Não lamente, lute! Não reclame! Procure soluções! Não sofra! Procure o que e melhor pra sua vida! Não tenha medo de errar! Tente! Sonhe, mas com os pés no chão! Saiba ponderar o que é melhor pra tua vida! Não procure culpado pelos seus problemas, pois desta forma você sofrerá mais! Busque soluções, tome iniciativa! Faça sua parte! Não olhe a dos outros! Se puder ajudar, ajude! Se não puder não atrapalhe! Não julgue, procure entender o que acontece, pois um dia você poderá passar pela mesma situação ou pior! Não fique procurando razões e nem respostas, se você ainda não sabe a causa! Procure a causa, pois quando a encontramos 50% dos nossos problemas já estão resolvidos! Pois sofrer por antecipação só trará pra você: frustração, doenças e tudo que e ruim na sua vida! Por isto não reclame, lute, faça a diferença, mostre suas razões e certezas daquilo que esta fazendo não pelas reclamações e sim pelas suas atitudes!
Abraços e sucessos
Prof Clayton.
Assuntos acadêmicos, concursos, entretenimento,vestibulares, comportamento, dúvidas sobre educação e motivação no trabalho, palestras e artigos sobre inteligencia emocional, superação e qualidade de vida. Artigos e assuntos que não são do Prof Clayton, são responsabilidade dos autores e idealizadores. O blog é apenas o intermediário, vale só como sugestão! O blog não tem objetivo financeiro, apenas informativo. E Na defesa dos pobres animais e ação social.
quinta-feira, 30 de maio de 2013
terça-feira, 28 de maio de 2013
Tome atitudes.
Existem a diferença entre pessoas que reclamam e pessoas que tomam atitude! E fácil colocar a culpa na outra pessoa, no outro, na situação, pois de nada acontece, ao invés de reclamar, tome atitude, faça a diferença, lute, pois reclamações não trazem soluções! Pois saiba que os vencedores sempre tomam atitude, não esperam dos outros e não fica reclamando, então meu caro, minha cara, tome atitude e faça a diferença!.
Abraços e sucessos
Prof Clayton.
Abraços e sucessos
Prof Clayton.
Tome iniciativa
A falta de iniciativa é um dos grandes obstáculos ao
desenvolvimento profissional. O funcionário que faz só o que lhe é exigido, se
aproveita do trabalho alheio ou adota a lei do mínimo esforço, tem poucas
chances de avançar na carreira. A empresa não é instituição de caridade. Hoje,
mais que nunca, ela precisa superar seus limites continuamente para oferecer
bons serviços a seus consumidores e jamais conseguirá isso com uma equipe sem
iniciativa.
Para se sobressair no atual modelo econômico, a empresa
necessita de pessoas realizadoras que:
* Façam o que precisa ser feito, mesmo sem ser
solicitadas.
*Resolvam problemas em vez de criá-los, ignorá-los ou de
transferi-los para os outros.
*Tenham a qualidade do seu trabalho como marca registrada.
*Corram risco e se dediquem como se fossem donas do
negócios.
A iniciativa é a qualidade que diferencia um funcionário
ativo, notável, com visão empreendedora, do medíocre. E esse último, que
geralmente espera ser carregado pelos outros, é muito mais comum nas
organizações do que se imagina. Conheço muitos deles e aposto que você também o
reconhece em seu meio. Essas pessoas estão equivocadas. A velha manobra de
trabalhar "conforme o salário" não leva ninguém a lugar nenhum.
Às vezes, o preguiçoso ainda se acha esperto e pensa que
seu colega, com iniciativa, é um idiota. No entanto, o indivíduo que se dedica
às suas tarefas o mínimo possível pode até obter benefícios provisórios, mas a
longo prazo será o mais prejudicado. Esse princípio vale para todos: do
office-boy ao superintendente.
Manter a iniciativa exige resolução e isso logicamente aumenta o risco de se cometer erros. Mas é melhor errar buscando melhorias para o trabalho, que fazer a mesma atividade, todos os dias, como se fosse uma máquina.
Manter a iniciativa exige resolução e isso logicamente aumenta o risco de se cometer erros. Mas é melhor errar buscando melhorias para o trabalho, que fazer a mesma atividade, todos os dias, como se fosse uma máquina.
Além disso, quem tem iniciativa pode ser rejeitado pelos
colegas. Isso porque, no geral, as pessoas nivelam a qualidade de seu trabalho
por baixo e esperam que todos façam o mesmo para que sua mediocridade não
apareça. Quem é realizador pode ser considerado puxa-saco.
Para o consultor americano Bob Nelson, especialista em
motivação, o maior erro que um funcionário pode cometer é pensar que trabalha
para alguém. "Você pode ter um chefe, receber o pagamento de determinada
empresa, mas você é o mestre de seu próprio destino. É você que decide que
potencial alcançar em sua careira, o que você realizar em sua vida. Todos os
dias você tem chance de exceder-se, de ser excepcional. Tudo isso vem da
iniciativa", diz.
Mensagem a Garcia
O ensaio Mensagem a Garcia, do filósofo Elbert Hubbard, é
uma lição clássica de iniciativa. Hubbard conta que, durante a guerra entre os
Estados Unidos e a Espanha, o presidente MacKinley precisava se comunicar com o
general revolucionário cubano Calixco Garcia. MacKinley procurava alguém que
pudesse levar uma carta a Garcia. Ninguém sabia exatamente do paradeiro do
general. Sabia-se apenas que ele estava escondido nas montanhas de Cuba. O
soldado Andrew Summers Rowan foi recomendado para a tarefa. Rowan recebeu a
carta e sem fazer uma só pergunta tratou de cumprir sua missão. Atravessou o
mar, cruzou o sertão de Cuba e em menos de quatro semanas entregou a mensagem ao
destinatário.
Embora seja um texto de 100 anos atrás, Mensagem a Garcia,
um fenômeno editorial que já vendeu mais de 40 milhões de cópias, trata com
muita propriedade da excelência profissional e da capacidade de liderança,
qualidades indispensáveis no mundo de trabalho moderno.
Hoje, mais que nunca, se você quiser encontrar um lugar ao
sol, tem de tomar iniciativa e, a exemplo de Rowan, também ser capaz de levar a
mensagem a Garcia.
* Maria de Lima é jornalista – redatora da Rádio Alpha FM, SP,
e editora do STS Negócios. Seu e-mail é magl@uol.com.br
domingo, 26 de maio de 2013
Lei de responsabilidade Fiscal
Lei de Responsabilidade Fiscal
A Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101, de 04/05/2000) estabelece, em regime nacional, parâmetros a serem seguidos relativos ao gasto público de cada ente federativo (estados e municípios) brasileiro.As restrições orçamentárias visam preservar a situação fiscal dos entes federativos, de acordo com seus balanços anuais, com o objetivo de garantir a saúde financeira de estados e municípios, a aplicação de recursos nas esferas adequadas e uma boa herança administrativa para os futuros gestores.
Entre seus itens está previsto que cada aumento de gasto precisa vir de uma fonte de financiamento correlata e os gestores precisam respeitar questões relativas ao fim de cada mandato, não excedendo o limite permitido e entregando contas saudáveis para seus sucessores.
Um dos mais fortes instrumentos de transparência em relação aos gastos públicos, indicando os parâmetros para uma administração eficiente, a LRF brasileira se inspirou em outros exemplos bem sucedidos ao redor do mundo, como Estados Unidos e Nova Zelândia.
https://www.tesouro.fazenda.gov.br/pt/responsabilidade-fiscal/lei-de-responsabilidade-fiscal
sexta-feira, 24 de maio de 2013
Prof Clayton visita a Espro II.
Obrigado pelo convite:
Parabens pelo trabalho da Espro, e agradeço ao convite.
www.espro.org.br
Parabens pelo trabalho da Espro, e agradeço ao convite.
www.espro.org.br
Prof Clayton realiza pelestra pra jovens no Instituto Espro.
Que honra foi hoje, podendo realizar a palestra pra jovens na Instiuição Espro, obrigado o Convite da Tamires, a receptividade do Rogério e de todos os jovens que me receberam, tenho certeza que aprendi com todos voces também.
Obrigado!!!!!!!!
No dia 21/05 as 10 horas da manha, prof Clayton realiza palestra na espro, falando sobre sua carreira, formação e trajetoria, a convite de sua aluna do 1 A Contabilidade e colaboradora da Espro, prof Clayton com grande honra aceitou o convite. Gostei muito de conhecer o trabalho da instituição, fantastico!
Foi fantastico a recepção, gostei muito e agradeço ao Rogerio e a todos os jovens pela recepção e desejo sucesso a todos. abçss
Prof Clayton.
Conheçam mais:
www.espro.org.br
Obrigado!!!!!!!!
quinta-feira, 23 de maio de 2013
quarta-feira, 22 de maio de 2013
A tragetoria do prof Clayton.
Conheça mais a trajetoria do prof Clayton, desde a infancia até os dias de hoje, vc sabia que prof Clayton já foi segurança? Já tomou conta de carros? Maratonista e prof na área motivacional fala e relata suas experiencias que o levou atuar na área motivaciona.
terça-feira, 21 de maio de 2013
Aba contabilidade
http://www.prodata.inf.br/orcamento/index.html?aba_contabilidade.htm
Restos a Pagar
Os restos a pagar constituem compromissos financeiros exigíveis que compõem a dívida flutuante e podem ser caracterizados como as despesas empenhadas, mas não pagas até o dia 31 de dezembro de cada exercício financeiro. A Inscrição em Restos a Pagar decorre da observância do Regime de Competência para as despesas.
Portanto, as despesas empenhadas, não pagas até o dia 31 de dezembro, não canceladas pelo processo de análise e depuração e, que atendam os requisitos previstos em legislação específica, devem ser inscritas em Restos a Pagar, pois se referem a encargos incorridos no próprio exercício.
De acordo com o art. 36 da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, que estatui normas gerais de direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, consideram-se Restos a Pagar as despesas, nos seguintes termos:
“Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas, mas não pagas até o dia 31 de dezembro, distinguindo-se as processadas das não processadas”.
Resto a Pagar é um termo utilizado pela Lei nº 4.320/64 para representar os valores pendentes de pagamento oriundos da emissão de empenhos, ou seja, os Restos a Pagar têm origem no orçamento da despesa, devendo esse termo ser utilizado apenas para representar os valores da despesa empenhada e não paga ao final do exercício financeiro de emissão do empenho.
Cumpre lembrar que o não pagamento no exercício de despesas nele empenhadas não compromete o equilíbrio orçamentário estabelecido no art. 35 da Lei nº 4.320, de 1964.
“Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro:
I - as receitas nele arrecadadas;
II - as despesas nele legalmente empenhadas.”
Assim, as despesas legalmente empenhadas, não pagas até o dia 31 de dezembro, não canceladas pelo processo de análise e depuração e que atendam os requisitos previstos em legislação específica, devem ser inscritas contabilmente como obrigações a pagar do órgão junto a seus credores.
Essas despesas não deverão afetar o universo orçamentário do exercício seguinte, pois deverão ser pagas com recursos financeiros provenientes do exercício em que foram empenhadas, com o propósito de manter o equilíbrio orçamentário dentro do regime de competência legal já citado e para não comprometer as fontes de financiamento do programa de trabalho do exercício seguinte.
Entende-se, como Restos a Pagar Processados, as despesas legalmente empenhadas cujo objeto do empenho já foi recebido, ou seja, aquelas cujo segundo estágio da despesa (liquidação) já ocorreu, caracterizando-se como os compromisso do Poder Público de efetuar os pagamento aos fornecedores.
Define-se, como Restos a Pagar Não-Processados, as despesas legalmente empenhadas que não foram liquidadas e nem pagas até 31 de dezembro do mesmo exercício, ou seja, verifica que não ocorreu o recebimento de bens e serviços no exercício de emissão do empenho. Entretanto, pelo entendimento da Lei nº 4.320/64, os restos a pagar não processados devem ser escriturados como obrigação.
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Planejamento e controle da produçao.
Planejamento e Controle de Produção
O planejamento realizado por este ambiente estará concluído quando forem respondidas as seguintes indagações:- O que produzir? - Determinação do produto a ser feito.
- Quanto produzir? - Quantificação da produção.
- Com que produzir? - Definição do material a ser usado.
- Como produzir? - Determinação do processo (modo de fazer).
- Onde produzir? - Especificação dos equipamentos.
- Com quem produzir? - Quantificação da mão-de-obra.
- Quando produzir? - Estipulação do prazo de execução.
- Receber previsão de vendas da área comercial, expressando intervenção de vendas por produto em um determinado período (consumo).
- Verificar nível de estoque atual (estoque inicial).
- Quantificar nível desejável de estoque futuro, definindo a quantidade que ficará estocada após cumprir a demanda prevista (estoque final).
- Quantificar a produção a ser cumprida, que então passa a constituir-se na meta de produção do período.
- Verificar o estoque de matéria-prima e os insumos diversos, determinando itens a serem adquiridos pelo setor de suprimentos, necessários para a obtenção da meta de produção estabelecida.
- Calcular, em função do nível de produção e das horas previstas de trabalho, a necessidade de equipamento e de mão-de-obra ou, ainda, em função dos equipamentos disponíveis, calcular as horas de trabalho necessárias ao entendimento do plano de produção.
- Definir prazo para início e término da produção quantificada.
A previsão de vendas permite ao PCP programar a quantidade de produto a ser fabricada num determinado espaço de tempo e, a partir daí, quantificar as necessidades de material, mão-de-obra e equipamentos.
Após determinar os tipos de produtos a serem feitos, de escolher o tipo de produção a seguir, de definir a quantidade a fabricar, de especificar o material a ser utilizado e de quantificar os insumos, resta definir o processo que consiste na determinação da sequência de operações e dos tipos de equipamentos a serem utilizados.
A etapa seguinte volta-se ao aprazamento, definindo o prazo necessário à conclusão da tarefa, com previsão de início e de fim. Permite estimar a data em que o trabalho será concluído, a partir do tempo padrão das operações.
Ao entrar em execução, seguindo o plano traçado, é chegado o momento de iniciar também a fase de controle, acompanhando todo o processo e checando cada etapa. Controlar é acompanhar a execução, medir resultados conseguidos e comparar com o planejado. Controlar é medir desempenho, identificar desvios no planejamento, localizar erros tão logo ocorram e encaminhar correções.
O controle exige acompanhamento do volume produzido e dos recursos utilizados na produção - seja máquina, tempo, homem ou matéria-prima-, medindo índices de ocupação, ociosidade, consumo, perda etc., sempre relacionado por unidade fabricada. Se, por exemplo, o planejamento prevê consumo de 100 metros de madeira para a produção de cinquenta cadeiras, o índice a ser acompanhado é de dois metros por unidade fabricada, sendo este o número a ser controlado.
Todos os dados da produção são anotados em mapas ou relatórios apropriados, ficando registrados a quantidade entregue à expedição, as perdas ocorridas, o número de pessoas envolvidas, as horas trabalhadas (por pessoas e máquinas), o material utilizado etc.. Na fase de controle, há o acompanhamento de tudo o que foi determinado na fase de planejamento, verificando se a execução está em concordância com o planejado.
Caso alguma anomalia ocorra e não seja atribuída ao acaso, mas a uma falha de previsão, volta-se ao início (planejamento), visando modificar o plano e evitando repetição futura do problema.
Essa fase é a retroação.
Na determinação do processo, o PCP recebe orientação da engenharia de métodos e processos, já que cabe a essa área definir as operações necessárias à obtenção do produto desejado e a sequência dessas operações.
Partindo deste princípio, o Protheus foi desenvolvido em ERP - (Enterprise Resource Planning), que visualiza o funcionamento da empresa como um todo (Gestão Empresarial).
Devido a particularidades e para melhor entendimento da funcionalidade do ambiente PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO, dividimos o manual em três fases distintas, sendo:
- MRP - Planejamento das necessidades de materiais.
- CRP - Planejamento das necessidades de capacidades.
- Controle da produção.
A área de manufatura das organizações tem sido muito estimulada para tornar seus processos mais eficientes. Esta demanda advém da maior competitividade imposta pelas transformações que têm afetado a ordem econômica mundial. O Brasil e os países da América Latina enquadram-se também nesta tendência e têm experimentado profundas mudanças no seu setor produtivo, especialmente no que tange à modernização de seus processos de produção, melhoria da qualidade de seus produtos e racionalização administrativa.
Na era do e-commerce e da venda com entrega imediata e alta personalização, a área de produção deve garantir o nível de serviço exigido pelos clientes internos e externos da organização, garantindo a confiabilidade, velocidade e flexibilidade necessárias para a operação da organização.
Planejar e controlar a produção significa:
- Controlar o processo de criação e alteração de produtos.
- Planejar os materiais.
- Planejar a utilização dos recursos de produção.
- Controlar os apontamentos de produção e a utilização real dos recursos.
O controle de utilização dos recursos permite que seja feita a análise das ocorrências que ocorreram entre o que foi planejado e o que realmente foi executado.
Na determinação do processo, o PCP recebe orientação da engenharia de métodos e processos, já que cabe a essa área definir as operações necessárias à obtenção do produto desejado e a seqüência dessas operações.
Partindo deste princípio, o Protheus foi desenvolvido em ERP - (Enterprise Resource Planning), que visualiza o funcionamento da empresa como um todo (Gestão Empresarial).
Devido a particularidades e para melhor entendimento da funcionalidade do ambiente PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO é divido em três fases distintas, sendo:
- MRP - Planejamento das necessidades de materiais.
- CRP - Planejamento das necessidades de capacidades.
- Controle da produção.
A área de manufatura das organizações tem sido muito estimulada para tornar seus processos mais eficientes. Esta demanda advém da maior competitividade imposta pelas transformações que têm afetado a ordem econômica mundial. O Brasil e os países da América Latina enquadram-se também nesta tendência e têm experimentado profundas mudanças no seu setor produtivo, especialmente no que tange à modernização de seus processos de produção, melhoria da qualidade de seus produtos e racionalização administrativa.
Na era do e-commerce e da venda com entrega imediata e alta personalização, a área de produção deve garantir o nível de serviço exigido pelos clientes internos e externos da organização, garantindo a confiabilidade, velocidade e flexibilidade necessárias para a operação da organização.
Planejar e controlar a produção significa:
- Controlar o processo de criação e alteração de produtos.
- Planejar os materiais.
- Planejar a utilização dos recursos de produção.
- Controlar os apontamentos de produção e a utilização real dos recursos.
O controle de utilização dos recursos permite que seja feita a análise das ocorrências que ocorreram entre o que foi planejado e o que realmente foi executado.
lote economico de compras
Lote econômico é a quantidade ideal de material a ser adquirida em cada operação de reposição de estoque, onde o custo total de aquisição, bem como os respectivos custos de estocagem são mínimos para o período considerado. Este conceito aplica-se tanto na relação de abastecimento pela manufatura para a área de estoque, recebendo a denominação de lote econômico de produção, quanto à relação de reposição de estoque por compras no mercado, passando a ser designado como lote econômico de compras.
http://www.portogente.com.br/portopedia/Lote_Economico_de_Compra/
http://www.portogente.com.br/portopedia/Lote_Economico_de_Compra/
Principios contabeis
Os Princípios de Contabilidade
representam a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da
Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos científico e
profissional.
Nota: a partir de 02.06.2010,
Os "Princípios Fundamentais de Contabilidade (PFC)", citados na Resolução CFC nº
750/93, passam a denominar-se "Princípios de Contabilidade (PC)", por força
da Resolução
CFC 1.282/2010.
Os princípios são aplicáveis à
contabilidade no seu sentido mais amplo de ciência social, cujo objeto é o
Patrimônio das Entidades.
São Princípios de Contabilidade:
I) o da ENTIDADE;
II) o da CONTINUIDADE;
III) o da OPORTUNIDADE;
IV) o do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL;
V) o da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA; (Revogado pela Resolução CFC 1.282/2010)
VI) o da COMPETÊNCIA; e
VII) o da PRUDÊNCIA.
II) o da CONTINUIDADE;
III) o da OPORTUNIDADE;
IV) o do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL;
V) o da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA; (Revogado pela Resolução CFC 1.282/2010)
VI) o da COMPETÊNCIA; e
VII) o da PRUDÊNCIA.
O PRINCÍPIO DA ENTIDADE
O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da
Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação
de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes,
independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma
sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins
lucrativos.
Por conseqüência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde
com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou
instituição.
O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE
O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará
em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes
do patrimônio levam em conta esta circunstância.
O PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE
O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração
e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e
tempestivas.
O PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL
O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional.
Uma vez integrado ao patrimônio, os componentes patrimoniais,
ativos e passivos, podem sofrer variações decorrentes dos seguintes fatores:
a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis;
b) Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade;
c) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da Entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade;
d) Valor justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos; e
e) Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais.
a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis;
b) Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade;
c) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da Entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade;
d) Valor justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos; e
e) Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais.
O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA
O Princípio da Competência determina que os efeitos das
transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem,
independentemente do recebimento ou pagamento. Parágrafo único. O Princípio da
Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas
correlatas.
O PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA
O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para
os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem
alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais
que alterem o patrimônio
líquido.
OBSERVÂNCIA OBRIGATÓRIA
A observância dos Princípios de Contabilidade é obrigatória no
exercício da profissão e constitui condição de legitimidade das Normas
Brasileiras de Contabilidade (NBC).
Por exemplo, o princípio de
competência, que exige o registro das receitas e despesas no período que
ocorrerem, não pode ser substituído por adoção do regime de caixa (onde as
receitas e despesas são registradas somente por ocasião de seu
pagamento).
Orçamento publico
Conceito de orçamento público e princípios orçamentários
29 – (ESAF/TCU-2006) - No que diz respeito ao conceito de orçamento público e princípios orçamentários, identifique a opção incorreta.
a) O orçamento público deve manter o equilíbrio entre as receitas fixadas e as despesas estimadas.
c) Segundo o princípio da unidade, o orçamento público deve constituir uma única peça, indicando as receitas e os programas de trabalho a serem desenvolvidos pelos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
d) O orçamento público é uma lei de iniciativa do Poder Executivo, que estabelece as políticas públicas para o exercício a que se referir.
e) O orçamento deve ser elaborado e autorizado para um exercício financeiro, coincidente com o ano civil.
Comentários:
O orçamento público é uma lei de iniciativa do Poder Executivo, que estabelece as políticas públicas que serão colocadas em prática no exercício a que ele se refere.
A sua elaboração deve estar em consonância com o conteúdo do plano plurianaual, com a Lei de Diretrizes Orçamentárias e com a Lei nº 4.320/64, que impõe, entre outras normas, alguns princípios a serem obedecidos.
Já no art. 2º, a Lei nº 4.320/64, expressamente, diz que a lei orçamentária deverá obedecer aos princípios da unidade, universalidade e anualidade.
O princípio da unidade é que impõe que o orçamento constitua uma peça única para os poderes executivo, legislativo e judiciário.
Em razão do princípio da universalidade a lei de orçamento deve compreender todas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei, bem como todas as despesas próprias dos órgãos do governo e da Administração centralizada, ou que, por intermédio deles se devam realizar.
Já o princípio da anualidade, também entendido como princípio da periodicidade, é que estabelece que a lei orçamentária deverá compreender o período de um ano. De acordo com o art. 34 da Lei nº 4.320/64, este período deve coincidir com o ano civil.
A Lei nº 4.320/64 contempla ainda outros princípios, entre eles do equilíbrio, pelo qual o orçamento público deve manter o equilíbrio entre as receitas estimadas e as despesas fixadas.
a) O orçamento público deve manter o equilíbrio entre as receitas fixadas e as despesas estimadas.
c) Segundo o princípio da unidade, o orçamento público deve constituir uma única peça, indicando as receitas e os programas de trabalho a serem desenvolvidos pelos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
d) O orçamento público é uma lei de iniciativa do Poder Executivo, que estabelece as políticas públicas para o exercício a que se referir.
e) O orçamento deve ser elaborado e autorizado para um exercício financeiro, coincidente com o ano civil.
Comentários:
O orçamento público é uma lei de iniciativa do Poder Executivo, que estabelece as políticas públicas que serão colocadas em prática no exercício a que ele se refere.
A sua elaboração deve estar em consonância com o conteúdo do plano plurianaual, com a Lei de Diretrizes Orçamentárias e com a Lei nº 4.320/64, que impõe, entre outras normas, alguns princípios a serem obedecidos.
Já no art. 2º, a Lei nº 4.320/64, expressamente, diz que a lei orçamentária deverá obedecer aos princípios da unidade, universalidade e anualidade.
O princípio da unidade é que impõe que o orçamento constitua uma peça única para os poderes executivo, legislativo e judiciário.
Em razão do princípio da universalidade a lei de orçamento deve compreender todas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei, bem como todas as despesas próprias dos órgãos do governo e da Administração centralizada, ou que, por intermédio deles se devam realizar.
Já o princípio da anualidade, também entendido como princípio da periodicidade, é que estabelece que a lei orçamentária deverá compreender o período de um ano. De acordo com o art. 34 da Lei nº 4.320/64, este período deve coincidir com o ano civil.
A Lei nº 4.320/64 contempla ainda outros princípios, entre eles do equilíbrio, pelo qual o orçamento público deve manter o equilíbrio entre as receitas estimadas e as despesas fixadas.
quinta-feira, 9 de maio de 2013
Prof Clayton e prof Jonatan realizam Palestra motivacional na Semana Paulo Freire da ETC Martin Luther king.
Prof Jonatan a esquerda da foto e prof Clayton a Direita no auditorio da ETC Martin Luther king do Tatuape, com a presença de professores e alunos dos cursos de Marketing, Administraçao e Comercio Modulo III do Telecurso na quinta dia 09 de Maio as 21 horas, a palestra abordou assuntos de trabalho, escola, familia, etica e valores da sociedade, uma reflexao sobre sua situaçao atual, com participaçoes da plateia e mensagens motivacionais com o encerramento as 22 e 30, encerrando a Semana Paulo Freire o Patrono na Educaçao, e homenagem ao Patrono da ETC Martin Luther king.
domingo, 5 de maio de 2013
Empresa familiar HSM
Líder do corpo docente do programa “Families in Business”, da Harvard Business School, John Davis afirma que o maior obstáculo à profissionalização da empresa familiar é o medo da perda de poder e de status, que, com frequência, acomete os membros da família. Afinal, profissionalizar significa receber novos gestores e novos modos de gerir.
Em artigo publicado por HSM MANAGEMENT, o professor defende que a administração que está sendo substituída tenha suas conquistas reconhecidas e que a equipe que assume se comprometa a dar continuidade aos valores da família.
“Profissionalizar”, segundo o autor, não é substituir a administração familiar por uma não familiar. “Uma empresa é considerada profissional quando revela altos níveis de desempenho e ética”, esclarece. Ela pode ser administrada pela família e ser profissional ao mesmo tempo.
Davis recomenda que a profissionalização se apoie em seis pilares.
1. Atração, desenvolvimento e manutenção de pessoas talentosas, tanto da família como de fora dela. Se existir, na família, alguém com reconhecidas habilidades comerciais e capaz de manter a lealdade de acionistas, funcionários, clientes e fornecedores, então a liderança familiar do negócio pode ser a melhor opção. A família, portanto, deve ser realista quanto aos talentos que possui.
2. Garantia de que a empresa possa, em questões importantes, decidir de forma apropriada. Todo negócio familiar deve dispor de processos e mecanismos de votação que promovam a capacidade de decidir. Nesse sentido, os conselhos de assessores ou diretores, dos quais participem pessoas de fora da família, podem ser instalados, para que estabeleçam temas a ser abordados.
3. Fortalecimento da disciplina familiar e seu compromisso com o negócio. A probabilidade de sucesso de uma empresa familiar aumenta quando existe disciplina para atuar em função do interesse do negócio –o que depende de diálogo fácil, debates disciplinados e decisões objetivas– e diminui quando há competição por status, poder, controle, reconhecimento e afeto.
4. Respeito à hierarquia de gestores e autonomia aos funcionários. Não se podem deixar os executivos de fora da família afastados das decisões que seriam de sua competência, nem tampouco deixar que membros da família participem indevidamente de decisões que não estão em sua alçada.
5. Estabelecimento de sistemas que assegurem o alto desempenho e a igualdade. Quando a complexidade do negócio aumenta, é necessário que a gestão seja mais sistemática e menos dependente do fundador da empresa. Os sistemas impulsionam o profissionalismo, pois melhoram os níveis de desempenho e geram métodos consistentes de avaliação e recompensa.
6. Defesa dos valores centrais. Os funcionários devem personificar os valores fundamentais do negócio, bem como as normas éticas de honradez, respeito e igualdade. É o grupo proprietário que determina a natureza de um negócio. Por essa razão, a família deve preparar seus membros para que sejam acionistas informados e comprometidos em proteger os valores da empresa.
A máxima das três gerações na empresa familiar –“avô rico, filho nobre, neto pobre”– é uma realidade que Davis constata em suas pesquisas. Durante o Fórum HSM Family Business 2013, evento que será realizado em São Paulo nos dias 7 e 8 de maio, o professor compartilhará sua visão sobre como quebrar essa profecia. A profissionalização do negócio é um dos caminhos que levam ao sucesso sustentável.
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Matematica financeira II
Conforme estudado no tópico juros simples,
vimos que o valor dos juros apurado a cada período não é acrescentado ao valor
principal, por isto, na prática tal modalidade de juros não é utilizada pelas
instituições financeiras.
Vejamos a seguinte situação:
Alguém toma R$ 100.000,00 emprestados, a uma taxa de juros de 1% a.m., qual é o valor total que deverá ser pago após 100 meses?
Os dados para o cálculo dos juros são:
Na modalidade de juros simples teríamos:
Tópico relacionadoCalculando o valor da entrada para financiar a compra do seu carro a partir do valor da prestação
Para o cálculo do montante utilizaremos a fórmula:
Substituindo j pela fórmula do juro acima:
Substituindo o valor dos termos:
Ou seja, tomaríamos cem mil e pagaríamos duzentos mil. Cem mil de juros e mais cem mil referentes ao valor principal.
Você acha muito? Veja então o cálculo na modalidade de juro composto:
Os dados para o cálculo seriam os mesmos:
Abaixo temos a fórmula para o cálculo na modalidade de juro composto:
Substituindo as variáveis:
Isto é, pagaríamos um montante de R$ 270.481,38. A diferença de R$ 70.481,38 entre o cálculo realizado na modalidade juros simples e o cálculo na modalidade de juros compostos se refere aos juros que foram cobrados sobre os próprios juros apurados no período.
Na modalidade de juros compostos pagaríamos R$ 170.481,38 de juros, bem mais que os R$ 100.000,00 da modalidade de juros simples. Esta diferença será percentualmente maior, quanto maior forem a taxa de juros e o período da operação.
Apenas a título de exemplo, os mesmos R$ 100.000,00 emprestados, a uma taxa de juros de 5% a.m., após 240 meses produzirão um juros total de R$ 1.200.000,00 na modalidade simples e de R$ 12.173.857.374,22 na modalidade composta.
Percebeu porque não é interessante se manter uma dívida de cartão de crédito ou de cheque especial por um longo período de tempo?
Vejamos a seguinte situação:
Alguém toma R$ 100.000,00 emprestados, a uma taxa de juros de 1% a.m., qual é o valor total que deverá ser pago após 100 meses?
Os dados para o cálculo dos juros são:
Na modalidade de juros simples teríamos:
Tópico relacionadoCalculando o valor da entrada para financiar a compra do seu carro a partir do valor da prestação
Para o cálculo do montante utilizaremos a fórmula:
Substituindo j pela fórmula do juro acima:
Substituindo o valor dos termos:
Ou seja, tomaríamos cem mil e pagaríamos duzentos mil. Cem mil de juros e mais cem mil referentes ao valor principal.
Você acha muito? Veja então o cálculo na modalidade de juro composto:
Os dados para o cálculo seriam os mesmos:
Abaixo temos a fórmula para o cálculo na modalidade de juro composto:
Substituindo as variáveis:
Isto é, pagaríamos um montante de R$ 270.481,38. A diferença de R$ 70.481,38 entre o cálculo realizado na modalidade juros simples e o cálculo na modalidade de juros compostos se refere aos juros que foram cobrados sobre os próprios juros apurados no período.
Na modalidade de juros compostos pagaríamos R$ 170.481,38 de juros, bem mais que os R$ 100.000,00 da modalidade de juros simples. Esta diferença será percentualmente maior, quanto maior forem a taxa de juros e o período da operação.
Apenas a título de exemplo, os mesmos R$ 100.000,00 emprestados, a uma taxa de juros de 5% a.m., após 240 meses produzirão um juros total de R$ 1.200.000,00 na modalidade simples e de R$ 12.173.857.374,22 na modalidade composta.
Percebeu porque não é interessante se manter uma dívida de cartão de crédito ou de cheque especial por um longo período de tempo?
sexta-feira, 3 de maio de 2013
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Prof Clayton participa dos 10km do Parque do CArmo. corrida do trabalhador.
Um prova muito legal realizada pela yescom e sindesprees, dia 01 de maio de 2013, largada as 8 da manha, com 6km de subida e descidas, pelo parque, muito show, gostei muito, vale a pena participar, correr é saude, esporte e lazer, mas a prova completa tem 10km.
Feliz dia do trabalho!
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