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Quando crianças frequentam a pré-escola, suas mães têm uma participação 28% maior no mercado de trabalho
Agência USP*
06/07/2011 09:41
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Foto: Getty Images Ampliar
Mães trabalham 19 horas a mais por semana quando os filhos frequentam pré-escola
“As mães só voltam a trabalhar quando colocam a criança na escola, ou quando alguém pode tomar conta do filho”, conta Jaqueline Severino da Costa, autora da tese de doutorado Impacto da frequência pré-escolar dos filhos sobre o trabalho das mães, defendida na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), em Piracicaba, em fevereiro de 2011. O trabalho foi orientado pela professpra Ana Lucia Kassouf.
Para avaliar o efeito da frequência dos filhos sobre o trabalho das mães, Jaqueline estudou dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) entre 2002 e 2008, por meio de uma análise instrumental econométrica de regressão descontínua. Essa análise aproxima os dados estudados, que são particulares de cada amostra, de serem genéricos e faz com que possam ser utilizados para a criação de estimativas, por exemplo. Ela buscou dados de famílias com filhos na faixa etária dos cinco anos.
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A pesquisadora constatou que a frequência pré-escolar dos filhos aumenta em aproximadamente 28% a participação das mães no mercado de trabalho. Além disso, a jornada de trabalho sobe em 19 horas semanais. São quase quatro horas diárias a mais. Porém, o aumento da jornada não reflete em aumento salarial. “A escolaridade das mães pode ter um peso maior sobre os salários, inibindo a influência de outros fatores, como a jornada de trabalho”, afirma Jaqueline.
Outra constatação do estudo é a de que a data de nascimento da criança interfere na sua frequência pré-escolar. Crianças com cinco anos completos antes do dia 1° de março podem frequentar a pré-escola. Porém, aquelas que completam tal idade após essa data acabam entrando em um nível inferior. Sendo assim, essas crianças teriam 3% menos chances de frequentar a pré-escola. “Parece um valor pequeno, mas na realidade não é. E essas crianças não frequentam a pré-escola apenas por não terem nascido na data estabelecida pelo governo”, lamenta a pesquisadora.
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Caçulas
Jaqueline ainda afirma que os impactos são diferentes dependendo da condição de caçula ou não da criança de cinco anos. Ela dividiu as famílias em dois grupos: o primeiro é formado por famílias cujo filho caçula é a criança de cinco anos e o segundo é composto por aquelas em que a criança dessa idade possua irmãos mais novos. Segundo ela, no primeiro grupo, a frequência pré-escolar da criança tem maior impacto no trabalho da mãe. Porém, no segundo grupo, o impacto é menor. “Isso acontece porque nestes casos, mesmo que a criança de cinco anos frequente a pré-escola, existem filhos mais novos para serem cuidados”, explica. Assim, é possível afirmar que, geralmente, é o caçula que tem maior impacto na vida profissional da mãe.
A idade das mães também afeta sua vida profissional. Mães mais velhas tendem a colocar logo os filhos na pré-escola e, consequentemente, a participar mais do mercado. Isso por já terem maior experiência e carreira melhor consolidada.
Uma maior frequência pré-escolar de crianças ajudaria a capacitação de pessoas para contribuição social e econômica do País. “Deve-se investir nisso pois os benefícios são de curto prazo, como a geração de empregos diretos em creches e escolas, e de longo prazo, com o melhor desenvolvimento da capacidade cognitiva das crianças e a participação feminina no mercado de trabalho”, afirma a pesquisadora.
Outros trabalhos
Questionada sobre outros trabalhos na área, Jaqueline conta que existem outros estudos. “O que me despertou curiosidade sobre o assunto foi a leitura de dois textos do economista argentino Samuel Berlinski, que estuda a educação, entre outras coisas”, explica. No Brasil, cita o trabalho de Ricardo Paes de Barros, que acompanha famílias no Rio de Janeiro e estuda o mesmo assunto tratado por ela. “Para fazer isso é preciso ter recursos. Infelizmente eu não tenho como fazer um trabalho de campo acompanhando famílias como ele faz”, afirma a pesquisadora, destacando que os resultados encontrados por Barros são semelhantes aos que ela encontrou na sua pesquisa.
* Reportagem de Victor Francisco Ferreira
http://delas.ig.com.br/filhos/frequencia+preescolar+dos+filhos+afeta+carreira+das+maes/n1597065359708.html
Assuntos acadêmicos, concursos, entretenimento,vestibulares, comportamento, dúvidas sobre educação e motivação no trabalho, palestras e artigos sobre inteligencia emocional, superação e qualidade de vida. Artigos e assuntos que não são do Prof Clayton, são responsabilidade dos autores e idealizadores. O blog é apenas o intermediário, vale só como sugestão! O blog não tem objetivo financeiro, apenas informativo. E Na defesa dos pobres animais e ação social.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
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Na vida há tempo pra tudo, claro que o mundo moderno hoje e correria causam isto, afinal a mulher trabalha dobrado, alem de trabalhar fora cuida da casa e dos filhos, tornando-se uma tarefa dificil!
ResponderExcluirAtenção este conteudo vc encontra neste link, ou site, não são do prof clayton, propagandas, ou quaisquer informação foram postados pelo professor para fins de conhecimento no blog e são de autoria do site acima citado! Apenas os comentários são do prof clayton, esta materia foi selecionada para fins de informação!
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