunta: como vc gostaria de ser tratado? entao é a maneira que vc deve tratar os outros! Então cultive bons sentimentos com seus filhos, com pessoas que vc ama, considera, pois pra que o retorno venha é preciso cultivar com tempo, cuidado e muita paciencia, tudo é relativo, ou seja a cura pode vir rapido ou demorado, depende da condição e da gravidade do relacionamento, e tudo tem de ter um querer é claro! Pra isto meu caro, é preciso cuidado, não é atoa que muitas pessoas falam ah, hoje meu filho não vem me visitar,,,,, hoje estou sozinho,,,,,, enfim, tudo é reflexo do passado!!!! ou seja temos de tomar cuidado com o cultivo da pessoas, ok!!!! Bom mais uma vez afirmo: Tudo na vida é contruido e deve ser cutivado!
Abraços e sucessos!
Prof Clayton.
Carissimos do blog
Ola amigos, carissimos que acessam o blog espero que estejam bem! olha mais uma vez agradeço ao acesso de todos que tem lido, visto os videos e feitos os comentarios, e principalmente divulgado meu blog, no youtube ja chegamos a 1690 acessos, isto graças a vc que tem visto e divulgado o trabalho! Com mensagens motivacionais, com artigos e palavras que irão te ajudar no dia a dia e que tem carater totalmente informativo e construtivo! Com videos de reflexão, assuntos de educação em geral, prestando a vc todas as informaçoes necessarias para o seu conhecimento, claro que nem todas as areas citadas são do prof Clayton, porem o proprio tem selecionado e colocado a vc que tem acessado o maior e melhor número de informações que irão te ajudar no seu trajeto de vida, não tem carater religioso, financeiro, pessoal, enfim é totalmente gratuito, filantropico e de grande ajuda a vc que tem dúvidas sobre de como lidar com situações que podem abrir seus horizontes, são experiencias contadas pelo proprio professor, videos e depoimentos de profissionais no assunto, porem palestras ou interesses de adquiri las em seu bairro, deixe seu recado no comentario pra que possamos a cada dia levar a melhor informação a vc leitor que tem lido e divulgado o trabalho do prof Clayton, por isto mais uma vez agradecemos ao principal icone do blog que é vc carissimo do blog!
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
sábado, 10 de setembro de 2011
Motivação seria tentar o que não é????
Bom meus caros, gostaria de deixar uma coisa bem clara a todos que leem meu blog, claro vc tem que ser motivado sim, tentar insistir, ter garra, vontade, força, esperança, enfim, como vcs sabem e conhecem meu trabalho sou o primeira a levantar a bandeira, sou o primeiro a falar e afirmar, tente, não deixe pra amanha, força, sucesso, atitude, coragem, determinação, tente e va pra cima, mas sou o primeiro a afirmar também, não banque o bobo! Não seja charcota, e não seja sparring, afinal vc acima de tudo tem valor e acredite quando vc já fez a sua parte lutou, mas lutou mesmo! Foi até o fim e viu que não é!!! Tem coisa errada, não acha? Então Motivação seria tentar o que não é?????
Sucessos.
Prof Clayton.
Sucessos.
Prof Clayton.
Faça vc mesmo!
Estava recordando o trecho do Livro do grande Machado de Assis chamado contos umas das historias chama-se almas agradecidas, na parte do trecho que o amigo diz ao outro que esta apaixonado por uma moça na qual a admirava ha muito tempo! Só que ao inves de ele ir falar com ela mandou o amigo, resultado o amigo disse que o apaixonado era ele!
Moral da historia: Não fique dando ouvidos pros outros, pare de ficar com conversar alheias, e quando vc quer vai la faça não espere pelos outros, por isto meu caro e minha cara: Faça vc mesmo!
Sucessos
Prof Clayton.
Moral da historia: Não fique dando ouvidos pros outros, pare de ficar com conversar alheias, e quando vc quer vai la faça não espere pelos outros, por isto meu caro e minha cara: Faça vc mesmo!
Sucessos
Prof Clayton.
Descubra seu talento
Afinal cada um temos conhecimento, sabemos fazer alguma coisa, pois uns sabem costurar, cozinhar, escrever bem, desenhar, ou qualquer tipo de ações que venham a contribuir pra si e pras pessoas, por isto veja o que vc tem de bom, explore o, não fique perdendo tempo com coisas que não vão te ajudar, faça aquilo que vc sabe, e faça o melhor! Assim, vc sera util em todas as areas, no trabalho, em casa, em todos os aspectos! SEja cordial, prestativo, amigo, se interesse quando quer ajuda las, não julgue antes de mais nada, não fique indo pela conversa alheia, va la vc e faça a prova! afinal vc sabe o que é melhor pra sua vida, se não sabe tente, quando vc tenta e ve que ta dificil complicado, e vc ve que a outra parte não facilita mais, parte pra outra missão, ou seja se valorize acima de tudo! Pois vc tem valor! Claro, isto eu quero dizer em todos os aspectos, e area da vida! Vc tenta, mas veja o que vc tem de melhor e avance e boa sorte! Por isto te digo: descubra seu talento!
Sucesso!
Prof Clayton.
Sucesso!
Prof Clayton.
visita do blog
Olá mais uma vez passo pra agradecer aos seguidores, e aqueles que passam e olham e ate divulgam o trabalho do prof e saibam que vc é o principal personagem do blog, todas as informações são de grande ajuda a vc que tem acessado nosso trabalho, por isto expresso mais uma vez meu agradecimento a vc que visita o blog.
Sucesso!
Prof Clayton.
Sucesso!
Prof Clayton.
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Palestra
Olá, não fique na vontade, não fique so no blog, não fique so no video, se vc quer ver uma palestra do Prof Clayton ao vivo? Quer ver uma palestra na sua associação? Na sua empresa? Converse com seus vizinhos, colegas, amigos, não importa, ó so entrar em contato e marcar uma data que o Prof Clayton vai até seu bairro, na sua associação, instituição falar diretamente a vc e todos os seus amigos sobre tudo que é colocado no blog, há 5 anos o prof Clayton faz palestras em empresas, hospitais, escolas e onde precisar ir, é so avisar, deixe no blog ou entre em contato com : s_clayton@ig.com.br e deixe seu contato! É necessario ter um público de no minimo 10 pessoas e com uma semana de antecedencia pra avisar o prof: é necessario telefone, para que o prof Clayton visite o local com uma semana de antecedencia!
Abraços
Prof Clayton.
Abraços
Prof Clayton.
Independência do Brasil
Independência do BrasilOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa
Independência do Brasil
Independência ou Morte!, de Pedro Américo (óleo sobre tela, 1888).
Outros nomes Proclamação da Independência
Participantes Dom Pedro de Alcântara
José Bonifácio
Maria Leopoldina de Áustria
Localização Riacho do Ipiranga, São Paulo, Brasil
Data 7 de setembro de 1822 (189 anos)
Resultado Separação política entre Brasil Colônia e Portugal e instituição do Império do Brasil.
Denomina-se independência do Brasil o processo que culminou com a emancipação política desse país do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, no início do século XIX. Oficialmente, a data comemorada é a de 7 de setembro de 1822, em que ocorreu o chamado "Grito do Ipiranga". De acordo com a historiografia clássica do país, nesta data, às margens do riacho Ipiranga (atual cidade de São Paulo), o Príncipe-regente D. Pedro de Alcântara bradou perante a sua comitiva: "Independência ou Morte!". Determinados aspectos dessa versão, no entanto, são contestados por alguns historiadores em nossos dias.
A moderna historiografia em História do Brasil remete o início do processo de independência à transferência da corte portuguesa para o Brasil, no contexto da Guerra Peninsular, a partir de 1808.
Índice [esconder]
1 A transferência da corte portuguesa para o Brasil (1807-1821)
2 A Revolução liberal do Porto (1820)
2.1 Reflexos no Pará
2.2 Reflexos na Província da Bahia
2.3 Reflexos na Província de Pernambuco
2.4 Reflexos na Província da Paraíba
2.5 Reflexos na Província do Maranhão
3 A partida da família real
4 As divergências
5 O "Fico" e o "Cumpra-se"
6 A declaração de Independência
7 A guerra da Independência
8 Consequências
9 Considerações historiográficas
10 Notas
11 Bibliografia
12 Filmografia
13 Ver também
14 Ligações externas
A transferência da corte portuguesa para o Brasil (1807-1821)Ver artigo principal: Transferência da corte portuguesa para o Brasil
Transferência da corte portuguesa para o Brasil, em 27 de novembro de 1807. Gravura de Henry l'Évêque (1768-1845).História do Brasil
Era pré-cabralina (antes de 1500)[Expandir]Pindorama · Povoamento · Índios
Colônia (1500–1822)[Expandir]Descobrimento · Tordesilhas · Período pré-colonial · Caminha · Engenhos · Feitorias · Sesmarias · Capitanias · Pacto Colonial · União Ibérica · Franceses · Holandeses · Nassau · Reação · Expulsão · Bandeirantes · Sertanismo · Entradas e bandeiras · Tráfico negreiro · Quilombos e quilombolas · Palmares · Ganga Zumba · Zumbi · Missões jesuíticas · Guerra Guaranítica · Ciclo da pecuária · Mascates · Emboabas · Ciclo do ouro · Capitação · Quilombo do Campo Grande · Derrama · Inconfidência Mineira · I. Baiana · I. Carioca · Abertura dos portos · Transferência da corte portuguesa para o Brasil
Império (1822–1889)[Expandir]Pedro I · Fico · Independência · Primeiro Reinado · Equador · Cisplatina · Abdicação · Regência · Ato Adicional · Balaiada · Sabinada · Cabanada · Cabanagem · Malês · Farroupilha · Pedro II · Maioridade · Segundo reinado · Liberais · Praieira · Mauá · Christie · Aguirre · Oribe e Rosas · Guerra do Paraguai · Caxias · Osório · Abolição · Republicanos
República (1889–atual)[Expandir]15 de novembro · Deodoro · Floriano · República da Espada · República Velha · Rebeliões · Coronelismo · Oligarquias · Café-com-leite · Política dos Governadores · Canudos · Armada · Federalista · Ciclo da borracha · Acre · Contestado · Tenentismo · 18 do Forte · Revolução de 1923 · Revolta Paulista de 1924 · Coluna Prestes · Revolução de 1930 · Paulista · Era Vargas · Integralismo · ANL · Intentona · Estado Novo · Força Expedicionária Brasileira · República Populista · Mar de Lama · Anos JK · Plano de Metas · Reformas de base · Comício da Central · Golpe · Regime militar · Greves operárias · Diretas Já · Nova República · Plebiscito de 1993 · Plano Real · Referendo de 2005
Constituições[Expandir]Mandioca · 1824 · 1891 · 1934 · 1937 · 1946 · 1967 · 1988
Listagens[Expandir]Capitais
Governantes
Reis
Presidentes
Primeiros-ministros
Deputados
Senadores
Chanceleres
Governadores coloniais
Famílias políticas
Temáticas[Expandir]Conflitos
Economia
Militar
Cultura
Educação
Colonização
Escravidão
Industrialização
Direito do trabalho
Eleições
Regionais
Generalidades
A partir de 15 de julho de 1799, o Príncipe do Brasil, D. João de Bragança, tornou-se Príncipe-regente de Portugal, pois sua mãe, a Rainha D. Maria I, foi declarada louca pelos médicos. Os acontecimentos na Europa, onde Napoleão Bonaparte se afirmava, sucederam-se com velocidade crescente.
Desde 1801 que se considerava a ideia da transferência da corte portuguesa para o Brasil. As facções no governo português, entretanto, se dividiam:
a facção anglófila, partidária de uma política de preservação do Império Colonial Português e do próprio Reino, através do mar, apoiados na antiga aliança Luso-Britânica; e
a facção francófila, que considerava que a neutralidade só poderia ser obtida através de uma política de aproximação com a França.
Ambas eram apoiadas pelas lojas maçônicas quer de origem inglesa, quer de origem francesa. Considere-se ainda que as ideias iluministas francesas circulavam clandestinamente em livros, cada vez mais abundantes.
A decretação do Bloqueio Continental em Berlim (1806) tornou mais difícil a neutralidade Portuguesa. Em 1807, o Tratado de Fontainebleau dividiu arbitrariamente Portugal em três reinos. Desde Outubro desse ano, Jean-Andoche Junot, antigo embaixador francês em Lisboa, preparava-se para invadir Portugal. Foi nesse contexto que D. João pactuou com a Grã-Bretanha a transferência do governo para o Rio de Janeiro, sob a proteção dos últimos.
Com a invasão francesa de Portugal em progresso, a 29 de novembro de 1807 iniciou-se a viagem da Família Real e da Corte Portuguesa. Dezoito navios de guerra portugueses e treze ingleses escoltaram mais de vinte e cinco navios mercantes de Lisboa até à costa do Brasil. A bordo seguiam mais de quinze mil portugueses. O Reino ficava a ser governado por uma Junta de Regência que Junot logo dissolveu.
Com a presença da Família Real Portuguesa no Brasil a partir de 1808, registrou-se o que alguns historiadores brasileiros denominam de "inversão metropolitana", ou seja, o aparelho de Estado Português passou a operar a partir do Brasil, que desse modo deixou de ser uma "colônia" e assumiu efetivamente as funções de metrópole.
A Revolução liberal do Porto (1820)Ver artigo principal: Revolução liberal do Porto
O passo seguinte, que conduziu à independência do Brasil, ocorreu com a eclosão da Revolução liberal do Porto (24 de agosto de 1820), que impôs o regresso de D. João VI a seu país, visando forçar o retorno do chamado Pacto Colonial. A notícia do movimento chegou ao Rio de Janeiro em 12 de outubro, causando intensa comoção.
Reflexos no Pará
As Cortes portuguesas em 1822.O movimento liberal do Porto já havia sido acolhido com entusiasmo na Ilha da Madeira e no arquipélago dos Açores quando a notícia chegou, a 1 de dezembro, a Belém do Pará. Como a província estava entregue a uma Junta interina, essa circunstância facilitou um pronunciamento de apoio entusiástico à causa constitucional. A bordo da mesma embarcação que trouxe a notícia, as Novas Amazonas, veio o estudante Filipe Patroni, que desafrontado e ardente, "logo alcançou o concurso dos chefes militares, coronéis João Pereira Vilaça e Francisco José Rodrigues Barata"[carece de fontes?]. Este último, no dia 1 de janeiro de 1821, em nome do povo e da tropa proclamou a Constituição que iria ser elaborada pelas Cortes portuguesas. Desse modo, foi eleita por aclamação uma Junta Constitucional provisória de nove membros, dando-se comunicação ao Rio de Janeiro. Filipe Patroni e Domingos Simões Cunha foram eleitos procuradores da província e encarregados de representar, perante as Cortes e a Junta Suprema, os interesses da Província do Pará.[carece de fontes?]
Reflexos na Província da BahiaVer artigo principal: Independência da Bahia
Incitada por Cipriano José Barata de Almeida e José Lino Coutinho, um levante registrou-se na Bahia a 21 de fevereiro de 1821. O Governador da Província, o conde da Palma, ordenou ao marechal Felisberto Caldeira Brant Pontes, inspetor das tropas, que reunisse as tropas fiéis. Desse modo, enfrentou os rebeldes com apenas cento e sessenta homens, pois a maior parte da tropa o abandonara. Não houve meio de os demover de constituir na Bahia uma Junta Constitucional Provisória, a exemplo de Belém, pela qual se manifestasse completa obediência às Cortes de Lisboa, jurando-se desde logo a Constituição. Palma cedeu, propondo ele mesmo os nomes das pessoas que formariam a Junta. E a Junta foi mais longe, dirigindo-se a Lisboa como se tal governo fosse já o único legítimo da monarquia e pedindo tropas portuguesas. Foram-lhe enviados 1.184 homens, a chamada Legião Constitucional Lusitana. A Junta nomeou ainda o marechal Luís Paulino de Oliveira Pinto de França para o cargo de Governador das Armas e o coronel Inácio Luís Madeira de Melo para o de inspetor das tropas, uma vez que Caldeira Brant acompanhara o conde da Palma ao Rio de Janeiro.
Reflexos na Província de PernambucoO governador da Província de Pernambuco, Luís do Rego Barreto, tinha um cenário difícil desde a Revolução de 1817, pois a terra ainda gemia com o "depravado e estúrdio despotismo", como refere Rocha Pombo em sua História do Brasil. Animado com as mensagens de Lisboa e a convite da Junta da Bahia, mas temeroso de desaforos, conservou toda a plenitude da autoridade e dirigiu um manifesto ao povo, expondo as bases da Constituição que iria ser promulgada e convocando eleitores de todas as paróquias. Os pernambucanos receberam com desconfiança as promessas e votaram com independência, elegendo as pessoas que lhes pareceram mais dignas, as quais "quase todas pertenciam mais ou menos ostensivamente aos vencidos de 1817".
A 29 de agosto de 1821 nomeou-se por aclamação uma Junta Provisional Temporária em Goiana, para contrabalançar outra, do partido português, em Recife. Mesmo pedindo reforços à Paraíba, Rego Barreto foi cercado, assinando a capitulação a 5 de outubro, junto à povoação do Beberibe.
Reflexos na Província da ParaíbaA vitória dos pernambucanos ecoou na vizinha Paraíba, onde a 25 de outubro foi eleita uma Junta Governativa para administrar a província em nome da Constituição portuguesa.
Reflexos na Província do MaranhãoA província do Maranhão era governada desde 1819 pelo marechal Bernardo da Silveira Pinto da Fonseca. Este, sem poder deixar de admitir a autoridade de um Conselho Consultivo, conseguiu transformar em farsa a eleição da Junta no dia 13 de abril, sendo ele próprio proclamado Governador provisório. Mandou, em seguida, deportar diversos patriotas, procedendo à eleição de dois deputados às Cortes de Lisboa. Posteriormente, no dia 15 de fevereiro de 1822 foi eleita uma Junta Provisória e o marechal embarcou de volta para Portugal.
A partida da família real
Pedro I do Brasil retratado por Simplício Rodrigues de Sá.Pressionado pelo triunfo da revolução constitucionalista, o soberano retornou com a família real para Portugal, deixando como príncipe regente no Brasil o seu primogênito, D. Pedro de Alcântara.
As divergênciasNão se pode compreender o processo de independência sem pensar no projeto recolonizador das Cortes portuguesas, a verdadeira origem da definição dos diversos grupos no Brasil. Embora o rompimento político com Portugal fosse o desejo da maioria dos brasileiros, havia muitas divergências. No movimento emancipacionista havia grupos sociais distintos: a aristocracia rural do Sudeste brasileiro, as camadas populares urbanas liberais radicais, e, por fim, a aristocracia rural do Norte e Nordeste, que defendiam o federalismo e até o separatismo.
A aristocracia rural do Sudeste, a mais poderosa, era conservadora, lutando pela independência, defendendo a unidade territorial, a escravidão e seus privilégios de classe. Os liberais radicais queriam a independência e a democratização da sociedade, mas seus chefes, Joaquim Gonçalves Ledo e José Clemente Pereira, permaneceram atrelados à aristocracia rural, sem revelar vocação revolucionária. A aristocracia rural do norte e nordeste enfrentava a forte resistência dos comerciantes e militares portugueses, Josué fortes no Pará, Maranhão e Bahia. Além disso, desconfiavam da política centralizadora de José Bonifácio.
O partido português no Brasil chamado por vezes de "os pés de chumbo", estava do lado das Cortes; o partido brasileiro e os liberais radicais eram contra elas, mas divergiam quanto aos objetivos. Para o partido brasileiro, o ideal era a criação de uma monarquia dual (Brasil e Portugal) para preservar a autonomia administrativa e a liberdade de comércio. Mas a intransigência das Cortes Portuguesas, que nada tinham de liberais, fez o partido inclinar-se pela emancipação, sem alterar a ordem social vigente e os seus privilégios adquiridos. Já os liberais radicais formavam um agrupamento quase revolucionário, bem próximo das camadas populares urbanas, sendo alguns de seus membros republicanos. No conjunto, tratava-se do grupo mais receptivo às mudanças mais profundas e democráticas da sociedade.
A concretização das aspirações de cada um desses agrupamentos era distinta. Os grandes proprietários rurais ligados ao partido brasileiro dispunham dos meios efetivos para a realização de seus objetivos. O anseio por um comércio livre de entraves mercantilistas encontrava apoio em forças internacionais, lideradas pela burguesia britânica. A sólida base econômica e social escravista garantia ainda os recursos materiais para resistir com êxito à provável ameaça recolonizadora de Lisboa.
Na disputa contra os conservadores, os radicais cometeram o erro de reduzir a questão à luta pela influência sobre o Príncipe Regente. Era inevitável que este preferisse os conservadores. Ademais, os conservadores encontraram em José Bonifácio de Andrada e Silva um líder bem preparado para dar à independência a forma que convinha às camadas dominantes.
O "Fico" e o "Cumpra-se"
José Bonifácio de Andrada e Silva, o Patriarca da Independência.A situação do Brasil permaneceu indefinida durante o ano de 1821. Em 9 de dezembro, chegaram ao Rio de Janeiro os decretos das Cortes que determinavam a abolição da Regência e o imediato retorno de D. Pedro de Alcântara a Portugal, a obediência das províncias a Lisboa (e não mais ao Rio de Janeiro), a extinção dos tribunais do Rio de Janeiro. O Príncipe Regente começou a fazer os preparativos para o seu regresso, mas estava instaurada uma enorme inquietação. O partido brasileiro ficou alarmado com a recolonização e com a possibilidade de uma explosão revolucionária. A nova conjuntura favoreceu a polarização: de um lado o partido português e do outro, o partido brasileiro com os liberais radicais, que passaram a agir pela independência.
Sondado, o Príncipe Regente mostrou-se receptivo. Foram então enviados emissários às Províncias de Minas Gerais e de São Paulo para obter a adesão à causa emancipacionista, com resultados positivos.
A decisão do príncipe de desafiar as Cortes decorreu de um amplo movimento, no qual se destacou José Bonifácio. Membro do governo provisório de São Paulo, escrevera em 24 de dezembro de 1821 uma carta a D. Pedro, na qual criticava a decisão das Cortes de Lisboa e chamava a atenção para o papel reservado ao Príncipe na crise. D. Pedro divulgou a carta, publicada na Gazeta do Rio de Janeiro de 8 de janeiro de 1822 com grande repercussão. Dez dias depois, chegou ao Rio uma comitiva paulista, integrada pelo próprio José Bonifácio, para entregar ao Príncipe a representação paulista. No mesmo dia, D. Pedro nomeou José Bonifácio ministro do Reino e dos Estrangeiros, cargo de forte significado simbólico: pela primeira vez na História o cargo era ocupado por um brasileiro.
No Rio de Janeiro também havia sido elaborada uma representação (com coleta de assinaturas) em que se pedia a permanência de D. Pedro de Alcântara no Brasil. O documento foi entregue ao Príncipe a 9 de janeiro de 1822 pelo Senado da Câmara do Rio de Janeiro. Em resposta, o Príncipe Regente decidiu desobedecer às ordens das Cortes e permanecer no Brasil, pronunciando a célebre frase "Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto. Digam ao povo que fico!". O episódio tornou-se conhecido como "Dia do Fico".
D. Pedro ganhou forte apoio popular com a decisão do "Fico". Para resistir às ameaças de recolonização foi decretada, em 16 de fevereiro de 1822, a convocação de um Conselho de Procuradores Gerais das Províncias do Brasil. Teoricamente, este órgão tinha por finalidade auxiliar o Príncipe mas, na prática, tratava-se de uma manobra dos conservadores, liderados por José Bonifácio, contra os radicais, representados por Joaquim Gonçalves Ledo, um funcionário público para quem a preservação da unidade político-territorial do Brasil deveria ser feita convocando-se uma Assembléia Constituinte eleita pelo povo. A finalidade do Conselho era, na prática, a de manter a unidade sob controle do poder central e dos conservadores.
A Imperatriz Maria Leopoldina, então regente do Império Brasileiro.Em maio, a cisão entre D. Pedro e as Cortes aprofundou-se: o Regente determinou que qualquer decreto das Cortes só poderia ser executado mediante o "Cumpra-se" assinado por ele, o que equivalia a conferir plena soberania ao Brasil. A medida teve imediato apoio: quando dos festejos pelo aniversário de João VI de Portugal, a 13 de maio, o Senado da Câmara do Rio de Janeiro pediu ao Príncipe Regente que aceitasse para si e para seus descendentes o título de "Defensor Perpétuo do Brasil".
Neste contexto, houve uma investida militar da Divisão Auxiliadora, unidade de linha do Exército Português estacionada na cidade do Rio de Janeiro, sob o comando do Tenente-general Jorge de Avilez, que acabou sendo expulso do Brasil com as suas tropas, após ter se confrontado com as tropas da Divisão Militar da Guarda Real de Polícia (embrião da atual Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro), leais a D. Pedro.
Os liberais radicais mantinham-se ativos: por iniciativa de Gonçalves Ledo, uma representação foi dirigida a D. Pedro para expor a conveniência de se convocar uma Assembléia Constituinte. O Príncipe decretou a convocação em 13 de junho de 1822. A pressão popular levaria a convocação adiante, dando continuidade ao processo.
José Bonifácio resistiu à ideia de convocar a Constituinte, mas foi obrigado a aceitá-la. Procurou descaracterizá-la, propondo a eleição indireta, que acabou prevalecendo contra a vontade dos liberais radicais, que defendiam a eleição direta. Embora os conservadores tenham obtido o controle da situação e o texto da convocação da Constituinte apresentasse declarações favoráveis à permanência da união entre Brasil e Portugal, as Cortes de Lisboa insistiam: o Príncipe Regente deveria retornar imediatamente.
A declaração de Independência
Independência do Brasil: óleo sobre tela por François-René Moreaux (Museu Imperial de Petrópolis). Foi executado em 1844, a pedido do Senado Imperial.No final de agosto de 1822, D. Pedro deslocou-se à província de São Paulo para acalmar a situação depois de uma rebelião contra José Bonifácio. Apesar de ter servido de instrumento dos interesses da aristocracia rural, à qual convinha a solução monárquica para a independência, não se deve desprezar os seus próprios interesses. O Príncipe tinha formação absolutista e por isso se opusera à Revolução do Porto, de caráter liberal. Da mesma forma, a política recolonizadora das Cortes desagradou à opinião pública brasileira. E foi nisso que se baseou a aliança entre D. Pedro e o "partido brasileiro". Assim, embora a independência do Brasil possa ser vista, objetivamente, como obra da aristocracia rural, é preciso considerar que teve início como compromisso entre o conservadorismo da aristocracia rural e o absolutismo do Príncipe.
Monumento à independência, no Parque da Independência, em São Paulo, o local onde foi proclamada a independência do Brasil.Em 7 de Setembro, ao voltar de Santos, parado às margens do riacho Ipiranga, D. Pedro recebeu uma carta com ordens de seu pai para que voltasse para Portugal, se submetendo ao rei e às Cortes. Vieram juntas outras duas cartas, uma de José Bonifácio, que aconselhava D. Pedro a romper com Portugal, e a outra da esposa, Maria Leopoldina de Áustria, apoiando a decisão do ministro e advertindo: "O pomo está maduro, colhe-o já, senão apodrece".
Impelido pelas circunstâncias, D. Pedro pronunciou a famosa frase "Independência ou Morte!", rompendo os laços de união política com Portugal.
Culminando o longo processo da emancipação, a 12 de outubro de 1822, o Príncipe foi aclamado Imperador com o título de D. Pedro I, sendo coroado em 1 de dezembro na Capital.
A guerra da IndependênciaVer artigo principal: Guerra da independência do Brasil
Príncipe Pedro (direita) ordena o oficial português Jorge Avilez (esquerda) retornar a Portugal após sua rebelião malsucedida. José Bonifácio (em roupas civis) pode ser visto ao lado do príncipe.Consolidado o processo na região Sudeste do Brasil, a independência das demais regiões da América Portuguesa foi conquistada com relativa rapidez. Contribuiu para isso o apoio diplomático e financeiro da Grã-Bretanha. Sem um Exército e sem uma Marinha de Guerra, tornou-se necessário recrutar mercenários e oficiais estrangeiros para comandá-los, do mesmo modo que adquirir meios.
Desse modo, foi sufocada a resistência portuguesa na Província da Bahia, na do Maranhão, na do Piauí e na do Pará.
O processo militar estava concluído já em 1823, restando encaminhar a negociação diplomática do reconhecimento da independência com as monarquias européias.
Consequências
Bandeira do Império do Brasil durante o Primeiro Reinado.À semelhança do processo de independência de outros países latino-americanos, o de independência do Brasil preservou o status quo das elites agroexportadoras, que conservaram e ampliaram os seus privilégios políticos, econômicos e sociais.
Ao contrário do ideário do Iluminismo, e do que desejava, por exemplo, José Bonifácio de Andrada e Silva, a escravidão foi mantida, assim como os latifúndios, a produção de gêneros primários voltada para a exportação e o modelo de governo monárquico.
Para ser reconhecido oficialmente, o Brasil negociou com a Grã-Bretanha e aceitou pagar indenizações de 2 milhões de libras esterlinas a Portugal. A Grã-Bretanha saiu lucrando, tendo início o endividamento externo do Brasil. Quando D. João VI retornou a Lisboa, por ordem das Cortes, levou todo o dinheiro que podia — calcula-se que 50 milhões de cruzados, apesar de ter deixado no Brasil a sua prataria e a enorme biblioteca, com obras raras que compõem hoje o acervo da Biblioteca Nacional. Em conseqüência da leva deste dinheiro para Portugal, o Banco do Brasil, fundado por D. João ainda 1808, veio a falir em 1829.
Considerações historiográficas“Independência ou Morte!”
— Pedro, regente do Brasil, futuro imperador do Brasil, 7 de Setembro de 1822
A data comemorada oficialmente é 7 de setembro de 1822, uma vez que nesse dia, às margens do riacho Ipiranga, em São Paulo, o Príncipe Regente D. Pedro, ao receber a correspondência da Corte, teria proclamado o chamado "grito da Independência", à frente da sua escolta: "Independência ou Morte!"
Outras datas consideradas historiograficamente para a Independência, embora menos populares são a data da coroação do Imperador (1 de dezembro de 1822) ou mesmo a do reconhecimento da Independência por Portugal e pela Grã-Bretanha (29 de agosto de 1825).
Quando os pesquisadores consultam os jornais de 1822, não encontram nenhuma referência ao "Grito do Ipiranga". Então, por que esse episódio foi escolhido, em detrimento de outros, quando se sabe que, àquele ano (1822), a data tomada como marco da Independência foi o 12 de outubro, dia do aniversário de dom Pedro I e de sua aclamação como imperador?
Essas e outras questões foram pesquisadas pela historiadora Maria de Lourdes Viana Lyra, titular do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e publicadas em 1995. A conclusão desse estudo indica que o "grito" foi uma construção a posteriori e que acabou consolidado no quadro (encomendado) de Pedro Américo, produto da fértil imaginação do pintor, onde, entre outras incoerências, mostra D. Pedro cercado pela Guarda Imperial (os hoje chamados de Dragões da Independência), antes dele ser proclamado Imperador.[1].
Notas1.↑ http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100907/not_imp606171,0.php.
BibliografiaCALMON, Pedro. A Vida de D. Pedro II, o Rei Filósofo. Rio de Janeiro: Editora Biblioteca do Exército, 1975.
LEITE, Renato Lopes. Republicanos e Libertários: Pensadores Radicais no Rio de Janeiro (1822). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.
LEITE, Renato Lopes. História da historiografia da Independência: apropriações do Sete de Setembro. Ensino e Pesquisa (União da Vitória), v. III, p. 34-50, 2007.
LIMA, Manuel de Oliveira. Dom João VI no Brazil (1808-1821). Rio de Janeiro: Editora Typ. Jornal do Commercio, 1908.
LIMA, Manuel de Oliveira. O Movimento da Independência. São Paulo: Editora Melhoramentos, 1972.
MALERBA, Jurandir. A corte no exílio: civilização e poder no Brasil às vésperas da Independência. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
MALERBA, Jurandir. (org.). A Independência brasileira: novas dimensões. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
MELLO MORAES, A. J. de. A Independência do Império do Brasil. Rio de Janeiro: Typ. do Globo, 1877.
NABUCO, Joaquim. Um Estadista do Império. Companhia Editora Nacional, 1936.
OLIVEIRA, Cecília Helena de S.. A independência e a construção do império. São Paulo: Atual, 1995.
SOUZA, Octávio Tarquínio de. A Vida de D. Pedro I (3 v.). Rio de Janeiro: Editora Bibliex e Livraria José Olympio, 1972.
SOUZA, Octávio Tarquínio de. (org.). História dos fundadores do Império do Brasil (10 v.). Editora Itatiaia, várias datas.
TORRES, João Camilo de Oliveira. A Democracia Coroada. José Olympio, 1952.
PRADO JÚNIOR, Caio. Evolução política do Brasil: Colônia e Império. São Paulo: Brasiliense, 1988.
FilmografiaIndependência ou Morte, filme de 1972 dirigido por Carlos Coimbra, comemorativo dos 150 anos da Independência do Brasil. Apresenta uma visão mítica da Independência, alimentando um ideal nacionalista heróico.
Carlota Joaquina, Princesa do Brasil, filme de 1995, dirigido por Carla Camurati. Apresenta uma visão burlesca sobre a vinda e a presença da Família Real e da Corte Portuguesa no Brasil.
Ver tambémO Commons possui uma categoria com multimídias sobre Independência do BrasilEstado do Brasil
Pedro I do Brasil
José Bonifácio de Andrada e Silva
Hino da Independência do Brasil
Sino da Independência do Brasil
http://pt.wikipedia.org/wiki/Independ%C3%AAncia_do_Brasil
Independência do Brasil
Independência ou Morte!, de Pedro Américo (óleo sobre tela, 1888).
Outros nomes Proclamação da Independência
Participantes Dom Pedro de Alcântara
José Bonifácio
Maria Leopoldina de Áustria
Localização Riacho do Ipiranga, São Paulo, Brasil
Data 7 de setembro de 1822 (189 anos)
Resultado Separação política entre Brasil Colônia e Portugal e instituição do Império do Brasil.
Denomina-se independência do Brasil o processo que culminou com a emancipação política desse país do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, no início do século XIX. Oficialmente, a data comemorada é a de 7 de setembro de 1822, em que ocorreu o chamado "Grito do Ipiranga". De acordo com a historiografia clássica do país, nesta data, às margens do riacho Ipiranga (atual cidade de São Paulo), o Príncipe-regente D. Pedro de Alcântara bradou perante a sua comitiva: "Independência ou Morte!". Determinados aspectos dessa versão, no entanto, são contestados por alguns historiadores em nossos dias.
A moderna historiografia em História do Brasil remete o início do processo de independência à transferência da corte portuguesa para o Brasil, no contexto da Guerra Peninsular, a partir de 1808.
Índice [esconder]
1 A transferência da corte portuguesa para o Brasil (1807-1821)
2 A Revolução liberal do Porto (1820)
2.1 Reflexos no Pará
2.2 Reflexos na Província da Bahia
2.3 Reflexos na Província de Pernambuco
2.4 Reflexos na Província da Paraíba
2.5 Reflexos na Província do Maranhão
3 A partida da família real
4 As divergências
5 O "Fico" e o "Cumpra-se"
6 A declaração de Independência
7 A guerra da Independência
8 Consequências
9 Considerações historiográficas
10 Notas
11 Bibliografia
12 Filmografia
13 Ver também
14 Ligações externas
A transferência da corte portuguesa para o Brasil (1807-1821)Ver artigo principal: Transferência da corte portuguesa para o Brasil
Transferência da corte portuguesa para o Brasil, em 27 de novembro de 1807. Gravura de Henry l'Évêque (1768-1845).História do Brasil
Era pré-cabralina (antes de 1500)[Expandir]Pindorama · Povoamento · Índios
Colônia (1500–1822)[Expandir]Descobrimento · Tordesilhas · Período pré-colonial · Caminha · Engenhos · Feitorias · Sesmarias · Capitanias · Pacto Colonial · União Ibérica · Franceses · Holandeses · Nassau · Reação · Expulsão · Bandeirantes · Sertanismo · Entradas e bandeiras · Tráfico negreiro · Quilombos e quilombolas · Palmares · Ganga Zumba · Zumbi · Missões jesuíticas · Guerra Guaranítica · Ciclo da pecuária · Mascates · Emboabas · Ciclo do ouro · Capitação · Quilombo do Campo Grande · Derrama · Inconfidência Mineira · I. Baiana · I. Carioca · Abertura dos portos · Transferência da corte portuguesa para o Brasil
Império (1822–1889)[Expandir]Pedro I · Fico · Independência · Primeiro Reinado · Equador · Cisplatina · Abdicação · Regência · Ato Adicional · Balaiada · Sabinada · Cabanada · Cabanagem · Malês · Farroupilha · Pedro II · Maioridade · Segundo reinado · Liberais · Praieira · Mauá · Christie · Aguirre · Oribe e Rosas · Guerra do Paraguai · Caxias · Osório · Abolição · Republicanos
República (1889–atual)[Expandir]15 de novembro · Deodoro · Floriano · República da Espada · República Velha · Rebeliões · Coronelismo · Oligarquias · Café-com-leite · Política dos Governadores · Canudos · Armada · Federalista · Ciclo da borracha · Acre · Contestado · Tenentismo · 18 do Forte · Revolução de 1923 · Revolta Paulista de 1924 · Coluna Prestes · Revolução de 1930 · Paulista · Era Vargas · Integralismo · ANL · Intentona · Estado Novo · Força Expedicionária Brasileira · República Populista · Mar de Lama · Anos JK · Plano de Metas · Reformas de base · Comício da Central · Golpe · Regime militar · Greves operárias · Diretas Já · Nova República · Plebiscito de 1993 · Plano Real · Referendo de 2005
Constituições[Expandir]Mandioca · 1824 · 1891 · 1934 · 1937 · 1946 · 1967 · 1988
Listagens[Expandir]Capitais
Governantes
Reis
Presidentes
Primeiros-ministros
Deputados
Senadores
Chanceleres
Governadores coloniais
Famílias políticas
Temáticas[Expandir]Conflitos
Economia
Militar
Cultura
Educação
Colonização
Escravidão
Industrialização
Direito do trabalho
Eleições
Regionais
Generalidades
A partir de 15 de julho de 1799, o Príncipe do Brasil, D. João de Bragança, tornou-se Príncipe-regente de Portugal, pois sua mãe, a Rainha D. Maria I, foi declarada louca pelos médicos. Os acontecimentos na Europa, onde Napoleão Bonaparte se afirmava, sucederam-se com velocidade crescente.
Desde 1801 que se considerava a ideia da transferência da corte portuguesa para o Brasil. As facções no governo português, entretanto, se dividiam:
a facção anglófila, partidária de uma política de preservação do Império Colonial Português e do próprio Reino, através do mar, apoiados na antiga aliança Luso-Britânica; e
a facção francófila, que considerava que a neutralidade só poderia ser obtida através de uma política de aproximação com a França.
Ambas eram apoiadas pelas lojas maçônicas quer de origem inglesa, quer de origem francesa. Considere-se ainda que as ideias iluministas francesas circulavam clandestinamente em livros, cada vez mais abundantes.
A decretação do Bloqueio Continental em Berlim (1806) tornou mais difícil a neutralidade Portuguesa. Em 1807, o Tratado de Fontainebleau dividiu arbitrariamente Portugal em três reinos. Desde Outubro desse ano, Jean-Andoche Junot, antigo embaixador francês em Lisboa, preparava-se para invadir Portugal. Foi nesse contexto que D. João pactuou com a Grã-Bretanha a transferência do governo para o Rio de Janeiro, sob a proteção dos últimos.
Com a invasão francesa de Portugal em progresso, a 29 de novembro de 1807 iniciou-se a viagem da Família Real e da Corte Portuguesa. Dezoito navios de guerra portugueses e treze ingleses escoltaram mais de vinte e cinco navios mercantes de Lisboa até à costa do Brasil. A bordo seguiam mais de quinze mil portugueses. O Reino ficava a ser governado por uma Junta de Regência que Junot logo dissolveu.
Com a presença da Família Real Portuguesa no Brasil a partir de 1808, registrou-se o que alguns historiadores brasileiros denominam de "inversão metropolitana", ou seja, o aparelho de Estado Português passou a operar a partir do Brasil, que desse modo deixou de ser uma "colônia" e assumiu efetivamente as funções de metrópole.
A Revolução liberal do Porto (1820)Ver artigo principal: Revolução liberal do Porto
O passo seguinte, que conduziu à independência do Brasil, ocorreu com a eclosão da Revolução liberal do Porto (24 de agosto de 1820), que impôs o regresso de D. João VI a seu país, visando forçar o retorno do chamado Pacto Colonial. A notícia do movimento chegou ao Rio de Janeiro em 12 de outubro, causando intensa comoção.
Reflexos no Pará
As Cortes portuguesas em 1822.O movimento liberal do Porto já havia sido acolhido com entusiasmo na Ilha da Madeira e no arquipélago dos Açores quando a notícia chegou, a 1 de dezembro, a Belém do Pará. Como a província estava entregue a uma Junta interina, essa circunstância facilitou um pronunciamento de apoio entusiástico à causa constitucional. A bordo da mesma embarcação que trouxe a notícia, as Novas Amazonas, veio o estudante Filipe Patroni, que desafrontado e ardente, "logo alcançou o concurso dos chefes militares, coronéis João Pereira Vilaça e Francisco José Rodrigues Barata"[carece de fontes?]. Este último, no dia 1 de janeiro de 1821, em nome do povo e da tropa proclamou a Constituição que iria ser elaborada pelas Cortes portuguesas. Desse modo, foi eleita por aclamação uma Junta Constitucional provisória de nove membros, dando-se comunicação ao Rio de Janeiro. Filipe Patroni e Domingos Simões Cunha foram eleitos procuradores da província e encarregados de representar, perante as Cortes e a Junta Suprema, os interesses da Província do Pará.[carece de fontes?]
Reflexos na Província da BahiaVer artigo principal: Independência da Bahia
Incitada por Cipriano José Barata de Almeida e José Lino Coutinho, um levante registrou-se na Bahia a 21 de fevereiro de 1821. O Governador da Província, o conde da Palma, ordenou ao marechal Felisberto Caldeira Brant Pontes, inspetor das tropas, que reunisse as tropas fiéis. Desse modo, enfrentou os rebeldes com apenas cento e sessenta homens, pois a maior parte da tropa o abandonara. Não houve meio de os demover de constituir na Bahia uma Junta Constitucional Provisória, a exemplo de Belém, pela qual se manifestasse completa obediência às Cortes de Lisboa, jurando-se desde logo a Constituição. Palma cedeu, propondo ele mesmo os nomes das pessoas que formariam a Junta. E a Junta foi mais longe, dirigindo-se a Lisboa como se tal governo fosse já o único legítimo da monarquia e pedindo tropas portuguesas. Foram-lhe enviados 1.184 homens, a chamada Legião Constitucional Lusitana. A Junta nomeou ainda o marechal Luís Paulino de Oliveira Pinto de França para o cargo de Governador das Armas e o coronel Inácio Luís Madeira de Melo para o de inspetor das tropas, uma vez que Caldeira Brant acompanhara o conde da Palma ao Rio de Janeiro.
Reflexos na Província de PernambucoO governador da Província de Pernambuco, Luís do Rego Barreto, tinha um cenário difícil desde a Revolução de 1817, pois a terra ainda gemia com o "depravado e estúrdio despotismo", como refere Rocha Pombo em sua História do Brasil. Animado com as mensagens de Lisboa e a convite da Junta da Bahia, mas temeroso de desaforos, conservou toda a plenitude da autoridade e dirigiu um manifesto ao povo, expondo as bases da Constituição que iria ser promulgada e convocando eleitores de todas as paróquias. Os pernambucanos receberam com desconfiança as promessas e votaram com independência, elegendo as pessoas que lhes pareceram mais dignas, as quais "quase todas pertenciam mais ou menos ostensivamente aos vencidos de 1817".
A 29 de agosto de 1821 nomeou-se por aclamação uma Junta Provisional Temporária em Goiana, para contrabalançar outra, do partido português, em Recife. Mesmo pedindo reforços à Paraíba, Rego Barreto foi cercado, assinando a capitulação a 5 de outubro, junto à povoação do Beberibe.
Reflexos na Província da ParaíbaA vitória dos pernambucanos ecoou na vizinha Paraíba, onde a 25 de outubro foi eleita uma Junta Governativa para administrar a província em nome da Constituição portuguesa.
Reflexos na Província do MaranhãoA província do Maranhão era governada desde 1819 pelo marechal Bernardo da Silveira Pinto da Fonseca. Este, sem poder deixar de admitir a autoridade de um Conselho Consultivo, conseguiu transformar em farsa a eleição da Junta no dia 13 de abril, sendo ele próprio proclamado Governador provisório. Mandou, em seguida, deportar diversos patriotas, procedendo à eleição de dois deputados às Cortes de Lisboa. Posteriormente, no dia 15 de fevereiro de 1822 foi eleita uma Junta Provisória e o marechal embarcou de volta para Portugal.
A partida da família real
Pedro I do Brasil retratado por Simplício Rodrigues de Sá.Pressionado pelo triunfo da revolução constitucionalista, o soberano retornou com a família real para Portugal, deixando como príncipe regente no Brasil o seu primogênito, D. Pedro de Alcântara.
As divergênciasNão se pode compreender o processo de independência sem pensar no projeto recolonizador das Cortes portuguesas, a verdadeira origem da definição dos diversos grupos no Brasil. Embora o rompimento político com Portugal fosse o desejo da maioria dos brasileiros, havia muitas divergências. No movimento emancipacionista havia grupos sociais distintos: a aristocracia rural do Sudeste brasileiro, as camadas populares urbanas liberais radicais, e, por fim, a aristocracia rural do Norte e Nordeste, que defendiam o federalismo e até o separatismo.
A aristocracia rural do Sudeste, a mais poderosa, era conservadora, lutando pela independência, defendendo a unidade territorial, a escravidão e seus privilégios de classe. Os liberais radicais queriam a independência e a democratização da sociedade, mas seus chefes, Joaquim Gonçalves Ledo e José Clemente Pereira, permaneceram atrelados à aristocracia rural, sem revelar vocação revolucionária. A aristocracia rural do norte e nordeste enfrentava a forte resistência dos comerciantes e militares portugueses, Josué fortes no Pará, Maranhão e Bahia. Além disso, desconfiavam da política centralizadora de José Bonifácio.
O partido português no Brasil chamado por vezes de "os pés de chumbo", estava do lado das Cortes; o partido brasileiro e os liberais radicais eram contra elas, mas divergiam quanto aos objetivos. Para o partido brasileiro, o ideal era a criação de uma monarquia dual (Brasil e Portugal) para preservar a autonomia administrativa e a liberdade de comércio. Mas a intransigência das Cortes Portuguesas, que nada tinham de liberais, fez o partido inclinar-se pela emancipação, sem alterar a ordem social vigente e os seus privilégios adquiridos. Já os liberais radicais formavam um agrupamento quase revolucionário, bem próximo das camadas populares urbanas, sendo alguns de seus membros republicanos. No conjunto, tratava-se do grupo mais receptivo às mudanças mais profundas e democráticas da sociedade.
A concretização das aspirações de cada um desses agrupamentos era distinta. Os grandes proprietários rurais ligados ao partido brasileiro dispunham dos meios efetivos para a realização de seus objetivos. O anseio por um comércio livre de entraves mercantilistas encontrava apoio em forças internacionais, lideradas pela burguesia britânica. A sólida base econômica e social escravista garantia ainda os recursos materiais para resistir com êxito à provável ameaça recolonizadora de Lisboa.
Na disputa contra os conservadores, os radicais cometeram o erro de reduzir a questão à luta pela influência sobre o Príncipe Regente. Era inevitável que este preferisse os conservadores. Ademais, os conservadores encontraram em José Bonifácio de Andrada e Silva um líder bem preparado para dar à independência a forma que convinha às camadas dominantes.
O "Fico" e o "Cumpra-se"
José Bonifácio de Andrada e Silva, o Patriarca da Independência.A situação do Brasil permaneceu indefinida durante o ano de 1821. Em 9 de dezembro, chegaram ao Rio de Janeiro os decretos das Cortes que determinavam a abolição da Regência e o imediato retorno de D. Pedro de Alcântara a Portugal, a obediência das províncias a Lisboa (e não mais ao Rio de Janeiro), a extinção dos tribunais do Rio de Janeiro. O Príncipe Regente começou a fazer os preparativos para o seu regresso, mas estava instaurada uma enorme inquietação. O partido brasileiro ficou alarmado com a recolonização e com a possibilidade de uma explosão revolucionária. A nova conjuntura favoreceu a polarização: de um lado o partido português e do outro, o partido brasileiro com os liberais radicais, que passaram a agir pela independência.
Sondado, o Príncipe Regente mostrou-se receptivo. Foram então enviados emissários às Províncias de Minas Gerais e de São Paulo para obter a adesão à causa emancipacionista, com resultados positivos.
A decisão do príncipe de desafiar as Cortes decorreu de um amplo movimento, no qual se destacou José Bonifácio. Membro do governo provisório de São Paulo, escrevera em 24 de dezembro de 1821 uma carta a D. Pedro, na qual criticava a decisão das Cortes de Lisboa e chamava a atenção para o papel reservado ao Príncipe na crise. D. Pedro divulgou a carta, publicada na Gazeta do Rio de Janeiro de 8 de janeiro de 1822 com grande repercussão. Dez dias depois, chegou ao Rio uma comitiva paulista, integrada pelo próprio José Bonifácio, para entregar ao Príncipe a representação paulista. No mesmo dia, D. Pedro nomeou José Bonifácio ministro do Reino e dos Estrangeiros, cargo de forte significado simbólico: pela primeira vez na História o cargo era ocupado por um brasileiro.
No Rio de Janeiro também havia sido elaborada uma representação (com coleta de assinaturas) em que se pedia a permanência de D. Pedro de Alcântara no Brasil. O documento foi entregue ao Príncipe a 9 de janeiro de 1822 pelo Senado da Câmara do Rio de Janeiro. Em resposta, o Príncipe Regente decidiu desobedecer às ordens das Cortes e permanecer no Brasil, pronunciando a célebre frase "Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto. Digam ao povo que fico!". O episódio tornou-se conhecido como "Dia do Fico".
D. Pedro ganhou forte apoio popular com a decisão do "Fico". Para resistir às ameaças de recolonização foi decretada, em 16 de fevereiro de 1822, a convocação de um Conselho de Procuradores Gerais das Províncias do Brasil. Teoricamente, este órgão tinha por finalidade auxiliar o Príncipe mas, na prática, tratava-se de uma manobra dos conservadores, liderados por José Bonifácio, contra os radicais, representados por Joaquim Gonçalves Ledo, um funcionário público para quem a preservação da unidade político-territorial do Brasil deveria ser feita convocando-se uma Assembléia Constituinte eleita pelo povo. A finalidade do Conselho era, na prática, a de manter a unidade sob controle do poder central e dos conservadores.
A Imperatriz Maria Leopoldina, então regente do Império Brasileiro.Em maio, a cisão entre D. Pedro e as Cortes aprofundou-se: o Regente determinou que qualquer decreto das Cortes só poderia ser executado mediante o "Cumpra-se" assinado por ele, o que equivalia a conferir plena soberania ao Brasil. A medida teve imediato apoio: quando dos festejos pelo aniversário de João VI de Portugal, a 13 de maio, o Senado da Câmara do Rio de Janeiro pediu ao Príncipe Regente que aceitasse para si e para seus descendentes o título de "Defensor Perpétuo do Brasil".
Neste contexto, houve uma investida militar da Divisão Auxiliadora, unidade de linha do Exército Português estacionada na cidade do Rio de Janeiro, sob o comando do Tenente-general Jorge de Avilez, que acabou sendo expulso do Brasil com as suas tropas, após ter se confrontado com as tropas da Divisão Militar da Guarda Real de Polícia (embrião da atual Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro), leais a D. Pedro.
Os liberais radicais mantinham-se ativos: por iniciativa de Gonçalves Ledo, uma representação foi dirigida a D. Pedro para expor a conveniência de se convocar uma Assembléia Constituinte. O Príncipe decretou a convocação em 13 de junho de 1822. A pressão popular levaria a convocação adiante, dando continuidade ao processo.
José Bonifácio resistiu à ideia de convocar a Constituinte, mas foi obrigado a aceitá-la. Procurou descaracterizá-la, propondo a eleição indireta, que acabou prevalecendo contra a vontade dos liberais radicais, que defendiam a eleição direta. Embora os conservadores tenham obtido o controle da situação e o texto da convocação da Constituinte apresentasse declarações favoráveis à permanência da união entre Brasil e Portugal, as Cortes de Lisboa insistiam: o Príncipe Regente deveria retornar imediatamente.
A declaração de Independência
Independência do Brasil: óleo sobre tela por François-René Moreaux (Museu Imperial de Petrópolis). Foi executado em 1844, a pedido do Senado Imperial.No final de agosto de 1822, D. Pedro deslocou-se à província de São Paulo para acalmar a situação depois de uma rebelião contra José Bonifácio. Apesar de ter servido de instrumento dos interesses da aristocracia rural, à qual convinha a solução monárquica para a independência, não se deve desprezar os seus próprios interesses. O Príncipe tinha formação absolutista e por isso se opusera à Revolução do Porto, de caráter liberal. Da mesma forma, a política recolonizadora das Cortes desagradou à opinião pública brasileira. E foi nisso que se baseou a aliança entre D. Pedro e o "partido brasileiro". Assim, embora a independência do Brasil possa ser vista, objetivamente, como obra da aristocracia rural, é preciso considerar que teve início como compromisso entre o conservadorismo da aristocracia rural e o absolutismo do Príncipe.
Monumento à independência, no Parque da Independência, em São Paulo, o local onde foi proclamada a independência do Brasil.Em 7 de Setembro, ao voltar de Santos, parado às margens do riacho Ipiranga, D. Pedro recebeu uma carta com ordens de seu pai para que voltasse para Portugal, se submetendo ao rei e às Cortes. Vieram juntas outras duas cartas, uma de José Bonifácio, que aconselhava D. Pedro a romper com Portugal, e a outra da esposa, Maria Leopoldina de Áustria, apoiando a decisão do ministro e advertindo: "O pomo está maduro, colhe-o já, senão apodrece".
Impelido pelas circunstâncias, D. Pedro pronunciou a famosa frase "Independência ou Morte!", rompendo os laços de união política com Portugal.
Culminando o longo processo da emancipação, a 12 de outubro de 1822, o Príncipe foi aclamado Imperador com o título de D. Pedro I, sendo coroado em 1 de dezembro na Capital.
A guerra da IndependênciaVer artigo principal: Guerra da independência do Brasil
Príncipe Pedro (direita) ordena o oficial português Jorge Avilez (esquerda) retornar a Portugal após sua rebelião malsucedida. José Bonifácio (em roupas civis) pode ser visto ao lado do príncipe.Consolidado o processo na região Sudeste do Brasil, a independência das demais regiões da América Portuguesa foi conquistada com relativa rapidez. Contribuiu para isso o apoio diplomático e financeiro da Grã-Bretanha. Sem um Exército e sem uma Marinha de Guerra, tornou-se necessário recrutar mercenários e oficiais estrangeiros para comandá-los, do mesmo modo que adquirir meios.
Desse modo, foi sufocada a resistência portuguesa na Província da Bahia, na do Maranhão, na do Piauí e na do Pará.
O processo militar estava concluído já em 1823, restando encaminhar a negociação diplomática do reconhecimento da independência com as monarquias européias.
Consequências
Bandeira do Império do Brasil durante o Primeiro Reinado.À semelhança do processo de independência de outros países latino-americanos, o de independência do Brasil preservou o status quo das elites agroexportadoras, que conservaram e ampliaram os seus privilégios políticos, econômicos e sociais.
Ao contrário do ideário do Iluminismo, e do que desejava, por exemplo, José Bonifácio de Andrada e Silva, a escravidão foi mantida, assim como os latifúndios, a produção de gêneros primários voltada para a exportação e o modelo de governo monárquico.
Para ser reconhecido oficialmente, o Brasil negociou com a Grã-Bretanha e aceitou pagar indenizações de 2 milhões de libras esterlinas a Portugal. A Grã-Bretanha saiu lucrando, tendo início o endividamento externo do Brasil. Quando D. João VI retornou a Lisboa, por ordem das Cortes, levou todo o dinheiro que podia — calcula-se que 50 milhões de cruzados, apesar de ter deixado no Brasil a sua prataria e a enorme biblioteca, com obras raras que compõem hoje o acervo da Biblioteca Nacional. Em conseqüência da leva deste dinheiro para Portugal, o Banco do Brasil, fundado por D. João ainda 1808, veio a falir em 1829.
Considerações historiográficas“Independência ou Morte!”
— Pedro, regente do Brasil, futuro imperador do Brasil, 7 de Setembro de 1822
A data comemorada oficialmente é 7 de setembro de 1822, uma vez que nesse dia, às margens do riacho Ipiranga, em São Paulo, o Príncipe Regente D. Pedro, ao receber a correspondência da Corte, teria proclamado o chamado "grito da Independência", à frente da sua escolta: "Independência ou Morte!"
Outras datas consideradas historiograficamente para a Independência, embora menos populares são a data da coroação do Imperador (1 de dezembro de 1822) ou mesmo a do reconhecimento da Independência por Portugal e pela Grã-Bretanha (29 de agosto de 1825).
Quando os pesquisadores consultam os jornais de 1822, não encontram nenhuma referência ao "Grito do Ipiranga". Então, por que esse episódio foi escolhido, em detrimento de outros, quando se sabe que, àquele ano (1822), a data tomada como marco da Independência foi o 12 de outubro, dia do aniversário de dom Pedro I e de sua aclamação como imperador?
Essas e outras questões foram pesquisadas pela historiadora Maria de Lourdes Viana Lyra, titular do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e publicadas em 1995. A conclusão desse estudo indica que o "grito" foi uma construção a posteriori e que acabou consolidado no quadro (encomendado) de Pedro Américo, produto da fértil imaginação do pintor, onde, entre outras incoerências, mostra D. Pedro cercado pela Guarda Imperial (os hoje chamados de Dragões da Independência), antes dele ser proclamado Imperador.[1].
Notas1.↑ http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100907/not_imp606171,0.php.
BibliografiaCALMON, Pedro. A Vida de D. Pedro II, o Rei Filósofo. Rio de Janeiro: Editora Biblioteca do Exército, 1975.
LEITE, Renato Lopes. Republicanos e Libertários: Pensadores Radicais no Rio de Janeiro (1822). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.
LEITE, Renato Lopes. História da historiografia da Independência: apropriações do Sete de Setembro. Ensino e Pesquisa (União da Vitória), v. III, p. 34-50, 2007.
LIMA, Manuel de Oliveira. Dom João VI no Brazil (1808-1821). Rio de Janeiro: Editora Typ. Jornal do Commercio, 1908.
LIMA, Manuel de Oliveira. O Movimento da Independência. São Paulo: Editora Melhoramentos, 1972.
MALERBA, Jurandir. A corte no exílio: civilização e poder no Brasil às vésperas da Independência. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
MALERBA, Jurandir. (org.). A Independência brasileira: novas dimensões. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
MELLO MORAES, A. J. de. A Independência do Império do Brasil. Rio de Janeiro: Typ. do Globo, 1877.
NABUCO, Joaquim. Um Estadista do Império. Companhia Editora Nacional, 1936.
OLIVEIRA, Cecília Helena de S.. A independência e a construção do império. São Paulo: Atual, 1995.
SOUZA, Octávio Tarquínio de. A Vida de D. Pedro I (3 v.). Rio de Janeiro: Editora Bibliex e Livraria José Olympio, 1972.
SOUZA, Octávio Tarquínio de. (org.). História dos fundadores do Império do Brasil (10 v.). Editora Itatiaia, várias datas.
TORRES, João Camilo de Oliveira. A Democracia Coroada. José Olympio, 1952.
PRADO JÚNIOR, Caio. Evolução política do Brasil: Colônia e Império. São Paulo: Brasiliense, 1988.
FilmografiaIndependência ou Morte, filme de 1972 dirigido por Carlos Coimbra, comemorativo dos 150 anos da Independência do Brasil. Apresenta uma visão mítica da Independência, alimentando um ideal nacionalista heróico.
Carlota Joaquina, Princesa do Brasil, filme de 1995, dirigido por Carla Camurati. Apresenta uma visão burlesca sobre a vinda e a presença da Família Real e da Corte Portuguesa no Brasil.
Ver tambémO Commons possui uma categoria com multimídias sobre Independência do BrasilEstado do Brasil
Pedro I do Brasil
José Bonifácio de Andrada e Silva
Hino da Independência do Brasil
Sino da Independência do Brasil
http://pt.wikipedia.org/wiki/Independ%C3%AAncia_do_Brasil
A relação candidato-vaga por carreira na história da Fuvest
A relação candidato-vaga por carreira na história da Fuvest
A concorrência para o vestibular USP mostra os cursos que foram ou são os mais visados do País. Consulte infográfico
Cinthia Rodrigues, iG São Paulo
06/09/2011 15:43
Notícia anterior Universidade de Brasília terá cinco novos cursos em 2012Próxima notícia A relação candidato-vaga por carreira na história da FuvestTexto: enviar por e-mail A relação candidato-vaga por carreira na história da FuvestA concorrência para o vestibular USP mostra os cursos que foram ou são os mais visados do País. Consulte infográfico Seu nome * Seu e-mail * E-mail do destinatário(Para mais endereços, separe-os com vírgulas) * Mensagem
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corrigir A relação candidato-vaga por carreira na história da FuvestA concorrência para o vestibular USP mostra os cursos que foram ou são os mais visados do País. Consulte infográfico Seu nome* Seu e-mail* Mensagem
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A história da relação entre o número de candidatos e vagas disponíveis na Fuvest, vestibular que seleciona para a Universidade de São Paulo (USP), mostra o quanto cada carreira foi ou é concorrida na instituição de ensino superior mais prestigiada no Brasil. O iG reuniu os dados de vagas e inscritos em uma ferramenta que pode ser consultada por curso ou por ano. As informações estão disponíveis desde 1995, quando o processo seletivo passou a ter o formato atual.
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O gráfico formado mostra numericamente como cada carreira se comportou ao longo dos últimos 12 anos. É importante observar que eles sempre se referem ao ano de ingresso. O vestibular atual que está com inscrições abertas até sexta-feira, por exemplo, é o Fuvest 2012.
Cursos muito tradicionais como Medicina e Direito, apresentam menos sobe e desce, enquanto os que foram moda formam curvas sinuosas. É o caso, por exemplo, de Fisioterapia. Com apenas 25 vagas em 1995, a concorrência já era alta e ficou entre 35 e 50 candidatos por vaga até 1999. Com a crescente valorização desses profissionais por parte de esportistas, como o jogador de futebol Ronaldo, que sofreu sua primeira grande lesão neste ano, a concorrência por vaga no vestibular para ingresso em 2000 foi a 93 por vaga.
O mesmo ocorre atualmente com Engenharia, por conta da falta de profissionais em um momento em que o Brasil apresenta enorme demanda por eles. O caso mais claro é o de Engenharia Civil em São Carlos. Depois de oscilar entre 4 e 12 candidatos por vaga até 2008, saltou para 20,5 em 2009, 26,8 em 2010 e chegou a 36,5 neste ano. Veja a concorrência em outras carreiras:
Alguns cursos só existiram durante alguns anos, mas constam no infográfico, para quem quiser relembrar qual foi a concorrência que enfrentou. Outros foram fundidos com outras carreiras no vestibular, como é o caso de Física/Meteorologia que se integrou a Geofísica/Estatística e Matemática em 2002 e, a partir de 2010, também tem ingresso junto com Astronomia e Matemática Aplicada.
Os mais concorridos de cada ano
Também é possível ver quais eram os cursos mais concorridos a cada ano. Neste caso, basta clicar no item "candidatos por vaga", após selecionar o ano de interesse. A pesquisa pode ser também por ordem alfabética das carreiras, clicando em "curso" ou por quantidade em "vagas" e "inscritos".
O infográfico também mostra quais carreiras devem se preocupar com a possibilidade de mudanças, conforme as diretrizes da USP de rever cursos com baixa demanda. É importante observar, nestes casos, que os cursos de Música e Artes, têm uma seleção anterior.
http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/vestibular/a+relacao+candidatovaga+por+carreira+na+historia+da+fuvest/n1597197136084.html
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Cinthia Rodrigues, iG São Paulo
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O gráfico formado mostra numericamente como cada carreira se comportou ao longo dos últimos 12 anos. É importante observar que eles sempre se referem ao ano de ingresso. O vestibular atual que está com inscrições abertas até sexta-feira, por exemplo, é o Fuvest 2012.
Cursos muito tradicionais como Medicina e Direito, apresentam menos sobe e desce, enquanto os que foram moda formam curvas sinuosas. É o caso, por exemplo, de Fisioterapia. Com apenas 25 vagas em 1995, a concorrência já era alta e ficou entre 35 e 50 candidatos por vaga até 1999. Com a crescente valorização desses profissionais por parte de esportistas, como o jogador de futebol Ronaldo, que sofreu sua primeira grande lesão neste ano, a concorrência por vaga no vestibular para ingresso em 2000 foi a 93 por vaga.
O mesmo ocorre atualmente com Engenharia, por conta da falta de profissionais em um momento em que o Brasil apresenta enorme demanda por eles. O caso mais claro é o de Engenharia Civil em São Carlos. Depois de oscilar entre 4 e 12 candidatos por vaga até 2008, saltou para 20,5 em 2009, 26,8 em 2010 e chegou a 36,5 neste ano. Veja a concorrência em outras carreiras:
Alguns cursos só existiram durante alguns anos, mas constam no infográfico, para quem quiser relembrar qual foi a concorrência que enfrentou. Outros foram fundidos com outras carreiras no vestibular, como é o caso de Física/Meteorologia que se integrou a Geofísica/Estatística e Matemática em 2002 e, a partir de 2010, também tem ingresso junto com Astronomia e Matemática Aplicada.
Os mais concorridos de cada ano
Também é possível ver quais eram os cursos mais concorridos a cada ano. Neste caso, basta clicar no item "candidatos por vaga", após selecionar o ano de interesse. A pesquisa pode ser também por ordem alfabética das carreiras, clicando em "curso" ou por quantidade em "vagas" e "inscritos".
O infográfico também mostra quais carreiras devem se preocupar com a possibilidade de mudanças, conforme as diretrizes da USP de rever cursos com baixa demanda. É importante observar, nestes casos, que os cursos de Música e Artes, têm uma seleção anterior.
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Olá e agradecimentos
Olá carissimos amigos que acessam o blog, feliz feriado a todos, estes são os meus sinceros votos, embora seja no meio da semana, mas não importa, hoje estaremos abordando o feriado, e porque desta data, mas uma vez agradecemos seu prestigio, se acessam é porque gostam e se divulgam é porque gostou mais ainda, desde 2009 o prof tem colocado videos de suas escolhas, como motivação, reflexão e dentros outros relacionado a auto ajuda, cada um se identifica com alguma coisa, pode ter certeza disto, caso tenha semelhanças não se preocupe, tudo é baseado em contexto geral da vida do ser humano, ou seja tem carater totalmente de Auto ajuda, nada que vem a denegrir ou ferir o ego de alguem pelo contrario, ajudar, vc que tem ajudado e dado seus comentarios, fiquem a vontade, sua opinião ajudara sem duvida a contrução do blog, não importa se sua opinião seja critica, ou se vc não esta de acordo com as afirmações nela contida, ou se vc quer elogiar, não importa, coloque seu comentario, fale o que acha, só assim vc ajudara também o prof a melhorar o seu trabalho, o crescimento vem de vc que acessa o blog do prof Clayton e saiba que sua opinião é de extremo fundamento para que o blog venha a melhorar a cada dia, por isto que expresso a vc o meu total ola e agradecimentos!!!
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Sucesso
Prof Clayton.
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terça-feira, 6 de setembro de 2011
corrida droga mata
Poderão participar da 4a CORRIDA DROGA MATA & ESPORTE SALVA, atletas de ambos os sexos, a partir de 16 anos (nascidos(as) antes de novembro de 1995).
A 4a CORRIDA DROGA MATA & ESPORTE SALVA será dividida da seguinte forma:
Categorias:
masculino
feminino
Percursos
Corrida: 5Km (cinco quilômetros)
Caminhada: 3Km (três quilômetros)
Haverá premiação para os três primeiros colocados gerais das categorias masculino e feminino: troféu e medalha;
A 4a CORRIDA DROGA MATA & ESPORTE SALVA será realizada com apuração de resultado por meio de cronometragem manual, cujo resultado será publicado no Jornal MB Mais Brasil, edição de dezembro de 2010;
4. INSCRIÇÕES
As inscrições também poderão ser feitas a partir de 15 de agosto de 2011, até as 17 horas do dia 14 de setembro/2011, das 09:00h às 17:00h, nos seguintes endereços:
b) Jornal MB Mais Brasil - Rua Rio da Bagagem, 82 (Tel.: 11-2653-1806) - Vila Matilde - Tavessa da Av. Pasteur, altura do número 550 - Vila Dalila.
b) Sociedade Amigos de Vila Matilde- Rua Dona Matilde, 829 (Tel.: 11-2651-9715)
c) Academia São José- Rua Dª Escolástica Melchert da Fonseca, 109 (Tel.: 2651-6183)
4.3 As inscrições poderão ser feitas mediante a doação, para fins de caridade, de 2 kg de alimentos não perecíveis - para cada um dos inscritos - alimentos este que serão doados posteriormente para a Casa Comunitária Sagrada Família - Instituto das Filhas de São José da Vila Matilde - Tel: 2651-6183
O atleta deverá preencher a ficha de inscrição em todos os campos solicitados, com letra legível, e se for menor de idade sua ficha deverá ser assinada pelo seu responsável legal, acompanhada de cópia da identidade do atleta e do responsável.
A 4a CORRIDA DROGA MATA & ESPORTE SALVA será dividida da seguinte forma:
Categorias:
masculino
feminino
Percursos
Corrida: 5Km (cinco quilômetros)
Caminhada: 3Km (três quilômetros)
Haverá premiação para os três primeiros colocados gerais das categorias masculino e feminino: troféu e medalha;
A 4a CORRIDA DROGA MATA & ESPORTE SALVA será realizada com apuração de resultado por meio de cronometragem manual, cujo resultado será publicado no Jornal MB Mais Brasil, edição de dezembro de 2010;
4. INSCRIÇÕES
As inscrições também poderão ser feitas a partir de 15 de agosto de 2011, até as 17 horas do dia 14 de setembro/2011, das 09:00h às 17:00h, nos seguintes endereços:
b) Jornal MB Mais Brasil - Rua Rio da Bagagem, 82 (Tel.: 11-2653-1806) - Vila Matilde - Tavessa da Av. Pasteur, altura do número 550 - Vila Dalila.
b) Sociedade Amigos de Vila Matilde- Rua Dona Matilde, 829 (Tel.: 11-2651-9715)
c) Academia São José- Rua Dª Escolástica Melchert da Fonseca, 109 (Tel.: 2651-6183)
4.3 As inscrições poderão ser feitas mediante a doação, para fins de caridade, de 2 kg de alimentos não perecíveis - para cada um dos inscritos - alimentos este que serão doados posteriormente para a Casa Comunitária Sagrada Família - Instituto das Filhas de São José da Vila Matilde - Tel: 2651-6183
O atleta deverá preencher a ficha de inscrição em todos os campos solicitados, com letra legível, e se for menor de idade sua ficha deverá ser assinada pelo seu responsável legal, acompanhada de cópia da identidade do atleta e do responsável.
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
sábado, 3 de setembro de 2011
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
informações sobre o enem,
querem saber mais sobre o enem, acessem...
http://www.igeduca.com.br/vestibular/?utm_source=ig&utm_medium=barra+topo&utm_campaign=home+ig&utm_term=ENEM+2011&utm_content=educa
http://www.igeduca.com.br/vestibular/?utm_source=ig&utm_medium=barra+topo&utm_campaign=home+ig&utm_term=ENEM+2011&utm_content=educa
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
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